_ Boa noite!
_ Pode falar!
_ O delegado ainda está aí?
_ Qual é o assunto?
_ É só com ele.
_ O delegado não tem assunto "só com ele" aqui na delegacia não. Assuntos particulares são tratados em locais particulares. Espere pela hora da saída e você fala com ele.
_ Policial. Desculpe, mas o senhor não pode responder por ele. E se esse assunto particular fosse sobre uma fatalidade com um parente? Será que ele iria ficar satisfeito pelo senhor me fazer aguardar a saída? Não é mais prudente o senhor fazer a gentileza de perguntar se ele pode me receber? Caso a resposta dele coincidir com a sua, tudo bem, eu aguardo.
_ É caso de morte?
_ É só com ele...
_ Olha aqui rapazinho... ou fala do que se trata logo ou dá o fora!
_ É só com ele! Se o senhor pudesse resolver, certamente eu não estaria insistindo. De todo modo eu agradeço. Boa noite e bom trabalho.
Eu já estava na porta de saída...
_ Ei, ei...! Chega aí!
_ Sim?
_ O delegado não gosta de ser interrompido. É ordem só permitir a entrada quando o assunto é de extrema urgência... Se você disser do que se trata...
_ Sem problemas... obrigado mais uma vez! Até!
Novamente fui chamado, mas desta vez fiquei na porta.
_ Espera um pouco aqui. Vou falar com ele.
_ Ah... Fico grato!
Um momento depois...
_ Entra aí! Naquela porta! A segunda...
_ Obrigado! Vou procurar ser breve... Posso bater e entrar?
_ Pode. Ele está esperando...
Bati à porta...
_ Com licença!
Olhou-me por cima dos óculos. Estava com uns papéis na mão...Voltou a olhar para os papéis...
_ Diga, jovem! O assunto não poderia ser adiantado por quê?
_ Boa noite! Delegado...?
_ Rocha.
_ ... Delegado Rocha. Certo. Eu sou Gustavo ou, como me chamam, Guto.
_ Tá. E?
_ O assunto é muito particular... E, por isso, não seria prudente ficar falando para cada pessoa a quem se procura. Por isso preferi falar diretamenter com o senhor, que é quem pode resolver alguma coisa.
_ Entendi. Tua idade?
_ Dezenove.
_ Fala bem explicado. Estuda?
_ Sim. Inclusive estou aqui neste horário porque só soube do incidente quando retornei do colégio.
_ Pois fale!
_ É sobre meu padrasto.
_ Quem é seu padrasto?
_ Eu soube que ele foi preso agora â noitinha.
_ Hummm... sei! O moreno ou o branco?
_ Ele é moreno.
_ Quase mata o outro de porrada! Valente! Tem que ficar uns tempinhos de molho para perder a valentia...
_ O senhor pode achar muito óbvio isso, mas é a verdade: ele não é assim!
_ Não... Claro que não! Ele estava fazendo carinho no amigo, por isso o rapaz está todo quebrado aí.
_ O senhor teve oportunidade de ouvi-lo? Ele disse por que cometeu essa violência com o outro? Que inclusive é primo dele, o senhor sabia?
_ Eu até perguntei, mas ele não quis colaborar. Só disse que o outro mereceu, E ainda ameaçou que se o outro se metesse a besta levava outra surra maior! Foi mesmo que dizer que ia matar! Uma surra maior que aquela!? É caixão!
_ Ai, delegado, não sei nem como explicar... mas é o jeito!
_ E se adiante, porque eu estou atolado de serviço!
_ Foi por minha causa. Essa surra foi para me defender. Eu pedi muito que ele não fizesse isso. Mas o outro foi repetir... deu nisso! Por isso que eu estou afirmando que meu padrasto não é de violência, apesar daquele jeitão! Se fosse, o primo não teria afrontado! Se confiou que ele prometia, prometia... até que fez!
_ Defender de quê? O que o outro fez, ou queria fazer?
_ Queria... Bem... Ele ficava querendo...
_ Vamos, rapaz, desembucha!
_ Queria me comer! Pronto, falei!
