O namorado de minha irmã

Um conto erótico de Joseevan
Categoria: Homossexual
Contém 1874 palavras
Data: 08/06/2011 17:40:57
Assuntos: Gay, Homossexual

Relato de um amigo:

“Meu nome é Tiago, tenho hoje 23 anos, sou moreno claro, cabelo cortado a maquina, 1,75m e 73kg de um corpo liso e malhado graças a academia. Já sai com mulheres mas sempre morri de tesão por homens. Evitava de ir a praia porque babava só em ver aqueles caras de sunga, qualquer um, maludo então me deixava doido, voltava pra casa e me acabava na punheta. Desde que me entendo por gente sou assim. Hoje em dia já me considero gay, não sou de ficar dando pinta, mas sou viciado em um macho picudo.

O que vou contar aconteceu quando André entrou na minha vida. Ele era namorado de minha irmã, um cara bonito, moreno, uma barba meia por fazer só pra dar um charme, alto, 1,83m, esportista, professor de educação física e instrutor de academia, ou seja, um corpo saudável e muito do gostoso. Minha irmã o conheceu na academia e eles engataram o namoro. Era comum ele passar o fim de semana no sítio de meus pais.

De cara nos demos muito bem. Eu adorava quando ele me chamava para correr com ele na praia e passava mal com ele sem camisa correndo ao meu lado, aquele peitão suado, aquela barriga batida, sequinha. Eu me controlava ao máximo pra não dar bandeira. E ele por sua vez, um puta safado, mexia com as garotas na rua, ajeitava a mala visivelmente pesada no short e adorava falar putaria. Era aquele tipo de cara que enchia a boca pra dizer como era gostoso meter numa buceta, socar forte, fazer a puta gemer.

O tempo foi passando, eu fui criando corpo graças aos exercícios que o próprio André incentivava a fazer, fui atraindo olhares e chamando a atenção. Lá pelos meus 17 para 18 anos já saia com as garotas, André, amigão, me dava uns toques de como ganhar uma mina. Naquele tempo estava no auge do meu tesão, minha vontade de sentir um macho era tão grande que eu mesmo me assustava. Meu pau babava toda vez que eu imagina André sem camisa, e de cueca, como varias vezes eu já tinha visto e admirado. Imaginava aquele homem com aquele jeito todo safado, com aquele recheio enorme que tinha entre as pernas, me dando um amasso.

Não sei exatamente quando começou, mas André, de uma maneira sutil, brincando, começou a elogiar meu corpo, a dizer que eu estava bonito, fortinho e que estava com bundão. Eu ficava sem graça ao ouvir aquelas coisas mas ao mesmo tempo cheio de esperança. Quando ficávamos sozinhos ele desencadeava a falar um monte de sacanagens, a mexer no volume, me perguntava coisas como se eu já tinha transado, como foi, se eu meti de quatro, se tinha gozado, onde tinha. Ele gostava de saber, de perguntar, de falar, como já o conhecia eu as vezes falava, inventava, embarcava na brincadeira.

Certa noite, no sítio meus pais já tinham isso dormir, ficamos nós três, eu, minha irmã e André, estávamos vendo TV na sala e eu acabei cochilando. Minha irmã foi pro quarto dormi e pediu pra André que me acordasse e mandasse eu ir pra cama na hora que ele fosse se deitar. Detalhe ele dormia no mesmo quarto que eu. Como eu ia me deitar mesmo estava só de short de dormir, sem cueca, sempre dormi assim. Naquele dia acabei por cair no sono no sofá, ao lado de André. Por volta de uma hora senti algo alisar bem de leve minha parte inferior da coxa, subindo bem de mansinho em direção a minha bunda. Na mesma hora despertei, mas fingi dormir. Queria saber o que estava acontecendo. Era bom demais para ser verdade. Comecei a arfar de excitação mas tentando não mostrar nenhum sinal de que estava acordado. Para o meu sonho e medo o André estava me alisando.

