Tenho uma irmã mais velha que eu e que mora longe de mim. Ela divorciou-se do primeiro marido e casou-se de novo há uns anos atrás, com um homem mais jovem que ela. Como tinha muitas saudades dela, fui visitá-los e fiquei lá alojada durante uma semana. Eu tinha cerca de 22 anos nessa época e era bem bonita. O meu cunhado era um moreno «bom como o milho», como dizemos por aqui. Pena que era marido da minha irmã. Mas confesso que não resistia a provocá-lo e deixá-lo louquinho, quando a minha irmã não estava olhando.
Assim que cheguei, meu cunhado Vitor parecia comer-me com os olhos, sem disfarçar. Quando me abraçou e me beijou, apertando-me contra o seu corpo duro, fez-me arrepiar de excitação.
Eles moravam próximo da praia, por isso fui mudar de roupa, para ficar mais à vontade, vestindo um vestidinho curto só por cima do biquini reduzido, mostrando o meu corpo gostoso, disposta a provocar o cunhadinho. Quando a minha irmã não estava vendo, eu empinava o rabo para ele, ou baixava-me para apanhar algo do chão, só para o ver agitado. Confesso que isso me divertia muito, mas nunca pensei que pudesse sofrer as consequências mais tarde.
Quando ela saiu um pouco, ele veio para perto de mim, agarrou-me por trás, fazendo-me sentir o seu pau duro nas minhas costas e falou no meu ouvido:
- Provoca, cunhadinha...depois não reclames quando eu te pegar!
- Rsrsrs...gostaria de ver isso! Tu não podes...sou irmã da tua mulher, esqueceste?
- Pois aviso-te já, que desta semana não escapas! Pensas que eu sou feito de ferro?
Ri-me muito, não levando a sério o que ele disse. Imagina se ele ia se atrever a fazer isso!
No terceiro dia, a minha irmã precisou de sair durante umas horas e eu fiquei no jardim a tomar banhos de sol, de biquíni e com um copo de sumo de laranja na mão. O Vitor chegou ao fim de um bocado, só de calções, com o corpo bronzeado todo exposto. Senti o desejo percorrer o meu corpo, como habitualmente e não resisti a provocá-lo um pouco. Olhei para ele, por trás dos óculos escuros e comecei a passar a língua na borda do copo, gemendo baixinho. Ouvi a voz dele:
- Menina, eu já te avisei...mas não acreditas em mim. Será que sabes como me deixas?
Eu dei uma risada e continuei lambendo o copo, calmamente, como se não o tivesse ouvido. De repente, sem eu esperar, ele saca do seu pau duro para fora dos calções, segurando-o na mão, vindo na minha direção.
Fiquei atrapalhada e entornei o resto do sumo por cima dos meus seios. Nunca esperei que ele se atrevesse a tanto, mas realmente abusei um bocado.
- Queres provocar-me, é? Agora vai, segura nele… vê como me deixas… não é isso que tu queres? Fazer-me esquecer que és quase minha irmã e que és como um fruto proibido para mim.
Agarrou-me na mão e apertou-a à volta daquele cacete lindo. Era comprido e grossinho e estava duraço e queimando a minha mão. Não resisti a punhetá-lo de leve, fazendo-o fechar os olhos e pedir mais:
- Isso, minha safadinha… vai, continua…. Deixas-me assim o tempo todo, mas hoje vais pagar isso tudo, ai se vais ! Vais ser a minha putinha privada!
Recuei um pouco com essas palavras, mas ele agarrou-me pela cintura, colocando-me nos ombros, tipo homem das cavernas.
- Nem penses que vais fugir, lindinha. Vais ser minha hoje.
Levou-me para o quarto e depositou-me em cima da cama, arrancando-me a parte de cima do biquini e caindo direto nos
meus seios fartos, lambendo o sumo de laranja que ainda escorria entre eles. Segurei a sua cabeça e dei um gemido forte. A sua língua brincava nos meus mamilos, rodando com força. A seguir senti a sucção desesperada, enquanto ele me apertava pelas costas, fazendo-me arqueá-las.Sem aviso, pôs-se de joelhos, puxando a minha cabeça contra o cacete dele:
- Vai, mostra o que sabes fazer, Aninha. Chupa o pau do marido da tua irmã, vai. Não era isso que tu querias?... dá-me essa boquinha linda, vai!
O jeito era chupar mesmo. Abri a boca e apertei-o nos lábios, sentindo o seu gosto delicioso. Mas ele obrigou-me a engoli-lo, até me engasgar. Dei-lhe uma mordida e segurei-o, comandando o ritmo. Ele deliciou-se, pedindo mais e mais.
