VIDA DE ESTUDANTE – PARTE I
Este é o primeiro conto que escrevo. Sempre freqüentei o site como leitor, e agora resolvi participar contando algumas boas experiências que tive na vida sexual que aconteceram na minha época de universitário, uns onze anos atrás.
Chamo-me Márcio. Sou carioca, mas vim morar em Minas Gerais aos dezessete anos, para estudar na Universidade Federal de Viçosa. Não sei se todos vocês fazem idéia do que seja uma cidade universitária. Para um cara de dezoito anos é simplesmente um paraíso. No caso de viçosa são quase oito mil mulheres entre dezessete e trinta anos, todas morando sozinhas ou em repúblicas, em apartamentos com amigas ou nos alojamentos da universidade, longe de pais, namorados, maridos ou parentes.
Bem... Apesar de tudo isso, não foi tão fácil quanto eu imaginava conseguir a primeira transa em Viçosa. Sempre ia a festinhas nos fins de semana, rolavam beijos, amassos, sarros, mas sexo mesmo, nada. Até que fiz amizade com Patrícia, uma moreninha muito simpática e um pouquinho tímida que estudava comigo, e estava com dificuldade em Cálculo I. Ela era mineira, mas não era de Viçosa, tinha vindo de Governador Valadares e morava com mais três amigas em um apartamento. Patrícia tinha dezessete anos também. Era baixinha, morena de cabelos bem pretos, tinha cintura fina e uma bundinha deliciosa. Os peitinhos de Patrícia me excitam até hoje só de lembrar. Não eram grandes, mas eram duros e bicudos. Uma delícia.
Começamos a sentar juntos nas aulas de cálculo, depois passamos a almoçar juntos, e a marcar encontros para estudos fora do horário de aula. Normalmente nós estudávamos na biblioteca da UFV, mas o inverno de Viçosa é rigoroso demais tanto para um carioca como eu, quanto para uma Valadarense como ela. Passamos então a estudar no apartamento dela, e se viçosa para mim era o paraíso, o apartamento de Pati com certeza era a capital. As amigas de Pati eram muito gostosas também. Aliás, eu indico a todos que possam, que conheçam a cidade de Viçosa.
Eu e Patrícia conversávamos sobre tudo, mas sempre que o assunto era namoro, sexo e afins, ela ficava meio inibida, mas não dava pra disfarçar a excitação que ela ficava e nem a minha. Num fim de semana que estava um frio de matar, eu fui à noite pra casa da Pati. Estudamos um pouco de depois ficamos vendo TV e conversando. Naquela noite, duas das amigas de Patrícia tinham saído. Só Bruna, uma mulatinha muito bonita e com uma bunda sem explicação, e que estava em casa. Eu e Patrícia estávamos no sofá vendo TV, quando Bruna passou do quarto para a cozinha com um shortinho curto, meias até o meio das canelas e um agasalho de lã. Ela passou por nós e disse:
- Gente, vocês não estão com frio? Pati, pega um cobertor pra vocês...
Patrícia achou boa a idéia e foi buscar o cobertor. Bruna foi até a cozinha, fez lá alguma coisa e voltou para o seu quarto rebolando aquela bunda maravilhosa.
Quando Pati voltou com o cobertor, ela se sentou bem próxima a mim e nos cobriu. Até aí nada de mais, não era a primeira vez que ficávamos assim. A minha surpresa maior foi quando Patrícia me disse:
- Homem não pode ver uma bunda, né?
Surpreso com a pergunta eu respondi com outra:
- Porque você está dizendo isso?
- Eu percebi como você não tirou os olhos da Bruna ou melhor, da bunda dela.
Eu vi que o momento era aquele e arrisquei...
- Se a sua percepção fosse tão aguçada assim, você já teria percebido outras coisas que eu tenho observado faz tempo.
- Ah... Então você tem olhado a minha bunda também?
- Não. Eu tenho olhado você toda...