Meu peito parecia pular, estava já quase sem ar. Não sabia o que fazer. Sentia a mão dele deslizar com cuidado. Ouvia a TV ligada, o som baixo, e a respiração dele também arfando. De repente senti algo encostar bem na entrada do meu cuzinho descoberto. Era o dedo dele. Ele passava a ponta do dedo na minha entradinha, deslizava cheio de cuidado e empurrava muito devagar, pressionando de leve, o dedo grossinho pra dentro de mim. Não chegava a entrar, mas eu sentia sua intenção. Eu me arrepiava dos pés a cabeça, mas tentava não sair da posição, não me mexer, prendia a respiração ao máximo pra ele não perceber que eu estava acordado. Ele dizia baixinho:

- Caralho, que cuzinho lindo... tesão, caralho, tesão da porra...

Falava isso baixo, como sussurro e deslizava a mão na minha bunda, brincava com o dedo no meu rego. Tentei olhar, abrindo o olho o mínimo possível, e vi ele meio que deitado no sofá, com uma mão dentro das calças batendo uma punheta e seu rosto na direção da minha bunda. Naquela hora meu tesão subiu pela as tabelas, meu pau latejava, e incontrolavelmente meu cu começou a piscar. Não conseguia controlar, eu ouvia a respiração dele mais pesada. Seu dedo forçou meu cu, eu sentia a ponta do dedo dele molhado, e ele pressionou com mais força. A pontinha ameaçou a entrar, ele deixou o dedo lá, massageava de leve . Ele já estava quase perdendo a cabeça e eu também.

Eu não conseguia mais controlar a excitação, as piscadas do meu cu já eram frenéticas e quando o dedo do André entrou mais um pouco eu dei uma leve rebolada. Ele percebeu e não tirou o dedo, mas parou de enfiar. Senti que me olhava. Tentei disfarçar e fingi que ainda estava dormindo. Ele não era nenhum bobo, percebeu meu jogo, e deu mais uma pressionada com o dedo e eu, cheio de tesão, dei mais uma leve rebolada. E nessa hora ele parou, tirou o dedo e tudo ficou em silencio. Continuei na minha, quieto. Ouvi movimento no sofá mas não conseguia ver. De repente ele me carregou e disse no meu ouvido:

- É melhor a gente continuar no quarto...

Eu sem saber o que falar me deixei levar. André me levou pro quarto, me deitou na cama e sua mão entrou no meu short. Segurando minha bunda ele veio com tudo e meteu a língua. Eu soltei um gemido e ele abocanhou meu cu, metendo a língua com vontade. André agarrava meu quadril com força cravando os dedos e enfiando a língua na minha rosca sem pena e sem pudor. Eu me entreguei por completo e gemia, delirava com aquela linguona me babando, deixando meu cu todo molhado. Ele me arrastou até o seu volumão e disse:

- Você me deixou com um puta tesão... olha só como eu estou...

Encarei aquele volume, puxei o short dele e dei de cara com um cacetão que escorria baba a ponto de ter deixado a virilha dele toda molhada. Fiquei alisando o cacete duro, admirado com o tamanho, passando o dedo na baba que escorria. Levei o dedo melado à boca e ele sorrindo disse:

- Chupa...

Não pensei duas vezes, abocanhei aquela piroca com fome. Enquanto eu tentava engolir sua vara ele metia o dedo no meu cu, me dedando, enfiando fundo. Era primeira pica que eu botava na boca e as vezes ficava afoito. Ele como bom professor ia me dizendo como eu fazer. Eu seguia suas instruções, lambia a vara e depois enfiava na boca. Sugava a baba que saia, passando a língua no buraquinho da cabeçona. O pirocão ocupava toda minha boca, ele segurou minha cabeça e fodeu um pouco minha boca, depois me puxou pra cima, me tascou um puta beijo na boca.

