Meu nome é Luis, tenho 22 anos, curto fazer natação, por além de gostar do esporte, poder ver vários machos de sunga, e se trocando no vestiário, tesão puro.
Essa semana, cheguei cedo na aula, como de costume, para ver os gatos entrando na piscina. Para minha sorte, havia muitos, e a piscina ficou cheia. Tive que dividir a raia com um cara muito gostoso, branquinho, olhos azuis, e forte sem exageros. Pelo corpo, acho que já era frequentador há tempos da natação. Usava uma sunga branca com estampas, que deixava o volume muito evidente. Consegui ver a cabeça da rola do cara, colocada para o lado, um pacote invejável.
A aula começou, e eu pensando em um jeito de esbarrar naquele gostoso, ou quem sabe até esbarrar no pau dele. Ao mesmo tempo, tinha medo de que ele percebesse minha intenção, e tentasse até me bater na saída. Mas pensei que valia o risco, e duas vezes consegui esbarrar em sua rola, enquanto cruzavamos em direções opostas durante a travessia da raia.
Após a segunda esbarrada, o cara parou na borda, esperou eu terminar minha volta, e enquanto eu tomava folego, percebi que ele não olhava para mim, mas estava parado, como se estivesse pensando. Então, de repente, colocou a mão dentro da sunga e deu uma pegada forte no pau, meio que sem malícia, como se estivesse ajeitando, e nessa hora ele olhou pra mim com cara de dominador.
Sabia que o que era meu estava guardado, e esse cara ia me pegar de jeito. Após uns 10 minutos, o cara saiu da piscina antes do fim da aula, olhou pra mim e se dirigiu ao vestiário. Eu fui atrás, já excitado, só pensando na possibilidade de ser enrabado por aquele playboy.
Cheguei no vestiário, mas não o encontrei. Fiquei surpreso, pois vi o cara saindo da piscina, mas sabia que ele não teria ido embora de sunga. Então ele chegou por trás de mim, e puxou minha sunga para cima com força, fazendo ela entrar no meio da minha bunda. Então ele disse, bem perto da minha orelha: "então a puta quer rola é?"
Senti seu hálito de macho, e aquele cara molhado praticamente me erguendo pela sunga. Ele puxou tão forte que meu saco começou a doer, eu reclamei e ele disse que quem mandava era ele, e que tinha gostado de ver minha bunda de fora. Na hora eu estava dominado e só podia obedecer. Ainda me segurando, ele me arrastou para um dos banheiros, mandou eu entrar, entrou logo atrás e fechou a porta.
"Tira a sunga", ele mandou. Tirei, ele pegou na mão e arrancou o cordão da sunga. Nessa hora, percebi que o pau do cara começou a crescer. Ele me virou de costas e mandou eu por as mãos pra trás. Eu obedeci, e senti então que ele tinha pego o cordão da sunga para me amarrar.
Agora amarrado com as mãos pra trás, ele me forçou a ajoelhar, ficando com a cara na altura da sua rola, que já estava dura. Puxou minha cabeça e colou contra sua sunga. Senti a pulsação da rola do cara, e ele me apertou com muita força, pude sentir o cheiro de rola, o volume do saco. Ele me segurou com a cara colada no seu pau até eu quase sufocar. Até que me soltou e disse, sério: "tira minha sunga com os dentes".
Obedeci, agarrei a ponta da sunga com os dentes e puxei até seu tornozelo. A rola do cara saltou aos meus olhos, uma rola grande, dura, e grossa. "Mama vadia", ele disse.
Comecei o boquete caprichado, tentando colocar tudo na boca mas era impossível. Lambia o saco do cara, voltava para o pau, lambia a cabecinha como se fosse um pirulito. Depois de muito gemer, me chamando de vadia, de viado, ele parou, e me deu um tapa forte na cara. Ardeu muito, me senti muito humilhado naquela posição, amarrado e ajoelhado, mas o cara não me deu tempo de pensar, já enfiou a rola na minha boca de novo.
Quando comecei a sentir o gosto de porra na boca, ele mandou eu parar de chupar, me colocou colado à porta do banheiro, e me enrabou sem dó. Colocou tudo de uma vez, minha sorte é que eu já tinha lubrificado bem aquela rola com o meu boquete. Mas mesmo assim doeu. Só que nessa hora escutei os outros alunos da natação chegarem ao vestiário, portanto eu não podia gritar nem gemer, tinha que levar pica na bunda calado. O cara metia num ritmo frenético, não gozava nunca, só queria continuar me comendo.
Até que ele não resistiu, encheu meu cu de porra, senti aquele pau jorrando litros e litros no meu cuzinho arregaçado. Assim que terminou, ele vestiu a sunga e saiu, me deixando amarrado no banheiro.
Tentei me soltar a todo custo, mas o cara tinha feito um nó cego. Tive que esperar todos sairem do vestiário, e ir até um dos armários e pegar uma chave para cordar o cordão e me soltar. Foi um sufoco mas valeu a pena. Quando estava indo para o meu carro, vi meu macho me esperando ao lado do seu carro. Ele me mandou dar meu número e disse que ia me ligar quando quisesse gozar na cara de um viadinho como eu. Fiquei de pau duro na hora. Ele, de bermuda e camiseta, deu uma pegada no pau e entrou no carro.
Na próxima conto como foi quando meu macho me ligou para me dominar novamente.
Abraços