_ Queria o quê? Te comer? [Gargalhadas] O outro queria te comer? [Gargalhadas] Essa foi boa! Ai o paizão foi lá defender a honra do filho? Rapaz, eu precisava rir! Aqui me aparece cada coisa!
Eu fiquei sério e nervoso enquanto ele ria quase virando a cadeira para trás. Ele não tinha entendido bem, e, diante daquela reação, eu fiquei sem jeito de completar. Deixei ele voltar ao normal e continuei:
_ Talvez no papel de pai ele até tivesse essa reação também... Mas acontece que a coisa é bem mais complicada: eu vivo com ele...
_ Viver com ele altera em quê? Padrastos e enteados moram juntos! Como morariam se fossem pai e filho! Isso não muda nada!
_ Não é nesse sentido de viver... É viver como companheiros, amantes...
O delegado jogou seus cotovelos quase no meio da mesa e, na mesma posição, aproximou seu rosto de mim...
_ Como é que é? Você vive com seu padrasto como um casal? Mantendo relações sexuais e tudo?
_ Isso mesmo! Agora o senhor percebe o porquê da reação dele. O primo vivia me cercando... Mesmo antes de nós dois termos a nossa primeira relação, esse cara já ficava me atocalhando, insistindo... Ele queria passar na frente do Rui!
_ Calma, calma... Isso tá ficando muito embolado! Guto, não é?
_ Isso.
_ Olhe, Guto. Sua sorte é que essa nossa conversa não é um depoimento. Caso fosse, ao invés de ajudar, você teria complicado a vida desse seu padrasto, amante sei lá!
_ Mas por quê?
_ Por que além de agressor ele iria entrar como pedófilo! Aí a coisa fica preta!
_ Mas quem falou em pedofilia?
_ Você tem dezenove anos. Ai, você quer que eu acredite que ele só ... você sabe... do ano passado pra cá?
_ E foi isso mesmo! No dia do meu aniversário de dezoito anos. Por mim, teria sido há quatro anos, quando eu me declarei para ele, e ele para mim. Mas ele não aceitou! Disse que só faria isso quando eu fosse maior! Ele tinha medo que algum safado denunciasse! Foi o jeito me segurar... Aí, nesse intervalo... esse primo não me deixava em paz! Ora se eu dispensava cada homem gostoso me guardando pro Rui, eu ia trepar com um cabra mirrado daqueles! Ainda mais com uma pica microscópica daquelas. O ridículo teve o atrevimento de baixar a bermuda e me mostrar, ainda bem que não dava pra ver... Eu não tiinha lente de aumento!
_ [Gargalhada] Que história! [Gargalhada] Vou dizer uma coisa: essa ocorrência estava me aborrecendo... agora está me divertindo! Quer dizer que o cabra tinha uma piroquinha? E você preferia esperar o pirocão do padrasto?
Bateram â porta.
_ Entra!
_ Delegado... Licença! O senhor vai demorar? Eu já estourei o tempo!
_ Quem tira teu tempo?
_ Aqui, hoje, não tem plantão! Funcionam as cabines. Era pra ter encerrado onze... Já passa de meia noite!
_ Não precisa esperar. Aqui vai ser rapidinho. Vou só escutar o respante da explicação do rapaz e vou pra casa também! Traga as chaves, e quando sair, trave os cadeados. Preeste atenção viu! Trave mesmo! Aqui está cheio de armamentos! É um perigo!
_ Certo. Até amanhã!
_ Até!
O delegado foi até a garrafa de café, colocou um pouquinho na xícara.
_ Aceita, Guto?
_ Prefiro água. Posso pegar?
_ Pode.
Ele ficou onde estava, em pé do lado da mesinha onde estavam as garrafas térmicas e ao lado dessa mesinha, estava o gelágua. Me abaixei para aparar a água e fiquei meio empinado. Olhei pra ele e ele sorriu. Voltou a conversar. Ainda de pé. Eu sentei.
_ Há quatro anos vocês se declararam. Quem tomou a iniciativa?
_ Eu. Eu era louco por ele, seu delegado. Ele se aproximava de mim, quando chegava do trabalho. Sem maldade – da parte dele, claro! – e me abraçava... [Suspiro] Eu tremia dos pés à cabeça!
_ [Risos] Você contando é uma graça! [Risos] Aí você esperou só sua mãe morrer pra atacar?