Começamos a nos abraçar e nos beijar com vontade. O frio intenso, o tesão que tomou conta de nós, tudo fazia com que nos acariciássemos e nos apertássemos cada vez mais. Em pouco tempo eu estava deitado no sofá com Patrícia deitada sobre mim. Nós dois estávamos usando moletons, o que facilitava as carícias tanto pra mim quanto pra ela. Patrícia começou a sentir o volume do meu pau nas suas coxas, eu coloquei as mãos dentro do agasalho dela e comecei a acariciar as suas costas, aos poucos eu aproximava a mão de seus peitinhos e sentia o corpo dela estremecer. Era uma delícia. Aos poucos Pati foi ajeitando o corpo sobre mim para que a sua xoxotinha ficasse bem sobre o volume que meu pau fazia. Eu sentia que cada vez ela ficava mais ávida em esfregar a xoxota no meu pau, e segurava firme em sua cintura para ajudá-la no encaixe. Quando eu acariciei o peitinho de Patrícia pela primeira vez, ela deu um gemido mais forte e forçou a xoxota no meu pau, então eu coloquei a outra mão na bundinha da Pati e apertei com força. Patrícia então tirou a blusa e eu comecei a chupar os seus peitinhos com vontade, ela gemia... Contorcia-se sobre o meu corpo.
Coloquei a mão dentro da calça de Pati, como ela estava de moletom, eu tinha muita liberdade de movimentos. Eu alise a bundinha de Pati, e pude sentir como estava quentinha, quanto era macia e senti que ela empinou a bundinha para receber meus carinhos. Quando meus dedos chegaram à bucetinha de Pati ainda sob a calcinha, eu senti o corpo todo dela se arrepiar, a calcinha dela está úmida e aquilo triplicou o meu tesão. Eu tinha que chupar aquela xoxotinha úmida deliciosa.
Eu coloquei Patrícia sentada no sofá e fiquei no ajoelhado no chão entre as pernas dela, beijando-a e acariciando aqueles peitinhos deliciosos, coloquei as mãos na cintura dela, segurei no elástico da calça dela e fui puxando para baixo. Ela estava muito excitada, mas tentou me impedir dizendo: “-Não, Márcio. A Bruna está ali!”. Mas nem eu nem ela tínhamos mais controle. Eu nem respondi nada, apenas continuei a tirar a roupa dela. Quando eu a deixei só de calcinha, eu percebi no seu rosto um misto de tesão e vergonha, via-se que Pati não tinha estado naquela situação muitas vezes. Os biquinhos dos peitos dela estavam super duros, talvez pelo tesão, talvez pelo frio que fazia.
Mesmo com o frio que fazia, eu me livrei do meu agasalho, segurei um pé de Patrícia, levantei um pouco a sua perna e fiquei um instante admirando aquela visão. Era sem dúvida a mulher mais linda que eu tinha tido até aquela altura da minha vida. Fui beijando os pés dela... E subindo devagar... Beijei a canela, senti cada pedacinho daquela delícia na minha língua, cheguei à coxa e passei a lamber e morder de leve aquela carne macia. Patrícia estava ofegante, ela alisava de leve as minhas costas e às vezes me unhava quando eu a mordia. Quando eu beijava ou mordia a parte interna das coxas de Patrícia ela gemia mais alto e prendia minha cabeça entre as coxas. Apesar dos meus dezessete anos, a minha vida até ali tinha sido sempre muito regrada e poucas vezes eu tive oportunidade de estar assim tão à vontade com uma mulher, sem o grande problema dos adolescentes: O medo de chegar alguém (principalmente o pai dela). Eu coloque as duas mãos embaixo da bunda de Patrícia e comecei a lamber-lha e beijar-lhe a virilha. Eu apertava a bundinha dela e lambia a xoxotinha dela sob a calcinha úmida, tentava enfiar a minha língua embaixo da calcinha dela, sentia aquele cheiro delicioso de sexo e o corpo dela estremecer na minha língua. Patrícia afastou a calcinha, pos a mão na minha cabeça e forçou em direção a sua xoxota. Eu nunca tinha chupado uma mulher daquela maneira. Eu lambia, enfiava a língua o mais fundo que podia, beijava, chupava o clitóris. Patrícia cada vez forçava mais a minha cabeça