- Aiiiii… chupa o meu pau, chupa… aiiiiiii… que boquinha doce!... Chupa forte, chupa!
Chupei o melhor que sabia, babando tudo e sugando-o até à alma, até me doer o maxilar e senti-lo pulsar na minha boca, mas sem lhe dar tréguas. Ao fim de um bocado, ele puxou-me a cabeça e colocou-me de joelhos, ainda de cuequinhas vestidas. Começou a apertar-me as nádegas e a roçar o pau no meu reguinho, para trás e para a frente:
- Esse cusinho hoje ainda vai ser bem comido!... vais pagar por tudo o que me tens feito sofrer.
Antes de eu ter tempo de reclamar, virou-me e arrancou-me as cuecas, que voaram pelo quarto. A língua desceu pelo rasto do sumo da minha barriga, lambendo tudo e chegando à minha ratinha. Lambeu-me com sofreguidão, chupando os meus líquidos, que escorriam pelas coxas e deixando-me louca. A sua língua torturava o meu botãozinho inchado. Segurei a sua cabeça, tirando-a:
- Chega, Vitor! Quero sua boca no meu cusinho, agora. Lambe ele, lambe!
Coloquei-me de joelhos e olhei para ele por cima do ombro, chamando-o. Senti a língua dele mais uma vez, lambendo o meu cusinho com vontade. Gemi e desci a cabeça na cama, abrindo-me toda para ele. Ele lambeu tudo e deu-me uma palmada na nádega, atiçando-me:
- Vou te comer como nunca foste comida… não aguento mais de tanto tesão!
Virou-me de costas e penetrou-me lentamente, até se alojar todo dentro de mim. Começou a foder-me num ritmo lento, sem pressas. Comecei a gemer e virei-me de ladinho, posição que adoro. A fricção do seu pau dentro de mim, estava a deixar-me louca. Fiz ele deitar-se e encaixei-me nele, mantendo eu o ritmo, comandando a penetração. Ele apertou o meu rabo e foi ajudando os movimentos, acelerando aos poucos, até eu sentir os espasmos de um orgasmo louco me invadirem. Gritei alto e estremeci sem parar em cima daquela pica deliciosa. Foi um gozo intenso e demorado, que me deixou arfante.
Ele, aproveitou-se da minha fraqueza e deitou-me de lado outra vez. Quando dei por isso, o cacete dele já pressionava o meu cusinho:
- Ai, Vitor… não faças isso! No cusinho, não! Dói muito… aiiiii… por favor!
- Xiuuuu… já não adianta reclamares… é a paga pelas tuas provocações. Agora aguenta!
A pressão acabou por resultar e senti-o furando palmo a palmo dentro de mim, até as bolas baterem no meu rabo. Ele ficou paradinho, deixando eu me acostumar a ele.
- Isso, safadinha… está todo lá dentro… Está s a gostar, estás?
- Aiiii… estou! Mexe um pouquinho, mexe! Devagarinho, para não magoar.
Ele colou a boca no meu ombro, mordendo-o, ao mesmo tempo que mantinha um ritmo lento, que me deixou acesa outra vez. Começei a gemer e senti ele puxando-me para cima dele:
- Vemmmm…faz tu! Marca o teu ritmo… cavalga o meu pau com o teu cusinho.
Segurei-me ao seu peito e pulei naquele cacete, até atingir outro orgasmo muito intenso. Ouvi os gemidos dele aumentarem e senti que estava quase a vir-se. Saí de cima dele e pedi:
- Goza nos meus seios, goza! Quero o teu leitinho aqui.
Ele punhetou aquele pau que me deu tanto prazer e soltou o seu leitinho todo nos meus seios, deixando-os molhadinhos.
Saiu muita quantidade. Aposto que a minha irmã não estava cuidando dele como devia!Aquele foi o meu castigo. Mas pensam que aprendi a me comportar ? Que nada… nos próximos dias ainda fiz pior… e é claro, era sempre castigada.
Mas a idéia era mesmo essa, não é? rsrs
Espero que gostem. Este conto foi escrito para um concurso de video-contos de incesto, que está a decorrer esta semana, no site da fantasyisland. Mas resolvi dividi-lo também com os leitores da casa dos contos.
Se alguém quiser o vídeo anexo ao conto, deixe aqui o pedido e o mail, que eu envio.
Beijinhos quentes da Portuguesinha
Blogs nos quais eu participo
http://dinhoeamigos.blogspot.com/
http://www.pontoerotyco.blogspot.com/