_ Minha mãe morrer? Ela está mais viva do que nunca! Foi ela quem me avisou sobre a prisão! Só não veio comigo porque o namorado chegou bem na hora! Um deles! Até a última vez que contei eram sete oficiais, fora os ficantes. Esses é impossível contar...
_ Espera... Espera...! Agora eu acho que não entendi direito...
Eu ri e ele também. Sentou.
_ Vou até acender um cigarro! Tô ficando nervoso. Aguarda que vou dar uma aliviada...
O delegado foi em direção ao banheiro e deixou a porta aberta. Não olhei para aquela direção até que ele começou a falar, com o cigarro na boca, enquanto balançava a rola e colocava pra dentro da calça. O banheiro não era muito distante, de modo que pude ver bem o caralho que eu já cobiçava desde que vi o volume , no momento que fui pegar a água.
Olhei novamente em sua direção. Ele dava descarga e apertava o “pacote”. Virei o rosto... meio nervoso.
_ Rapaz... Inacreditável. Você pode repetir essa última parte?
_ Minha mãe, na época estava viva... quer dizer, ainda está! Ela é uma fogueteira. Namora, namora, namora... Não tem homem que apague aquele fogo. Nunca vi!
_ Guto... estou curioso... Você pode contar assim, como aconteceu? Fique a vontade! Só se quiser...
_ Posso!
_ Meu pai morreu e ela conheceu o Rui. Logo depois eu comecei a sentir um, as coisas estranhas quando chegava perto dele. Nada passava pela cabeça dele, sabe! Ele achava que era carência de filho! [Risos]
_ Coisas estranhas como?
_ Posso falar, mesmo?
_ Pode! Estou gostando do jeito que você conta... espontâneo...
O delegado voltou a inclinar a cadeira para trás, mas dessa vez, apertou a rola de jeito mesmo... Comecei a suar... Ele, certamente, percebeu...
_ Ele sentava no sofá... tinha acabado de chegar do trabalho... eu corria pro colo dele... [Risos] Ele ficava atento na TV e eu só imaginando o cacete que estava bem embaixo da minha bunda... mole! Pra minha tristeza! Meu cuzinho piscava, piscava, piscava... Se ele falasse, dava um grito: “Entra aqui, rola!”
_ [Gargalhadas]
_ E Isso, delegado, quando eu tinha uns treze anos... já era desse jeito.
_ Precoce! Já prometia!
_ Mas pro senhor ver... com esse fogo todo. mas eu nunca tinha visto um pau duro na minha frente que não fosse o meu... pequenininho, fininho! Mas como marcava na cueca, eu ficava imaginando o dele! Agora tortura era quando ele trepava com minha mãe, no quarto ao lado. A parede que dividia não era completa...
_ Eu sei como é.
_ era mesmo que está do meu lado! Eu fechava os olhos e metia o dedo no meu cuzinho, me imaginando no lugar dela. Eu gozava umas duas vezes! Aí uma noite, depois de trepar, escutei barulho na cozinha e fui bem devagar. Era ele! Foi a primeira vez que vi a rola dele... quase dura. A lapa de rola que eu me assustei!
_ [Gargalhadas] Você vai falando aí e eu vou fazendo a cena na minha cabeça! [Gargalhadas] E ele lá... com o pauzão semi duro...
_ Derrubou o pedaço de queijo que tinha nas mãos e tapou ... um pedaço [Risos] do cacete! Precisaria de mais umas quatro mãos! Aí eu voltei pro quarto e fiquei louco! Queria porque queria ver, pegar uma rola. Mas tinha que ser de um adulto! Mas quem?
O delegado levantou, bebeu água e voltou. A rola estava rasgando a calça jeans! Antes de sentar, desabotoou três botões da camisa. Mostrando o peito peludo e forte. Ficou passando os dedos entre os pelos... Continuei.
_ Eu passava o dia imaginando como faria para ver a rola de um adulto, e não podia ser uma rola qualquer, tinha que ser parecida com a dele! Aí eu ficava pensando em um homem que tivesse uma aparência pelo menos parecida. Um dia, dois dias. Três dias, eu decidi: se eu não encontrar, vou atacar meu padrasto mesmo!
