O fato ocorrido é verídico e foi vivenciado por mim mesmo em 1975. Tive o desejo de compartilhar alguns instantes de minha vida com vocês leitores.
Eu já havia sido molestado por três rapazes com idade em torno de 20 anos, todos amigos. Eles comentaram um com o outro e foram me convencendo a transar com eles de forma passiva, sempre em troca de algo que fosse de meu interesse, cada um em separado e uma vez dois juntos, queriam de toda forma me penetrar, eu era virgem e medroso, sempre me ofereciam algo em troca, tentavam uma penetração todo o dia, semana atrás de semana, nunca conseguiram êxito, faltava a eles uma lubrificação adequada e sempre eles com pressa demasiada eu não entendia o porquê, o que sei, é que eles queriam cuspir em meu anus e eu não deixava por nojo, eu sempre fui nojento eu não aceitava, vontade eu tinha de sentir aqueles pênis quentinhos dentro de mim, ainda não sabia se doía ou não, o fato era que eu de certa forma gostava daquilo, não sentia dor e ao mesmo tempo dava arrepios interessantes, mas estava eu lá, ainda virgem.
Um dia, na parte da tarde, visitei a casa de cada um deles Junior, entrei e ele foi logo me pegando com jeitinho, eu já estava com o pipi durinho, quando o rapaz me pediu para sentar em seu colo, ele só tirou o pênis dele e eu o shorts, eu não usava cuecas, sentei em seu pênis, ele pediu pra eu para balançar a bunda e eu atendi, seu pau só dobrava e ele queria de todo jeito entrar com aquilo pra dentro mas não ia, não doía, só incomodava um pouco, ele, cansado de tanto dobrar seu pau, já sentia dor e pediu pra eu parar de mexer a bunda e ir embora.
No dia seguinte ele me chamou no portão e me disse que tinha arranjado um jeito, fomos até o quarto da mãe dele e ao chegar lá, ele foi bastante bravo, me pegou pelo braço e me puxou até a cama, me disse que se eu gritasse, ele contaria tudo ao meu pai sobre os outros amigos dele e que eu é que chamava pra “fazer bobagem” (termo usado na época pra indicar sexo), fiquei assustado e quieto, sabia que meu pai confiava nele, pois eram amigos da rua e acreditaria nele. Foi então que ele mesmo tirou minha roupa e me deitou na cama, abriu minha bunda com as mãos e deu uma bela cuspida no meu anus, e depois outra e outra, colocou-me então de joelhos sobre o colchão e veio com força pra cima de mim, eu estava assustado e com a bunda toda lambuzada, estava escorrendo cuspe pelo meu saco e pernas e estava gelado aquilo, mas não estava ruim, parecia que eu estava gostando de braveza dele; ele colocou a ponta do pênis em meu furo e deu uma forçadinha, estava super quentinho e macio, forçou um pouco mais e doeu um pouco mas era gostoso, não sei se entrou um pouco, dava vontade de ir para a frente e não deixar entrar, ele me falou em ir devagar mas eu tive uma vontade doida e diferente, foi um misto de tremedeira e mal estar minha perna amoleceu e como num impulso frenético, meu pênis ardeu e foi muito rápido, saiu um liquido em saltos de meu pênis, ele se assustou com meu gritinho ardido e saiu de mim, assustado em ter me machucado, ele se afastou e ficou olhando eu ali, caidinho de lado e meio tonto que eu estava; bem rapidinho eu levantei e ele me olhou ainda assustado e viu na cama um pequena molhadeira espalhada e me disse assim, você babou (termo por ele usado para gozar)? Eu respondi ainda assustado, perguntando, o que é isso? Ele me falou assim, você babou antes que eu, e perguntou, você não sabe o que é babar, babar é quando você sente tesão e escorre isso do pinto, eu assustado inda mais e agora tremendo (me lembro como se fosse hoje), perguntei como eu parava aquilo e em resposta veio uma pequena aula e depois me explicou que quando a gente gosta muito de uma coisa de sexo acontece isso no pinto, escorre essa coisa gosmenta e para em seguida, isso é normal em homem, e me perguntou se eu não tinha tido aquilo antes, eu disse que não, era primeira vez e eu não queria mais ter aquilo, me deu medo!
