Ai galera, estou aqui escrevendo pela primeira vez, um conto que vai relatar uma aventura que tive em minha vida na época de adolescente.
Vou usar o pseudônimo de DESCONHECIDO pois hoje já não posso me complicar mais do que já sou, casado é claro!
Tenho 26 anos, pele clara, um pouco queimada de sol, 1,71 de altura, cabelos castanho claro e corpo atlético devido a prática de atividades físicas 4 vezes por semana.
Vamos ao que interessa: há uns 10 anos atrás, eu adolescente é claro, havia sofrido uma desilusão amorosa, havia terminado um namoro recente, e gostava muito da garota, achava até que seria pra casamento (penso que todo adolescente acha que a primeira namorada é pra casamento). Nessas minhas desavenças, fui convidado por uns amigos pra ir a uma festa, de penetra é claro, pois não conhecia ninguém, era uma despedida de solteiro.
Eu e mais uns 4 amigos fomos a festa e chegando lá enturmamos com um grupo de ± 7 garotas, todas mais saidinhas que a gente, conversa vai, conversa vem, fui convidado por uma garota pra conversarmos a sós, aceitei é claro.
Ela, que chamarei de Vivian, 10 anos mais velha que eu, magrinha, sorriso bonito, altura em torno de 1,60, pele clarinha (parecia até uma porcelana), cabelos grandes e cacheados, muito extrovertida saiu conversando comigo até uma rua mais isolada, tive que mentir sobre minha idade pois tive medo de tomar a famosa "varada" por ser bem mais novo que ela. Fomos caminhando e conversando, até que quando percebi já estávamos parados embaixo de uma árvore, grudadinhos um ao outro, nos beijando e nos abraçando.
Que perfume gostoso ela tinha, me recordo como se fosse hoje, uma fragrância leve, um pouco adocicada, parecia exalar um feromônio, isso sim.
Não demorou muito após sentir seu cheiro e todo aquele amaço, pra eu ficar de pau durinho. Fomos nos soltando a medida que a conversa desenrolava e quando percebi já falávamos sobre sexo.
Eu ainda virgem, apesar de ja ter namorado, fiquei meio inseguro, afinal ela tinha 10 anos mais que eu, e o medo de passar vergonha com ela, lógico que eu já era bem pilantra, pois internet ensina muita coisa pra gente.
A sombra daquela árvore, misturada a escuridão da noite, nos deixava cada vez mais atiçados e com vontade de aproveitar ainda mais um do outro. Foi ai que ela tomou a iniciativa de pegar em meu pau, que de tanto tesão, já doía até as bolas, ficou admirada com o tamanho, não é muito grosso mas tem ± 18 cm de tamanho, começou a alisar a cabeça do meu pau por fora da calça, e eu não fiquei pra trás, enfiei minha mão por dentro de sua calça, que era tão apertada que pela dificuldade, tive que abrir seu fecho e soltar o botão pra tocar sua buceta.
Quando consegui romper a barreira que era aquele maldito fecho e o botão que não abriam nunca, consegui tocar sua buceta lisinha, a safada tava sem calcinha, e sua bucetinha já estava até melando os meus dedinhos, coloquei 2 dedinhos que não tiveram dificuldade de entrar tamanha tesão que ela tinha, iniciei um entra e sai que a deixou maluquinha.
Não demorou muito e Vivian disse que queria sentir o gostinho do meu pau em sua boca, abriu meu fecho e tirou meu pau pra fora da calça, foi descendo bem devagar, logo começou a beijar a cabeca dele que já latejava de tanto prazer, deu umas mordidinhas, e começou a chupar bem gostoso, sua boca era habilidosa, quentinha e sabia chupar muito bem, colocava ele todo em sua boquinha, parecia que queria engolir todo meu membro garganta abaixo.
Foi assim durante uns 4 ou 5 minutos, que se tornaram inesquecíveis em minha vida. Anunciei que iria gosar, e ela com uma cara de safada, me disse:
- Gosa meu lindo, mas gosa tudo em minha boquinha, pois quero sentir todo seu gostinho e tomar todo seu leitinho gato.
Isso soou como a coisa mais maravilhosa do mundo, não me segurei mais e explodi de goso em sua boquinha, que me sugava parecendo que não queria desperdiçar uma só gota se quer da minha porra.
Que delícia, minhas pernas estremeciam, parecia que eu queria gritar de tesão, mas ao mesmo tempo não tinha fala alguma, só gemia!
Terminado sua seção de chupeta, começou a passar muito gente na rua e logo pararam algumas pessoas em um ponto de ônibus que se encontrava ha alguns metros a frente da árvore em que estávamos.
Trocamos os telefones, e nos despedimos.
Nunca mais a vi, tentei ligar mas seu telefone nunca atendia, pareceu uma dama da noite, que veio para me deixar maluco, e desapareceu sem deixar rastros.
Que mulher!
Espero que tenham gostado, tenho outras passagens da minha vida que foram muito boas e quero compartilhar com vocês.
Comentem, pra eu saber onde posso melhorar no próximo.
Valeu! Até mais...