Eu ainda morava no Curuzu, estava com 19 anos, meus pais me falarem que o casal da casa vizinha ia para interior e que a casa seria ocupada por um sobrinho do casal. Uma semana depois chegou meu novo vizinho, parecia ser um cara legal. Fazendo a politica de boa vizinhança fui ajuda-lo com a mudança.
- Quer uma força?
- Valeu, men, seria bom!
Como a mudança era pequena, terminamos rápido. O meu novo vizinho mostrou-se bem receptivo:
- Se a geladeira já tivesse ligada, eu oferecia uma cerveja...
- Tudo bem, fica pra outra vez... a gente vai ser vizinho, tem tempo...
- Meu nome Sérgio...
- Prazer, todo mundo me chama de Turbo... seja bem-vindo, Sérgio!
- Turbo... por que Turbo?
- Um dia lhe conto... – falei rindo.
Ficamos ali durante um tempo conversando, falando sobre o bairro, essas coisas. Nos despedimos e cada um foi cuidar de sua vida. Os dias passaram e Sérgio já tinha "entrado nos eixos", arrumado toda a casa, fez uma limpeza, alguns toques pessoais. Estávamos nos dando bem. Era uma pessoa legal, de verdade. Sérgio tinha 27 anos, moreno, corpo legal, bom de papo. Ele fez amizade com outras pessoas da rua, mas se deu melhor comigo. Começamos a sair juntos, ir a bares, paquerar as mulheres, essas coisas. No fim de semana, era comum tomarmos uma cervejinha. Quando bebia um pouco mais eu percebia que ele me me secava, me comia com os olhos. Ele morava sozinho, não tinha restrição de horário ou quantidades de garrafas. Foi numa dessas noites que aconteceu o motivo desse relato.
Apesar de noite chuvosa, estava quente, Sérgio havia alugado algumas fitas e me convidou para assistir e tomar uma cervejinha. Ele pegou a sacolinha de fitas e pediu que eu escolhesse uma. Eram 5 fitas, 2 pornôs. Olhei para ele e disse:
- Tá a perigo, men?
- Cê nem imagina quanto...
Escolhi um pornô nacional, ele colocou a fita e abriu uma cerva e o filme começou. Logo no inicio do filme apareceu uma morena chupando um pau muito grosso. Chupava com voracidade, com gosto. Com aquela cena, meu pau ficou duro na hora. Eu estava com um short e dava para ver o volume. Eu não tentava disfarçar, Sousa percebeu mas disfarçou e falou:
- Olha só que boquete...
-Muito gostoso...
Sérgio começou a esfregar o pau sobre a bermuda jeans que vestia. Eu comecei a prestar mais atenção no meu vizinho, agora como objeto de desejo. Sérgio estava sem camisa, poucos pelos, um moreno em forma. Olhei mesmo, sequei, e ele percebeu:
- O que foi? -perguntou, com delicadeza.
- Nada...
- Se quiser bater uma, sem problema... sempre que eu pego esses filmes acabo batendo uma, duas... agora mesmo tô com um tesão imenso...
Não esperei mais nada e botei o pau pra fora, ainda não estava totalmente duro. Sérgio não conseguia tirar os olhos do meu caralho.
- O que foi? – perguntei.
Ele falou com a voz trêmula:
- Grande...
-Fica bem maior... esse é o Turbo...
- Quanto?
-Nunca medi... – menti. - Que tal a gente medir?
Sem esperar sua resposta, vi e peguei uma régua que estava na estante junto com seu material de estudo. Sérgio estava nervoso. Eu me sentei ao seu lado e liberei o cacete e comecei a me masturbar.
- Vai, tira o seu...
Mesmo nervoso, Sérgio baixou a bermuda e o pau apareceu, duro e melado.
- Que tal medirmos agora? – falei.
Sem perder tempo eu estava de pé bem na sua frente, agarrei seu pau e medi, 18 cm. Sérgio estava tão nervoso que seu pau deu uma murchada.
- O que aconteceu?
-Nada... pô, Turbo, sei lá... é estranho...
-Relaxa, cara... o que te dá tesão é boquete?
- É...
Olhei pra ele e, num gesto rápido, coloquei seu pau na minha boca e comecei a sugar. Sérgio não acreditava no que via, um negão de 19 anos, um "homem com H" como ele falava, seu vizinho-companheiro de baladas, chupando seu pau. Com minhas sugadas seu pau ficou duro feito uma pedra, então eu me levantei, tirei o short, ficando nuzinho na sua frente. Depois tirei sua bermuda e cueca. Ficamos os dois nus, na sala, com os cacetes em riste. Ele não ofereceu resistência alguma quando eu o puxei pelo pescoço e tasquei um beijo de língua. Os corpos grudados um no outro, os caralhos se se roçando. Sérgio estava muito teso, até que eu sussurrei no seu ouvido:
- Me chupa...
Ele foi descendo pelo pescoço, chupou e mordiscou meus mamilos e chegou ao caralho. Segurou minha vara conferindo a jeba que tinha diante da sua boca. No começo, pela falta de experiência, chupou meio atrapalhadamente, mas logo depois já chupava como um puto, sugando tudo, da cabeça as bolas. Enfiava meu pau na boca, tentava engolir tudo, quase se sufocava.
-Vem, vamos pro seu quarto...