_ Rapaz... Queria mesmo ver uma rola!
Outra apertada na mala. Estava dura, virada para a esquerda... a cabeça chegava no meio do bolso! Eu já estava pra pular em cima dele! Mas resolvi fazê-lo tomar a iniciativa... Hora de esquentar o relato!
_ Queria... Minha boca enchia d’água! [Olhos fechados] Eu me imaginava segurando aquela rola bem dura, [As mãos fazendo movimentos de boquete], e pulsando nas minhas mãos, e metendo na boca... chupando... chuándo... engolindo... e o cara socando forte...
_ Isssssssssssss...!
Quando escutei isso, abri os olhos. O delegado estava com a pomba na mão, tocando uma punheta e olhando pra mim com uns olhos de tarado... Eu olhei pra ele...
_ Ahhh... Pena que eu não encontrei uma dessas!
_ E você queria encontrar uma assim? Olha!
_ Era tudo o que eu queria! Nossa! Que rola tesuda! Dá água na boca!
_ Vem cá, vem! Vem molhar esse cacete com a água que está na sua boca... Faz do jeito que você descreveu aí!
_ Não precisa repetir!
Ele levantou, baixou a calça até os pés e voltou a sentar. Eu me ajoelhei no meio de suas pernas, segurei firme aquela tora...
_ Chupa, Gutinho! Vamos meter chifre no seu padrasto... É a fiança dele! Você vai pagar com esse cuzinho aí!
_ Jura? Vou adorar pagar!
_ Eu sei! E minha rola tá pulsando só esperando a hora de ser enfiada nesse bunda. Quero sentir ele piscar muito! Mas primeiro, arrocha na chupada... Isso! Isssssssssss...! Caralho! Isssssssssssss...!
`_ Hummm...! Hummm...! Hummm...! Hummm...! Ahhh! Que chibata! Hummm...! Hummm...! Hummm...! Hummm...! Ahhh,,,! Delícia!
_ Chupa o saco! Isso, garoto! Ohhhhhhhh...!
_ Ovo gostoso! Hummm...! Hummm...! Hummm...! Hummm...! Adoro chupar as bolas!
_ Chupa, Gutinho! Ohhhh...! Boquinha esfomeada! Engole essa rola! Ahrrrrrrr...! Vai engole, safado! Você não disse que gostava de rola?!
_ Adoooooro! Hummm...! Hummm...! Hummm...! Hummm...! Principalmente uma assim... rola de macho safado! Hummm...! Hummm...! Hummm...! Hummm...! Hummm...! Hummm...!
O delegado segurou minha cabeça e foi forçando a entrada da rola. Eu ficava com o rosto vermelho e respirando forte, quase sem fôlego.
_ Engole minha chibata!
Eu adorava aquilo...
_ Olha pra mim, safado! Engpole! Isssssssssss...! Gosta, não é?
_ Adoro! Adoro! Soca mais! Ahrrrrrrrrrrrrrrrrr ...!
_ Safado! Tá me deixando doido! Tira a roupa! Deixa eu ver essa bunda que quase provoca uma morte!
Livrei-me das roupas e ele também. Deu a volta na mesa e encostou-se nela. Me olhava tocando punheta. Segurou a pomba e balançou...
_ Olha aqui o que esse cuzinho vai ganhar de presente!
_ Adoro ser presenteado assim!
Cheguei mais perto e voltei a chupar sua rola, agora de cócoras. Levantei uma das pernas dele e ele apoiou no tampo da mesa. Enfiei o saco dele na boca e fiquei chupando enquanto ele se punhetava. Comecei a lamber embaixo do saco até a língua alcançar suas preguinhas rodeada de pêlos...
_ Ahhhhhh...! Ahhhhhh....! Safado! Tá lambendo meu cu, porra!
_ Delicioso! Hummm...! Hummm...! Hummm...! Hummm...!
_ É? Ahhhhhhhhhh...! Isssssssssssss...! Vem pra cá! Sobe aqui e fica de quatro.
_ Olha, delegado! Meu cuzinho tá piscando!