Meu amigo me disse então que isso era normal e que ele também tinha isso e sempre, quando “batia uma punheta”, ele falou assim, eu tenho 20 anos e sei que isso é normal, eu quis ir embora e ele me limpou, estranhou eu não ter tido aquilo antes e só com ele tinha acontecido, eu era filho de pai enérgico e não havia me falado nada sobre isso, (este fato aconteceu em 1975, onde tudo era menos explicado),ele me acompanhou até a cozinha de sua casa e me deu leite com pão e daí fui embora. Quando em casa me coloquei a pensar, ainda com medo e curioso sobre a tal “punheta”, que ele me dissera. Passaram alguns dias, nem sei quantos, e ele não aparecia pra eu perguntar, fui então até o portão da casa dele e chamei, a mãe dele saiu e me atendeu, perguntou o que eu queria e respondi que queria seu filho, o Júnior, ela o chamou, ele saiu assustado e mandou eu embora, eu não fui e pedi pra ele ensinar como fazia a “punheta”, ele me disse para voltar no outro dia bem cedo que ele falava disso.
Passei a noite quase em claro, pensei em sentar no pinto dele novamente e fiquei com o pipi duro, mas não escorria, tinha uma tremedeira no corpo de pensar nele novamente em cima de mim, eu havia acalmado e já estava com vontade daquilo novamente. No outro dia pela manhã, (eu estudava à tarde), fui até a casa dele e ele já estava na frente esperando, sentado na porta, ele me viu e pediu pra eu entrar, sentei no sofá e senti o pipi duro dentro do meu shorts, conversamos e eu pela primeira vez pedi pra ele fazer novamente aquilo comigo, na cama da mãe dele, eu sabia que ela não estava lá, ela era professora da minha escola, ele exitou e disse que tinha medo do meu pai e também eu ficar machucado, eu disse que não contaria e ele seria meu amiguinho secreto, ele meio que aceitou com receio, fui eu então indo pro quarto, ele ficou na sala e fechou a porta com chave, a janela também, e veio em seguida, pediu pra eu tirar a roupa toda, ele era alto e pra mim, era meio fortão, eu era magro e baixo, ele me pegou pelas costas e pediu pra eu ajoelhar novamente na cama da mãe dele, ele apalpou minha bunda, abriu ela e espiou um pouco, perguntei por que ele estava fazendo aquilo e respondeu que estava vendo se eu não estava machucado. Eu não estava como dias antes, de pipi duro, estava normal, ele se afastou tirou a roupa toda dele e pela primeira vez ele ficou pelado, eu nunca tinha visto ele pelado, sentei na cama e fiquei olhando ele inteirinho, o pênis dele estava grande e pra cima, era muito mais grosso que o meu e eu não estava com o meu duro ainda, ele veio em minha direção, falou pra eu virar de costas e desta vês ao invés de cuspir no meu furinho ele passou a mão dentro de uma gaveta e me disse que já estava me esperando e havia pensado em usar outra coisa em vez de cuspir, era meio amarelo e passou em seu pênis, eu olhei para a frente, pois não queria ver aquele negocio estranho melequento, senti encostar no meu furinho, o apertei e em seguida o Junior falou assim, que eu não podia apertar se não doía, eu sem saber como, apenas amoleci as pernas, ele encostou de vez em mim e aí sim eu senti aquilo novamente quentinho na minha bunda, no mesmo instante eu fiquei tremulo novamente, arrepiado, estava muito bom aquilo, ele me disse pra abaixar o corpo e comecei a sentir empurrar meu furinho, estava bom demais, senti uma dorzinha e depois um dor maior, senti escorregar para dentro, bem quente, ardia mais que da outra vez, meu pipi amoleceu e eu senti mais dor ainda, senti também ele encostar as pernas dele na minha bunda, tava muito gostoso, mesmo com dor era muito bom.
