Assim que chegaram ao baile funk pancadão, Aline ficou assustada vendo aqueles negros armados de pistolas e fuzis, tendo tio Carlos dito que ficasse calma porque eles eram convidados do Pedrão, o chefe do tráfico de drogas da região. Ela constatou que todos olhavam pra ela com curiosidade (até porque era a única loira legítima do local), e quando entrou no banheiro para lavar a buceta melada de porra e retocar a maquiagem, uma morena se dirigiu pra ela e perguntou se era ela a vagabunda que iria ficar com o Pedrão. Não sabendo o que responder, foi salva pela amiga Ana que se dirigiu pra outra e mandou ela mesma perguntar pra ele, puxando a amiga pra fora. As duas ficaram dançando praticamente sozinhas no meio do salão, porque nenhum rapaz tinha coragem de se aproximar das duas, e decidiram, então, se juntar a um grupo de meninas que dançavam em coreografia. Todas usavam mini (minivestido, minissaia, miniblusa) e rebolavam até quase se agachar completamente, dando pra perceber que também não usavam calcinhas. As mais safadas se agachavam de pernas abertas, possibilitando que até os lábios vaginais fossem vistos. Nos cantos escuros viam-se casais metendo sem nenhum pudor. Em menos de duas horas no salão, viu uma mesma menina meter com três homens diferentes, até que um homem armado se aproximou delas e disse que Pedrão estava chamando pro camarote. O camarote era um mezanino sobre a pista, refrigerado e fechado com vidros escuros, impossibilitando a visão de fora, onde uns 10 homens armados e umas 20 meninas dançavam e bebiam animados. Assim que subiram viram o tio Carlos mandando os peitos de uma pretinha e o Pedrão tendo a pica mamada por duas branquinhas. Rispidamente mandou que as mulheres saíssem, e guardando a pica se dirigiu em direção as duas amigas. Era um delicioso contraste. Uma loirinha e uma mulatinha, ambas bonitas e gostosas. Pedrão segurou nas mãos de ambas e as conduziu para o fundo do camarote, onde tinha uma mesa rodeado por confortáveis sofás. Sentou no meio das duas a mandou que fosse servido bebidas e comidas. Mal terminou de dar o primeiro gole, Aline teve sua buceta invadida por um grosso dedo do negão, dizendo que estava feliz por ter sido o primeiro homem daquela loirinha. Aline riu sem graça mas deixou que ela mantivesse o dedo dentro dela. Logo depois Pedrão se virou pra Ana e também enfiou o dedo na buceta da amiga, dizendo que ele também tinha sido o primeiro homem dela, ressaltando, rindo, que no buraco traseiro. Todos viam que Pedrão estava com dedos enfiados nas bucetas das duas, e o experiente negão, notando que a loirinha estava incomodada com aquilo, mandou que todas as mulheres tirassem as roupas e ficassem nuas. Sua ordem foi prontamente obedecida. Tinha buceta peluda, buceta depilada, buceta com piercing, sendo quase unânime a presença de um piercing no umbigo e uma tatuagem na virilha. Pedrão botou o pau pra fora e mandou as duas chuparem juntas. Enquanto uma chupava a cabeça a outra chupava o saco e vice-versa. Já em ponto de bala, Pedrão tirou a roupa da loirinha e a deixou deitada na mesa. Não chupou-lhe a buceta porque sabia que o Carlos havia gozado recentemente ali, foi ajeitando e empurrando a pica xota adentro. Mesmo já não sendo mais virgem, Aline gemia de dor devido ao tamanho daquela pica, tendo Pedrão se irritado e mandado Ana se ajeitar sobre o rosto dela e esfregar a buceta na boca da amiga para a outra pagar de choramingar. Ninguém ousava desobedecer Pedrão, e logo Ana estava com a buceta na boca de Aline. Pedrão deve ter metido por cerca de 15 minutos, possibilitando a loirinha vários orgasmos. Repentinamente Pedrão tirou a pica da xota dela, levantou suas pernas, repousando-a sobre seus ombros, cuspiu no cu rosado dela e enfiou um dedo para lacear o rabo. Repetiu o gesto até que 3 dedos entrava e saia com facilidade do anus da menina. Tornou a enfiar o cacete na buceta, pra uma melhor lubrificação e depois começou a enrabar a loirinha. Após uma inicial resistência, a cabeça entrou e o falo seguiu adiante. Aline tentava segurar a dor que sentia apertando com os lábios os lábios vaginais da amiga, e conforme a dor diminuía seu prazer aumentava, quando o pau do Pedrão começou a latejar, ele mandou Ana se abaixar e abrir a boca, e já foi enfiando a pica expelindo gala na garganta dela, que engoliu todo o leite. Pedrão limpou o pau na toalha e mandou Ana se deitar ao lado da amiga. Saboreando a bebida, colocou o pau na boca da loirinha e a mandou deixá-lo duro pra meter na amiga. Com o falo rígido e babado, ajeitou-se na buceta da mulatinha e começou a meter com força até que parou e trocou de xota, metendo na loirinha. Enquanto isso as duas se beijavam na boca sob o olhar atendo do Neto, um dos gerentes da boca. Após encher de porra a buceta da Aline, Pedrão disse que teria que se ausentar, passando o comando pro Neto. Quando as duas fizeram menção de levantar, Neto não se conteve e mandou que permanecessem como estavam, dizendo que nunca havia comido uma loirinha legítima. Nem se importou com o filete de porra que fluía de dentro dela e já foi ajeitando e empurrando a pica. Tio Carlos se aproximou e após ajeitar a pica na buceta da sobrinha, também empurrou e os dois passaram a meter nas duas meninas deitadas sobre a mesa. Elas voltaram a se beijar e suspirando sentiram quando os machos inundaram seus úteros com espessa gala. No final, Neto mandou as duas fazerem um 69 em cima da mesa, uma sugando a porra que fluía da buceta da outra, para deleite dos demais homens, que foram proibidos de tocarem nas duas. Aline voltou pra sua cidade natal e sua vidinha parada, mas o destino não iria deixar que esquecesse o que havia vivido no Rio de Janeiro, já que logo descobriu que estava grávida, somente não sabendo de qual dos três negros com quem havia transado. (dickbh@hotmail.com)
AS AVENTURAS DE ALINE 3
Um conto erótico de valeriobh
Categoria: Heterossexual
Contém 1027 palavras
Data: 07/06/2011 17:50:28
Assuntos: Heterossexual
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