em direção a xoxota e cada vez mexia mais os quadris num rebolado gostoso que aumentava a minha vontade de penetrá-la. Foi a primeira vez que eu senti uma mulher gozar na minha língua. Minha carteira estava em cima da mesa de centro da sala, e dentro dela estava uma camisinha que por pouco não fazia aniversário ali. Mas todo o tempo que aquela camisinha esteve esperando valeu a pena. Coloquei a camisinha e voltamos para a nossa posição inicial. Eu deitado no sofá e Patrícia deitada sobre mim, só que dessa vez completamente nua. Voltei a chupar os peitinhos de Pati e a acariciar a sua bundinha com as duas mãos. Ela esfregava a xoxota no meu pau e eu sentia sua umidade. Então eu segurei firma a bundinha de Patrícia e comecei a penetrá-la. Quando a cabeça do meu pau entrou na bucetinha apertada de Pati, ela mordeu meu ombro. Eu enfiava o meu pau o mais devagar que eu conseguia, queria sentir cada milímetro do meu pau abrindo aquela bucetinha deliciosa. Pati tentava forçar o corpo para baixo para ser penetrada por completo mas eu não deixava. Eu segurava a sua bundinha e impedia que ela descesse o corpo. Ela então rebolava, me beijava, me mordia e pedia baixinho no meu ouvido pra que eu a penetrasse, dizendo: “-Mete, mete tudo gostoso!”.
Chegou um ponto em que eu não suportava mais e em uma das tentativas de Patrícia de ser penetrada, em vez de tentar impedi-la eu a ajudei, forçando o seu corpo para baixo e penetrando-a deliciosamente. Ela enfiou a língua na minha boca, me deu um beijo gostoso e depois se sentou sobre mim. Eu se tinha forças pra segurar nos peitinhos dela e me deliciar com o rebolado daquela morena linda e muito gostosa que gemia e jogava os cabelos de um lado para o outro. Depois eu deitei a Pati de ladinho no sofá, e fiquei deitado atrás dela. Naquela posição eu penetrava a bucetinha dela por trás, com uma mão eu massageava o seu clitóris com outra segurava um peitinho e ainda podia morder-lha a orelha e beijar-lhe a boca. Estava uma delícia, mas naquela posição eu não tinha como movimentar meus quadris para fodê-la como eu queria. Então eu a deitei no sofá e disse que era a minha vez de ficar por cima. Ela sorriu e abriu as pernas. Quando via aquelas pernas aberas me esperando, não pude deixar de dar uma boa lambida naquela xoxota e depois meter meu pau até o talo. Agora eu podia socá-la com força e sentir meu saco batendo na sua xoxota. Ela mordia a palma da mão para não gritar. Eu tinha vários planos de colocá-la de quatro e comer o cuzinho dela, de colocá-la para chupar o meu pau e tantas outras coisas, mas aquela posição estava tão gostosa que eu percebi que não tinha como parar mais. Eu vi que gozaria naquela posição e ela também. Então eu abocanhei um peitinho dela coloquei as mãos em sua bunda e comecei a socá-la com vontade. Ela foi se descontrolando e pedindo pra eu meter cada vez mais. A cada estocada que eu dava, eu a sentia mais trêmula, mais arrepiada, mais ofegante, mais quente. Vi que o gozo dela estava próximo e acelerei mais ainda as minhas estocadas. Quando eu não pude mais socar, eu enterrei meu pau até o talo naquela xoxotinha, abri a bundinha dela com uma mão e com a outra eu alisava a xoxotinha e o cuzinho dela. Enquanto nos beijávamos, eu sentia todo o corpo dela estremecer e quero crer que ela estava gozando naquela momento. O meu gozo veio forte e farto como nunca tinha vindo. Eu não sei se pelo grande tempo de abstinência mas prefiro acreditar que foi pela excitação da transa. Aquela noite foi maravilhosa. Foi uma transa inesquecível pra mim e acima de tudo muito importante para minha vida sexual.
Se por acaso a Patrícia ler esse conto, (quem dera rsrsrsr). Pati, perdemos contato, mas ainda estou em Minas. Meu e-mail é mineiro.do.rio@hotmail.com. Me escreve.
Outras gatas de Minas ou do Rio, estejam a vontade.