Aline entrou no time de voleibol feminino de uma conceituada e cara rede de ensino privado católico brasileiro para poder viajar com a equipe e se ver momentaneamente livre da demasiada atenção paterna. Aos 16 anos era virgem e sequer havia namorado, porque jamais saia sozinha na sua cidade natal. Ficou muito empolgada quando foi convocada para representar o colégio nas olimpíadas que naquele ano seria realizado no Rio de Janeiro. Sua empolgação não era por conhecer a cidade, já que sua família era abastada e constantemente pra lá viajavam e se hospedavam nos mais sofisticados hotéis da cidade. Tinha uma especial curiosidade de conhecer ao vivo o famoso baile funk carioca, já que pela internet sabia, inclusive, que as meninas costumavam ira aos bailes de saia curta e sem calcinha. No coquetel de confraternização fez amizade com uma aluna bolsista do colégio carioca, e ao saber que aquela linda mulatinha da mesma idade morava na comunidade onde se localizava o famoso “Castelo das Pedras”, dita como a melhor casa do gênero na cidade, falou que seu sonho seria conhecer a casa. Ana, a nova amiga, lhe disse que somente maiores de 18 anos entravam na casa, mas como seu tio era o chefe dos “segurança”, poderia ver se ela ajeitava a entrada das duas. No dia seguinte, uma sexta-feira, Ana se encontrou com Aline e disse que havia conversado com o tio, e que ele concordou, apenas recomendando que ambas usassem uma maquiagem para aparecer mais velhas. Por volta das 21h, sem que os supervisores soubesse, Aline saiu sorrateiramente do hotel e mandou ou táxi rumar direto para o local, onde Ana já estava aguardando. Realmente ambas pareciam ter mais de 18 anos. Aline usava somente um vestido preto e curso, complementada com uma sandália rasteirinha. Já Ana usava uma calça jeans de cintura baixa e miniblusa, destacando seu delicado piercing no umbigo, e sapato alto. Mal entrou na casa e Aline ficou encantada com a magia do lugar. Muita luz, brilho, som alto e gente bonita. Logo o tio Carlos se aproximou e conduziu as duas para um dos camarotes da casa, onde um amigo dele se encontrava. Feitas as apresentações, o tal amigo ficou vidrado naquela linda loirinha e logo passou a assediá-la com bebidas e galanteios. Não acostumada a beber, logo Aline estava alta e facilitou a investida do negão, cuja idade regulava com a do seu pai. Pedrão puxou Aline para um canto mais escuro e reservado a passou a literalmente “amassar” a ninfeta, com intensos beijos de língua e passadas de mãos pelo corpo dela, e quando ele percebeu que a loirinha não estava usando calcinha, tomou-a como uma putinha e descaradamente passou a esfregar-lhe a buceta com os dedos. Nunca nenhum homem havia tocado sua xoxota, e tomada pelo álcool e pela excitação, não se deu conta que Pedrão já havia tirado a pica pra fora e o encapado com camisinha. Somente voltou a realidade quanto apoiada sobre uma mesa e com a bunda descoberta, sentiu sua buceta dilatar ao ser penetrada pelo imenso cacete negro. O ensurdecedor barulho do local abafou seu grito e nem os demais foram percebidos conforme o invasor ganhava terreno. Pedrão segurava fortemente a cintura da menina e bombava com fúria, e em menos de cinco minutos encheu a camisinha com seu viscoso líquido. A adrenalina fez que o efeito do álcool sumisse, e choramingando a menina se dirigiu ao banheiro. Quando retornou, visando chamar a amiga para ir embora, Pedrão se virou pra ela e perguntou porque ela não havia dito que estava menstruada, já que o sangue havia sujado sua calça, ocasião em que a menina lhe contou que não era sangue menstrual, mas sangue virginal. Incrédulo, o negão sorriu de felicidade e disse que jamais havia tirado um cabaço antes, e que como forma de recompensa, ela poderia pedir o que quisesse. Antes que pudesse responder, Ana retornou e Aline a chamou para irem embora. (dickbh@hotmail.com)
AS AVENTURAS DE ALINE 1
Um conto erótico de valeriobh
Categoria: Heterossexual
Contém 663 palavras
Data: 07/06/2011 17:48:19
Assuntos: Heterossexual
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