Todas as minhas idéias sobre sexo, o que eu gosto e não gosto, o que faço e não faço, foram definidas numa viagem que fiz de São Paulo até a Bahia, onde me aconteceram coisas que até hoje não acredito, e se eu contasse numa mesa de bar, as pessoas achariam difícil acreditar. Mas posso afiançar que é tudo verdade, e divido aqui com vocês.
Eu tinha 18 anos. Na minha rua morava seu Arlindo, um caminhoneiro baiano de nascimento, gente finíssima,cuja esposa, dona Irene, era muito amiga da minha mãe. Ele não tinha filhos com ela, e praticamente me adotaram como sobrinho. Seu Arlindo era carreteiro dos bons, e ia de 15 em 15 dias pra Bahia. Quando voltava, sempre tinha um monte de histórias pra contar e eu, prazer de ouvir. Certa vez, durante uma rodada de causos, ele perguntou se eu não gostaria de acompanhá-lo na próxima viagem. Minha mãe não fez objeções e dona Irene achou bom ele ter companhia, pois embora vivesse pra ele, não ia mesmo, odiava estrada.
Na véspera da partida, nem dormi direito. Que aventura ! Saímos seis da manhã, e ele foi me explicando o trajeto, pois dessa vez, ele ia aproveitar para visitar uma irmã numa cidade do interior da Bahia. Conversamos sobre tudo e ele tinha história sobre todos os trechos por onde passamos. Parávamos para almoçar ou ele dar uma esticada nas pernas durante toda a viagem.
Numa dessas paradas, a coisa começa. Era noite, e íamos jantar. Como todos os carreteiros se conhecem, ele encontrou seu amigo Jorge, um alagoano gigante e bom de papo, e jantamos juntos. Eles tomaram várias cervejas (estávamos já em Minas e lá não é proibido) e começaram a falar de putaria. Seu Arlindo disse a ele que tava me levando pra ver o mundo, pois achava que eu nem nunca tinha visto uma periquita. Eu ri, sem graça, pois na verdade até já tinha transado com uma menina, mas foi um desastre, tava no escuro,eu não achei o buraco de primeira, fiquei tão perdido que broxei. Tomei duas mentas e não acostumado, fiquei com sono. Ele se vira pra mim e diz :"ô neguinho, se quiser, vai pro bruto, trava as portas por dentro que eu vou dar uma vadiada" e riu com gosto. Fiz o que ele disse.
Dormi um pouco, mas numa situação diferente tenho sono leve, e acordei com o caminhão balançando suavemente. Meio assustado, olhei pela janela e quase não acreditei no que vi. O Jorge tava metendo e gemendo com um cara loiro embaixo da janela. Como o cara tava de quatro apoiado no caminhão, por isso o balanço. Ele tirava e colocava e o cara, de calça arriada, gemia e queria escapar e ele não deixava, dizia que tava doendo e tals.
Com seu forte sotaque, dizia.
"Guenta meu bichinho, guenta, que eu tou quase lá !!"
"Porra Jorge, tu tá me rasgando...tá bom, mas eu vou ficar com o cu assado de tanto levar pau e nem vou conseguir sentar!!"
"Senta sim, bichinho, tu tá gostando que eu sei, olhe só, tou chegando, chegando, chegando...aaaaahhhhhhhh!!!!!"
Segurou o cara loiro pelas ancas, que era tão forte quanto ele e esporrou fundo.
"Tá vendo bichinho, nem demorou"
O cara loiro bateu uma punheta com o pau do Jorge no cu, gemeu e gozou também. "Agora vamos voltar pra lá, que ninguém precisa saber dessa nossa parada, mas que tu me rasgou, rasgou"
E voltaram para o restaurante.
Eu nunca tinha visto aquilo nem imaginado. Eu tinha visto o loiro no restaurante, parecia macho e tudo. Na hora, lembrei das brincadeiras que fazia com um amigo meu quando a gente tinha uns 14 anos. A gente encoxava um ao outro e era tão gostoso que até gozava na bunda, sem enfiar. Me lembrei e deu tesão, e fiquei brincando com a pau. sem punhetar, pois podia sujar o caminhão. Deitei de novo, mas a noite não tinha acabado.
Umas duas horas depois, ouço bater na porta do caminhão. Levanto assustado e vejo seu Arlindo agarrado com uma morena alta me chamando. Abri a janela e vi que na real ele tava com um travesti, com uma sainha bem curta, mostrando as polpas da bunda, imensas.
" Ô neguinho, cê pode me dá licença aqui um minutinho pra eu resolver com minha amiga Luana ?"
Atordoado, pois sempre tive seu Arlindo em alta conta, desci e ele disse pro travesti " Ô Lu, faz uma cara pro meu neguinho depois, pois tou tirando o sono dele"
O travesti,morena, rabuda e peituda me olhou de cima em baixo e disse : "Pode deixar !!"
Fiquei do lado de fora, vendo o caminhão balançar e a Luana com a cara no vidro, mostrando prazer e levando rola do velho baiano. Ficaram uns dez minutos e ela saiu, dizendo que ele não tava conseguindo gozar. " Vou fazer a cara pro seu neguinho e tou indo viu ?!"
Fiquei meio tenso, nunca tinha sido chupado antes. Ela agachou, pois meu pau pra fora, disse " Nossa !! Que pauzão!" e caiu de boca.
Eu achei que fosse desmaiar. Que boquete espetacular ! Meu pau foi até a garganta, voltou, ela apertou, sugou, passou a língua na chapeleta...pensei que fosse morrer de tesão. Ela babava, punha na boca, tirava. Seu Arlindo vendo aquilo não se conteve e começou a torar ela de novo. Ela não teve escapatória, ficou de quatro pro seu Arlindo com meu pau na boca. O tiozinho ficou tesudo e dessa vez, deu uma gozada boa. Urrou como um bicho. Ela se virou pra ele e disse que não valia, brincando e quanto se virou pra terminar o serviço em mim, esporrei como nunca tinha esporrado na curta vida de 18 anos, na cara dela
"Nossa, quanta porra gatinho..." pegou um lenço na bolsa, limpou o cara, me deu um beijo no rosto e seu Arlindo a levou de volta.
"Neguinho, tranca o bruto e vai dormir, de manhã eu apareço pra te chamar pro café" e se mandou de mão dada com a Luana.
Caralho !! que noite, e a viagem ainda estava na metade. O que mais falatav pra acontecer ?"
E olha, faltava coisa...