Como venho narrando fatos diversos ocorridos em outros contos, dessa vez vou relatar o que se passou em um clube de swing.
Eu e minha esposa resolvemos um dia procurar um clube de swing, era um lugar muito agradável e aconchegante, pessoas bonitas, casais e homens sozinhos, a procura de prazer, se expunham ao longo dos diversos ambientes daquela imensa casa.
Eu e Ana aproveitamos um cantinho gostoso próximo a um quarto onde o clima já estava mais quente e três casais curtiam uns aos outros, tínhamos uma visão privilegiada e nos excitamos bastante, de onde estávamos Ana ficava de costas para o corredor, aproveitei isto para iniciarmos nossa exibição, comecei a acariciar e beijar minha esposa e ao mesmo tempo levantar seu vestido, deixando sua minúscula calcinha à mostra, namorávamos muito à vontade assistindo os casais transando.
Eu beijava seu pescoço e afastava a calcinha cada vez que passava um casal ou um marmanjo deixando a bela bunda dela exposta, muitos dos homens que passavam por nós mexiam e tentavam se aproximar, uns mais atrevidos chegavam a passar a mão na bunda dela, mas sem receber sinal para avançarem, se distanciavam e aos poucos percebemos que muitas pessoas transavam descontraídas pelos sofás e cantinhos estratégicos daquele lugar.
Abaixei as alças do vestido da Ana que agora ficava somente preso pela sua cintura, o belo par de seios estava à mostra e então comecei a chupá-los e afastar cada vez mais a calcinha dela para o lado, ela estava praticamente nua de costas para o corredor, logo notamos que formou uma pequena platéia próxima e assistiam nosso pequeno espetáculo, eu procurava deixá-la ao máximo exposta, passava a mão e provocava deixando sua bundinha à mostra, até que ela tirou minha camisa e abaixou minha calça, fiquei apenas de cueca e ela acariciava meu pau, então tirei sua calcinha me sentei em um pequeno muro atrás de nós e botei o pau pra fora, queria que ela ficasse com a bunda empinada para as pessoas que passassem no corredor, enquanto chupasse meu pau.
Ela mamou com toda a sua habilidade habitual, eu acariciava seus cabelos e tocava sua buceta com a outra mão, sempre passava um ou outro e acariciava aquela bela bunda totalmente exposta no corredor.
Já muito excitado resolvi come-la, então coloquei ela sentada no pequeno muro e iniciei uma chupada naquela buceta deliciosa, agora eu estava agachado em sua frente de costas para o corredor e no meio de suas pernas, os peitos dela balançavam suavemente e ela gemia gostoso na minha língua, não demorou quase nada e como ela estava também muito excitada logo gozou, então levantei e colocando Ana de pé penetrei na buceta dela por trás, as pessoas assistiam e se inspiravam em nós em suas transas, homens punhetavam ao nosso lado fazendo nosso tesão aumentar ainda mais, com tanto tesão e desejo disse a ela que iria gozar e Ana rapidamente saiu da minha pica e abocanhou meu cacete, gozei fartamente em sua boquinha deliciosa, aquilo me fez ir ao delírio, gozar gostoso na boca da minha princesa na frente de um monte de homens que estavam loucos para estar no meu lugar e de casais que também curtiam, isso nos deixou loucos de tesão, agora ambos já pelados e sem nenhum tipo de restrição começamos novamente a nos acariciar.
Voltei a deixar a bundinha dela exposta para o corredor com a intenção de que ela fosse acariciada pelas pessoas que passavam, deixando o cuzinho dela totalmente livre para os homens que ali estavam, quando vi a mão de um homem na bunda dela, um moreno de mais ou menos 30 anos, forte e bem apresentável, ele estava sem camisa e acariciava a bunda da Ana como se já fossem íntimos, então pediu para participar do nosso amasso, olhei para ela e Ana não disse nada, mas senti que desejava muito, acenei com a cabeça que sim e ele gostou, continuei a beijá-la e ele beijava suas costas e foi abaixando até que começou a chupar a bunda da minha esposa, quando ele tocou a língua em seu cuzinho ela delirou de prazer, soltou um gemido muito conhecido por mim, e eu mais que nunca acariciava os seios dela, aquilo era como ligar uma máquina de fazer sexo, o rapaz caprichava na linguada, lambia toda a buceta e cu da minha mulher, ela gozou na língua daquele homem estranho, e ao mesmo tempo me beijava como se fosse o último beijo de nossas vidas.