Ele parou por um instante e me disse assim, eu enterrei tudo em você, eu perguntei meio amolecido, o que ele tinha passado para escorregar e respondeu que era manteiga, tive nojo, mas ele me acalmou dizendo que assim doía menos, em seguida começou a tirar e saiu tudo, eu olhei e vi aquele pau maior ainda, tava bem mais grosso e agora muito mais vermelho que quando pelado, senti minha perna tremer e vi meu pipi durinho de novo. Ele pediu pra eu ficar deitado de barriga pra cima e encolheu minhas pernas sobre meu peito, abriu minhas pernas, ajoelhou em minha frente e pediu pra eu ficar olhando o pau dele entrar, eu atendi e ví aquilo todinho entrando, colocou a ponta e num só empurrão fez eu sentir uma dor muito forte dentro da barriga, começou um vai e vem bem rápido e eu fui deixando, as pernas dele batiam na minha, foi passando a dor e eu ficando com meu pipi duro de novo, ele notou e me disse assim, vou fazer você escorrer de novo, fui ficando mole, duro, tremendo, comecei a soluçar e aí sim ele mais experiente falou, baba moleque, baba que eu vou babar também, num instante eu senti aquilo de novo, foi ótimo, minha barriga ficou cheia de gosma, veio até no meu pescoço a minha meleca, pois meu pipi esta apontado pra minha cara, senti em seguida um calor dentro de mim, o Junior me apertou num dos braços, enfiou a mão por trás da minha cabeça e costa, me puxou pra ele e soltou um ar quente na minha orelha, meio urrado meio esbaforido, soltou seu corpo por sobre o meu, ficamos assim por um tempo, cheguei até a cansar de seu peso, creio que ele ficou em cima de mim uns dez minutos, pedi pra ele sair que eu estava sem ar, ele levantou e com a cabeça de lado, foi tirando seu pinto de dentro de mim, doeu um tiquinho e saiu, coloquei então meu dedo no furo e assustei ao sentir ele aberto, meu dedo entrava com facilidade, estava ardente ao ser tocado, mas era bom sentir meu dedo nele.
Junior levantou e foi em direção ao banheiro do corredor, de lá ele pediu pra eu também ir até ele, fui, e ao chegar ele estava balançando seu pau, pra frente e pra trás bem rápido até que saiu um tiquinho de gosma e ai sim ele me disse que aquilo era a “punheta” e seu eu fizesse isso em minha casa, pensando em nós na cama, também iria babar como ele, pedi pra usar o vaso da privada e ele deveria sair, pois eu estava com dor de barriga, sentei no vaso e ele saiu e fechou a porta, comecei a sentir contração e defecar um liquido amarelo e gosmento saiu, foi bastantinho, tive a curiosidade de passar o delo em meu furinho novamente, estava melecado e aberto, peguei um pouco daquilo que ainda estava escorrendo no furinho e levei até o nariz, era fedido e tinha cheiro igual ao que eu havia escorrido na primeira vez com ele, Junior entrou para ver se eu estava bem e me viu cheirando aquilo, então pediu pra eu lamber a baba dele que era diferente de tudo o que eu já havia experimentado, lambi e não gostei, era azedo e fedido.
Limpei-me e fui pro quarto com ele, Junior me pediu pra fazer segredo daquilo e eu pedi pra ele não contar pro meu pai, ele me perguntou se eu havia gostado e respondi que sim, e também que eu queria tentar colocar o meu nele também, ele riu e disse que nele não, eu, assustado, achando que eu podia também, ele me disse que ele não era “viado” e só viado deixava colocar na bunda, eu não entendi e me achei um viado, palavra ainda não conhecida por mim. Perguntei a ele quem deixaria eu colocar na bunda e ele, serio me respondeu que deveria esperar, pois era novinho pra isso, deveria apenas bater punheta e se sentisse vontade de dar pra ele de novo, teria que combinar sem deixar ninguém saber, pois se outros meninos mais velhos soubessem, iriam atrás de mim e ele não poderia fazer nada, eu estaria sozinho e as coisas para mim seriam mais duras, pois os outros moços não tinham o mesmo respeito por mim, pediu certeza de que seria um segredo nosso e se ele tivesse vontade também me chamaria.
Até hoje me lembro do Junior com carinho, quando nos encontramos por ai, nem tocamos no assunto, pois hoje vivo uma vida diferente daquela, porém, tenho mais a contar nesta casa dos contos, minha vida continuou e muito melhor.