André me jogou deitado na cama, acabou de arrancar meu short de dormir com violência e tirou a roupa dele toda. Com o meu bundão empinado pro alto, na posição de frango assado, ele mais uma vez meteu o linguão e empapou meu cuzinho com sua saliva. Ele enfiava a língua, depois um dedo, voltava a enfiar a língua. Depois veio pra cima de mim, me beijou e disse:

- To doido pra meter no seu cu seu puto... to maluco de tesão pra meter nesse cu... cuzão lindo!

Falando isso ele posicionou a cabeça fazendo a baba daquele picão e a saliva que ele emplastou meu cu se misturarem. Me olhando nos olhos foi arregaçando meu rabo, mergulhando o cacetão pra dentro de mim. Eu me segurei nos travesseiros e soltei um gemido alto. Meu gemido foi tão alto que ele foi obrigado a colocar a mão na minha boca pra que ninguém ouvisse. Eu gemia com a mão dele tampando minha boca, me contorcia de dor e de um prazer, de uma sensação que nunca havia experimentado.

André foi implacável, enterrou seu cacete sem parar. Aquele picão mergulhou todo pra dentro de mim. Quando seu saco encostou na minha bunda ele se curvou, tirou a mão da minha boca e abafou meus gemidos com um beijo. Quando meus gemidos se tornaram mais baixos e eu dei uma leve mexida com a bunda ele começou a me foder. André foi tirando a caceta e depois meteu tudo, fundo. A socada era devagar, mas funda, incisiva, me fazendo revirar os olhos e torcer os pés no ar. Ele veio pra todo em cima de mim, me abraçou encostando a boca no meu ouvido e a piroca entrou mais funda, eu pensei que fosse morrer.

Ele começou a socar sem pena, meu pau babava que parecia que eu estava mijado, mas era pura baba. Ele me segurava com força e a pirocona mergulhando frenética, meu cu arrombado e todo preenchido por aquele cacetão delicioso que estava me deixando dolorido, mas também cheio de tesão e de prazer. André metia sem dó, enterrava fundo, cada vez mais forte. Até que ele sussurrou no pé do meu ouvido:

- Vou gozar, caralho... vou gozar... caralho... tesão da porra... vou gozar!

Mordendo meu ombro pra não soltar um gemidão alto ele recheou meu cu com seu leite. Ele gozava e metia, entrava todo em mim, me apertava com força como se fosse me esmagar e gozava roçando seu corpo no meu. Eu comecei a gozar também. Ele sentiu minha porra na sua barriga e meu cu piscando na sua vara. Eu estava todo entregue para ele e para seu cacetão. André me beijou e manteve seu cacete dentro de mim. Devagar foi saindo do meu cu, voltou a me beijar e perguntou:

- Tudo bem?

- Tudo...

- Desculpa, mas não deu pra segurar...

- Tica tranquilo... eu queria...

- Safado... quer dizer que você gostou da minha pica no seu cu?

- Gostei... essa foi a foda mais alucinante, gostosa e dolorida da minha vida...

- Na próxima não vai ser tão dolorida... vai ser só gostosa...

Depois fomos nos lavar e nos deitar. No dia seguinte, sem minha irmã ver, ele se aproximou de mim por trás e disse baixinho no meu ouvido:

- Ontem foi uma delicia...

Eu sorri e ele continuou:

- Quero esse cuzinho pra mim todo dia, meu putinho...

E saiu, se afastou, com aquela cara de safado e um sorriso de um verdadeiro puto cheio de más intenções. Não preciso dizer que aquele cacetão , que hoje eu sei, tem 21cm, tem casa certa.”

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Comentários

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maravilho teu conto ! Adoro todos ,mas este foi de +++++++++++

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maravilho teu conto ! Adoro todos ,mas este foi de +++++++++++

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Com um homem desses até eu deixaria minha irmã se casar...

Morri de tesão lendo o seu conto! Parabéns...

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