O rapaz saiu de baixo dela, foi ao lado, tirou a calça, estava sem cueca, então vimos um cacete de mais ou menos 20 cm, era pouco maior que o meu, estava duro como uma rocha, ele colocou a camisinha e voltou atrás da minha esposa, ela voltou a me beijar como que pedindo a aprovação para receber aquele caralho, eu disse a ele que comesse só o cuzinho dela, isso fez Ana morder os lábios e me deixar maluco, ele encostou a cabeça e foi metendo no rabinho da minha esposa, segurava firme suas ancas e ela gemia gostoso em meu ouvido, sentir a respiração ofegante da minha mulher no meu ouvido enquanto ela tomava uma pica no cu na minha frente me fez perder a linha, eu apertava os peitos dela que gemia mais ainda, olhava em seu rostinho e via minha esposa gozando no cacete de outro homem, aos poucos o rapaz fez sumir o cacete inteiro no cuzinho dela e logo começou a estocar, ela virava os olhos na minha frente e dizia que me amava muito enquanto tomava aquele caralho no cu meu pau estava duro, e ela tremia em meu peito levando ferro na bundinha.
O rapaz não falava nada, apenas comia o cu da minha mulher com maestria, Ana foi se abaixando e deixando o cuzinho totalmente exposto, abocanhou minha pica e começou a chupar, agora a bunda estava bem exposta e aberta, o rapaz fudia com força e enterrava a pica até encostar os pentelhos na bunda dela, de cima eu via a pica dele entrar e sair da bela bunda da minha mulher que tirou meu pau da boca e disse que ia gozar pelo cuzinho, foi demais vê-la gozando pelo cu na pica de outro homem, pois o que importa nessa hora é você ver sua mulher se realizando.
Ele não agüentou, tirou a pica de dento dela, retirou a camisinha e gozou dando jatos de porra no olhinho do cu, ela se levantou e me beijou ardentemente me agradecendo, quando vimos o rapaz já não estava mais ao nosso lado, mas tínhamos a companhia de mais dois homens que tocavam uma punheta bem próximo.
Ana me olhou como se pedisse permissão novamente, eu não havia gozado na transa anterior e estava cheio de tesão, não tinha como negar, então acenei com a cabeça e o mais jovem se aproximou, tinha uns 25 anos, era claro e uma pica de uns 18 cm, um pouco menor que o anterior, porém mais grossa, como a intenção era só prazer ele sem dizer nada foi colocando a camisinha e encostando a ponta do pau naquele cuzinho já lubrificado pela porra de quem acabara de sair, foi entrando na bunda da minha mulher, que gemeu forte e me abraçou, ficou com a cabeça descansando em meu peito enquanto curtia outro cacete no cu, coisa que ela adora, o outro rapaz um moreno de uns 30 anos, se enfiou por baixo dela, me virei para ver o que estava fazendo e vi que alcançava a buceta dela, que agora tinha uma pica no cu e uma língua na buceta, Ana gemia gostoso sendo comida pela bunda e levando uma chupada na frente, logo ela gozava gemendo alto, colou a boquinha em meu ouvido e disse:
Estou gozaaando... no pau dele meu amor...
Minha pica que estava dura ficou latejando, quase gozei junto com ela, o rapaz que comia o cuzinho dela gozou e logo tirou seu pau, o outro se levantou colocou uma camisinha e enfiou tudo na bundinha dela, agora ela arrebitou a bunda e voltou a me chupar, enquanto o outro a comia com estocadas fortes e vigorosas, minha mulher segurava em minhas pernas e lambia meu pau, pois não dava pra chupar tal a força que era penetrada no cu.
Ana gemia alto e olhava pra mim com uma carinha de sacana demonstrando que estava próxima de outro gozo, eu batia suavemente a pica em seu rostinho e ela lambia minhas bolas, o cara arfava de prazer e estocava o cu dela como se comesse a bunda de uma puta, olhei para o lado e tinha uns quatro rapazes punhetando, balancei a cabeça de forma negativa, pois depois daquela foda eu queria curtir minha esposa sozinho, eles foram embora, um rapaz negro se aproximou, mais ou menos 28 anos, atlético, alto e um pau com uns 23 cm e bem grossa, ele já ia se virando quando acenei com a mão, mas é claro que vai fuder o cu da minha esposa, ela sempre foi doida por um pau grande e grosso, o rapaz que ainda comia Ana acelerou e gozou, tirou seu pau e falou que aquela bunda foi uma das melhores que já tinha comido, depois disso foi embora.