Chegamos e já caímos na cama, entre beijos e suspiros. Parti para um 69, ele ficou por cima, e estava adorando chupar e ser chupado. Eu parei de chupar seu pau e comecei a enfiar a língua em seu cuzinho. Rodava a língua no seu buraquinho, abria com as mãos, até enfiar um dedo, ele soltou um suspiro mais profundo. Ele parou de chupar meu caralho, entregue as sensações de minha língua e meu dedo no seu cuzinho. Eu enfiava o dedo e girava, e ele só gemia:
- Cara, que gostoso...
Enfiei o dedo e logo depois mais um, o cuzinho estava quase laseado, coloquei de novo a língua ali, desta vez com muita saliva. Depois de ensopar e fazer o puto gemer muito, fiquei de frente pra ele, beijei sua boca e falei no seu ouvido:
-Quero comer seu cuzinho, gostoso...
- Isso não, cara...
- Deixa... vai me dizer que nunca deu o rabinho?
- Já dei mas faz muito tempo... e o pau não era essa manjuba que você tem...
- Garanto que você vai gostar...
- Tenho medo...
- Pode deixar, eu faço com carinho...
- Se eu não aguentar você promete que tira?
- Prometo...
Nos beijamos e ele desceu para chupar meu pau novamente. Depois de babar bem meu cacete, falou quase sussurrando:
-Me come...
Fiquei maluco de tesão, agarrei e beijei com vontade sua boca, enquanto minhas mãos exploravam sua bunda. Sérgio abriu uma gavetinha no criado mudo e pegou um potinho, pediu para que eu passasse na sua bunda e prontamente atendi. Fui para trás dele, abri sua bunda, voltei a meter a língua e depois besuntei seu cuzinho e minha vara. Depois de bem besuntados, disse:
-Fica de quatro e relaxa...
Sérgio ficou na posição e eu encostei a cabeça da pica no seu cuzinho. Meu pau ia forçando aos poucos sua entrada no cuzinho quase virgem, entrou a cabecinha e ele gemeu.
- Vou forçar um pouquinho, agora...
- Vai devagar...
- Confia em mim...
Dei uma forçada, e ele gemeu mais alto, dei uma parada e perguntei se podia continuar.
- Pode... doeu, mas eu aguento...
Eu comecei com um breve movimento de vai e vem, enfiava um pouco parava, depois voltava a enfiar mais um pedaço. Sérgio gemia mas não pedia para eu parar, o puto estava aguentando meu trabuco quase que inteiro no cu. Quando eu dava um tranco mais forte ele gemia mais alto e eu sempre perguntando se estava tudo bem, ele dizia que a dor existia, mas existia também o tesão que estava sentindo. Comecei a forçar mais.
-Tá doendo?
- Vai, continua...
Eu fui aumentando o ritmo. Primeiro, estocadinhas leves para depois enfiar com mais vigor. Dei uma parada e enterrei o que faltava para entrar. Colei meus pentelhos nas bordas do seu cu e abracei Sérgio. Ele gemia, não parava de falar:
-Me come, Turbo, me fode...
- Tá gostando? Rebola pra mim...
- Ai, me fode, negão...
As estocadas foram ficando mais e mais intensas, eu enterrava com vontade, segurava sua cintura e metia com força.
- Vou gozar... – avisei.
Ele falou, quase gritando:
-Goza... goza na minha cara!
Rapidamente, eu sai de cima dele, ele gritou quando meu caralho saiu do seu cu de uma vez.
- Chupa!
Ele estava deitado na cama e eu sentado no seu peito, minha pica fodendo sua boca.
- Vou gozar, seu puto, vou gozar...
Gozei entupindo sua boca de porra. Ele engoliu um pouquinho, o restante foi todo na sua cara, seu peito. Ele chupava o restinho de porra na cabeça da pica, enquanto tocava uma punheta. Eu me virei e comecei a chupar seu pau até ele gozar na minha boca, e engoli muita porra da sua pica. Descansamos um pouco ali na cama, e eu falei:
- Nessa nem medimos minha rola...
Rimos. E ele perguntou:
- Você planejou essa história toda, não foi?
- Mais ou menos... tava com um tesão por você, só não sabia como chegar...
- Agora me diz, quanto mede?Porra... eu aguentei tudo isso?
- Todinha... gostou?
- Gostei... doeu muito... mas foi gostoso...
- Tem mais é só você querer...
- Tá doido... tô com o cu em frangalhos... não aguento mais nada...
- Não precisa ser hoje... somos vizinhos... é só você me chamar...
- Você é sacana, Turbo... caí direitinho na sua lábia...vamos tomar um banho?
Tomamos banho agarradinhos no chuveiro, onde nos chupamos até gozarmos novamente. Na sala, o filme já tinha acabado há tempos, a televisão estava só chuviscando, a chuva continuava e ele falou para dormir na casa dele.
Continuamos metendo, nos encontrando quase todos os finais de semana. Sérgio se mostrou um puto de primeira, cavalgou, rebolou gostoso no meu caralho e fodi muito seu rabo na posição que ele mais gostava, frango assado. A coisa foi boa até o dia que ele recebeu uma promoção da empresa que trabalhava, com filial em outro estado. Dessa forma, ele teve que ir embora, e fizemos uma despedida muito gostosa.