Uma mansão, um avião, uma traição.

Um conto erótico de Lúcio
Categoria: Heterossexual
Contém 1197 palavras
Data: 08/06/2011 23:29:02

A imagem ainda um pouco turva, a luz do sol adentra pela janela, guiando meu olhar até o tapete de pele de animal. Tapete de pele de animal? Onde eu estou? Essa garrafa de vinho caída ao chão manchando o tapete, uma lareira apagada, porém ainda aquecida, uma sala com móveis rústicos. O que estou fazendo aqui? O Sofá bem adornado está com umas roupas jogadas em cima, aquelas roupas são minhas! Porque eu estou despido? E então minha consciência foi retornando e eu fui lembrando cause que instantaneamente ao ver um bilhete em cima de um móvel de canto, preso pelo copo de sujo de vinho. O bilhete dizia “Por mais que você relutou sabia que terminaria assim, beijos te vejo lá fora” lembrei realmente do que se tratava o bilhete era de Magnólia, minha vizinha, casada, linda, perfumada, independente, elegante e viril. Bem me chamo Lúcio, tenho 30 anos, sou homem no padrão normal para as mulheres, nem belo, nem monstro, moro em um condomínio de casas, onde todos se conhecem, mas às vezes preferia não conhecer. Tenho uma vizinha da casa frontal que sempre que estávamos reunidos ela nunca escondeu sua atração por mim, no entanto eu sou um cara muito justo e honesto, e acredito ainda na moralidade das pessoas, não tolero mulheres casadas que traem seus maridos. E Magnólia estaria por trair seu marido, um poderoso homem do ramo dos negócios, se assim eu permitisse, sempre me neguei, sempre evitava telefonemas em horários inoportunos, sempre deixei bem claro minha negação a suas vontades. Sempre até o dia que fomos para sua fazenda a 100km de nossas casas não pude recusar o convite do meu vizinho – seu marido – pois naquele condomínio as pessoas tem a necessidade de ostentar suas aquisições e aquela fazenda era uma fantástica aquisição. O dia da viagem chegou e fomos à pista de aviação para pegar seu pequeno avião, durante o vôo conversamos bastante eu, ela e ele. Em alguns momentos tinha que disfarçar as olhadas que dava para suas pernas expostas devido ao um curto vestido estampados de flores vermelhas. Ela realmente era linda, mas não poderia passar do ponto de singela admiração. A viagem foi rápida e logo chegamos à fazenda muito bela, cheia de verde e com uma mansão toda em madeira, bastante antiga e bonita, após alguns instantes de admiração e ostentação, fomos para dentro da casa, ele me mostrou sua adega, sua piscina, área para cavalos, enfim me mostrou tudo, mas por incrível que pareça sua mulher não temia o fato que ele pudesse perceber e sempre me provocava, com sorrisos, cruzadas de pernas, olhares sacanas, seus 35 anos não deixavam nem de longe ser perceptível, seus seios um tanto grandes, seu bumbum arrebitado e suas pernas bem malhadas, sua pele clara e seu belo cabelo ruivo, essas eram suas características físicas. Sim, voltando ao relato, estava na parte de fora da casa quando a vi saindo da casa com um sorriso estampado no rosto dizendo “você hoje não me escapa”, pensei comigo mesmo “ela está ficando louca, seria impossível acontecer algo com seu marido aqui”, e antes que eu terminasse pensar, ele veio as pressas pedindo desculpas, mas teria que voltar para a capital, pois tivera um grande contra tempo e não teria condições de ficar conosco, eu percebendo na hora a perversão dela, falei então voltaremos e outro dia ficaremos mais tempo. Mesmo antes que eu acabasse a frase ele disse infelizmente pegarei uma carona no jatinho do meu sócio que possui um fazendo aqui perto, ele também terá que voltar e disponibilizou uma única vaga em sua aeronave para que eu voltasse. Amanhã peço ao meu piloto para voltar aqui e pegar vocês! Aquelas palavra entraram em meus ouvidos misturadas as palavras, sussurradas por ela, “não falei”. Eu pensei em relutar com aquela proposta, mas o que poderia ser feito, não tinha como voltar! Logo, logo chegou um carro que pegou meu vizinho, que em sua despedida deu um beijo em sua mulher e sussurrou “comporte-se!”

Pronto estava feita minha sentença, mas que nada pensei! Eu não relutarei se tiver de acontecer, vai acontecer, porém fugirá completamente dos meus princípios. É isso ai eu percebia que eu já estava mais que interessado e ansioso para transar com Magnólia, que me disse ao entrarmos que iria tomar um banho e que eu fizesse o mesmo no quarto destinado a mim. Percebi ali que só era questão de tempo os dois estavam envolvidos demais e não tinha mais volta. Fui tomar banho e desci até a sala onde estava Magnólia sentada com uma camisola longa, preta, bastante elegante e erótica. Uma garrafa de vinho em cima de uma pequena mesa de centro a lareira acesa e uma música que não identifiquei se era Mozart ou algo parecido. No mesmo instante em que pensei que ela partiria pra cima fui surpreendido pela seguinte frase, “vamos beber bastante hoje e nos divertir”. Talvez por mais que ela tivesse com vontade, precisaria de coragem e isso ela só encontraria após alguns copos de vinho. Começamos a beber e a celebrar aquela inusitada, porém agradável noite, a bebida foi rolando e já eram quatro garrafas de vinho, eu estava louco, pois a cada movimento que ele fazia denunciava seu corpo escultural, ela as vezes abria a camisola para poder ajeitar sua posição e deixava a mostra um de seus belos seios, estávamos sentados um ao lado do outro apenas nos provocando, por várias vezes ela tocou meu pênis por cima da calça, várias vezes alisou minha coxa e eu fazia o mesmo com ela e tocando com seu fosse sem querer, quando num determinado momento ela ficou de pé, colocando seu pé no sofá e insinuou: “veja como está cheirosa minha coxa”! Eu comecei a cheirar suas pernas e ela fazendo um movimento de aproximação deixando sua vagina agora quase exposta com um minúscula calcinha preta bem próxima ao meu rosto, eu comecei então uns beijos em sua coxa, virilha até chegar a sua vagina, cheirei, beijei, passei a língua bem na medição de seu clitóris, ela agarrou meu cabelo e disse em alto e bom som: “me fode” aquelas palavras soaram como um tiro numa pista de jockey, parti para cima abraçando-a, beijando, ela por sua vez agarrou meu pênis quase instantaneamente levando a sua boca, eu senti um prazer jamais sentido, o prazer foi tanto que mal percebi que ela já estava despida, e eu deitado ao tapete me despindo e vendo a aproximação da vagina perfeita e direção ao meu pênis, ela sentou, pulou, rebolou, e gozou tudo isso com muita intensidade como qual eu escrevo agora. Após o seu gôzo levantou e posicionou-se no sofá exibindo seu ânus muito belo e rosado. “Vem come” aquelas chulas palavras só faziam minha excitação aumentar fui ai que penetrei por completo seu orifício. Enfiava e tirava em movimentos rápidos e intensos até o ponto de agüentar mais e explodir num gôzo maravilhoso. Após alguns instantes deitei e adormeci acordando completamente desnorteado e lendo aquele bilhete que mencionei no início do conto dizendo: “Por mais que você relutou sabia que terminaria assim, beijos te vejo lá fora”.

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Comentários

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Vc poderia continuar o conto...pois tenho certeza que tudo isso foi arranjdo pelo corno do marido....rsrs

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