O rapaz negro se aproximou e acariciou a bunda da Ana e a pegou no colo me indicando um quarto ali próximo, fomos os três para lá.
Tinha um sofá grande e confortável, ele colocou minha esposa no sofá e me perguntou se era só no cu, eu disse que sim, ele pegou uma camisinha, colocou na ponta do pau e deu para Ana chupar, ela abocanhou a pica preta e grande e chupou sem cerimônia nenhuma, fazendo aquela pica enorme sumir na boquinha dela, então ele a pegou, colocou a de quatro no sofá, apontou e começou a enfiar em seu cu, fui para trás do sofá e dei minha pica para Ana chupar, ela agasalhava a pica sem maiores problemas, pois adorava dar o cu e estava excitada, logo o garanhão começou a estocar e surpreendentemente começou a chamar Ana de vagabunda, ele dizia:
Toma putinha safada... toma vagabunda... gosta de dar o cu... leva ferro nesse rabo gostoso cadelinha...
Ana gemia alto e segurava minha pica nas mãos, pois já não agüentava chupar devido ao tranco que levava no cu, ele não se fazia de rogado, falava sacanagens e enfiava a pica dura até ao fundo dela, que me olhava ruborizada e começava a gozar mais uma vez, pedi que lambesse minhas bolas, pois não ia agüentar muito tempo, e logo coloquei a pica em sua boquinha, ela ficou com a boca aberta na frente da minha pica, pois gemia alto levando estocadas no cu, não agüentei e enchi a boquinha dela de porra, ela agora segurava em minhas coxas com o rostinho lavado de porra e gemia alto, estava gozando pelo cu mais uma vez.
O cara era insaciável, metia no cuzinho da minha mulher e não dava a menor idéia de que ia gozar, ele estava calmo e fodia tranquilamente, eu que acabara de gozar vendo seu apetite já me animava de novo, e ele continuava a fuder vigorosamente, resolvi deixá-los um pouco enquanto fui buscar algo para beber, quando voltei, ele estava sentado no sofá e minha esposa sentada em sua pica, Ana agora pulava na pica dele, fiquei de frente aos dois assistindo o cuzinho dela engolindo a pica inteira, ele acariciava a buceta dela com uma das mãos e a outra alisava um dos seios, dando sustentação para meu amor pular e não sair de cima da pica, ele ainda não dava o menor sinal de gozar e o cuzinho da Ana já estava bem esfolado, mas ela não se entregava e continuava a fuder, ela começou a gemer alto novamente, a bunda dela engolia a pica inteira e ele enfiava dois dedos na buceta, levando ela ao delírio, minha mulher apertou minhas mãos dando sinal que novamente gozava pelo cu, então o rapaz sem tirar a pica de dentro a virou de forma que ficasse de quatro de novo, ele começava a suar e mostrar que ia gozar a qualquer momento, minha esposa já estava sem forças, apenas empinava a bunda para deixar o cu bem aberto para facilitar o máximo à entrada e saída daquele cacete, eu assistia ao espetáculo de rola dura e louco para fuder a bucetinha dela, que certamente estaria encharcada.
O cara tirou o pau e rapidamente se livrou da camisinha, e os jatos de porra começaram um atrás do outro a caírem sobre a bunda da minha mulher, era muita porra que saía daquela pica, Ana ficou banhada de leite, finalmente o cuzinho dela descansava, ele pegou suas roupas apertou minha mão, agradeceu por ter comido aquela deliciosa bunda e foi embora.
Sentei-me ao lado dela e a beijei carinhosamente, fui deitando ela no sofá e fui por cima, coloquei o pau duro em sua buceta que engoliu facilmente, meti vagarosamente, meu pau estava molhadinho, pois sua buceta estava ensopada, trepamos com gosto e gozamos juntos, Ana sem forças ficou um pouco descansando.
Depois disso ainda pelados pegamos nossa roupas e nos vestimos indo embora cansados, porém amplamente satisfeitos.