_ Se ele falasse? [Risos]
_ [Risos] Delegado Rocha, macho tesudo! Vem socar muito esse cacete em mim! Vem gostoso! Quero engolir essa rola! Meu cuzinho está quase gritando assim, de tanto tesão!
_ Issss...! Vou já cuzinho! Antes que sentir você apertar minha língua! Vai, aperta! Ahrrr...! Ahrrr...! Ahrrr...! Ahrrr...! Ahrrr...! Ahrrr...! Ahrrr...!
_ Ai, que delícia! Mete essa língua todinha no meu buraquinho! Hummm...! Hummm...! Hummm...! Hummm...! Hummm...! Hummm...! Que delícia!
_ Isso! Morde minha língua! Ahrrr...! Ahrrr...! Ahrrr...! Aperta… Assim! Ahrrr...! Ahrrr...! Ahrrr...!
_ Hummm...! Hummm...! Hummm...! Hummm...! Hummm...! Hummm...! Vem logo! Soca esse cacete dentro do meu cu! Não agüento mais!
_ Quero ver você assim... Doidinho pelo meu pau! Pede rola, pede!
_ Ahhhh...! Por favor, delegado gostoso! Me arromba com essa pomba tarada! Vem! Vem! Ahhhhhhhhhhhh...!
_ Isso... Pede com muito desejo... com muita vontade...
_ Ahh! Soca essa rola todinha no meu cu, Delegado! Fode gostoso... Ahhh!
Ele deu um tapa na minha bunda, arreganhou as duas bandas e deu uma cusoida bem no meio do meu buraquinho. Subiu na mesa e ficou em pé atrás de mim. Foi se agachando até a rola ficar na altira do meu cuzinho. Encostou a cabeça, segurou minha cintura...
_ Relaxa!
E deu uma socada.
_ AAAAAAAAAAAAAAiiiiiiiiiiiiiiii! Ahhh! Que coisa boa!
_ Quietinho! Deixa eu sentir o cuzinho latejar! Ahhhhhhhhhhhh...! Adoro sentir isso!
_ E eu adoro sentir um caralho me arregaçar!
_ É mesmo? Então toma rola! Toma! Toma@ Gosta? Toma!
_ Ahrrr...! Ahrrr...! Ahrrr...! Ahrrr...! Rápido! Ahrrr...! Ahrrr...! Mais! Ahrrr...! Ahrrr...! Ahrrr...! Ahrrr...! Mais! Ahrrr...! Ahrrr...! Ahrrr...! Delícia!
_ Cuzinho gostoso, heim! Vem sentar nessa tora! Isso! Ohhhhhhhhhhhh...! O cuzinho engoliu minha pomba todinha! Cavalga, vai!
_ Todinha! Meu cuzinhop é guloso... Ahrrr...! Ahrrr...! Ahrrr...! Ahrrr...! Ahrrr...! Ahrrr...! Ahrrr...! Ahrrr...! Ahrrr...! Ahrrr...! Ahrrr...! Coisa boa! Ahrrr...! Ahrrr...! Ahrrr...! Ahrrr...! Ahrrr...! Ahrrr...! Ahrrr...! Ahrrr...! Quero sua gala!
_ Quer beber meu leitinho, é?
_ Quero! Ahrrr...! Ahrrr...! Ahrrr...! Ahrrr...! Ahrrr...! Queri! Ahrrr...! Ahrrr...! Ahrrr...! Ahrrr...!
_ Agora!
Saí rápido de cima e ele se ajoelhou na mesa apontando a rola pra minha boca. Os jatos de gala entravam na minha boca acompanhados pelos olhos dele e eu ia engolindo satisfeito!
_ Ahrrrhrrrhrrrhrrrhrrrhrrrhrrrhrrrh! Porra! Que foda! Bebe, safado! Ohwhwhwhwhwhwhw!
_ Ahh! Eita... quanta gala! Delícia!
_ Mais de uma semana sem fuder... Mas agora não passo mais essa seca! Seu padrasto vai. Mas a dívida da fiança vai ser parcelada... a perder de vista! Cada semana, uma parcela!
_ Humm... E esse pagamento será com dinhiro ou cartão?
_ Com esse cuzinho gostoso! Moeda valorizada!
_ Essa eu pago com prazer! Literalmente!
_ Safado!