Silvia era uma mulher bonita e discreta, 32 anos e muito bem para a idade. Fazia o tipo mignon, 1,65m de altura e 55 kilos. Cabelos curtos castanhos com mechas loiras, usava sempre cortes modernos. Traços Europeus, olhos verdes, pele alva. Os seios eram médios e a bunda, não era das maiores. Ela tinha porte de princesa.
Morava em um bairro de classe média baixa desde criança. Eu com meus 56 anos, a conheci desde pequena e pude ver a transformação da linda menina em mulher. Me aposentei e logo em seguida me separei de minha esposa e Silvia começou a ser meu esporte preferido. Sabia seus horários de entrada e saida do predio e sempre que podia, estava por perto, quando não, espiava pela janela. Ela sempre acenava a cabeça em minha direção e posso jurar que percebia esboços de sorrisos.
Foi no verão que tudo começou realmente. Comecei a reparar que Silvia estava sempre de saias e vestidos curtos, apresentando pernas lindissimas e que isso me deixava imediatamente de pau duro. Sabia que faria de tudo para ter essa mulher nua na minha frente. Tinha 50% de chance e resolvi arriscar todas as minhas cartas.
Comecei enviando flores vermelhas para seu apartamento assinando como admirador secreto. Vi quando as flores chegaram e pude escutar a risada deliciosa. Vi também que estava mais sorridente aquele dia. Enviei desta vez uma caixa de chocolate, novamente a campainha e gargalhada de satisfação. A observei mais corada e animada, o que me fez seguir em frente. Ela fez perguntas aos porteiros então pude ver uma porta de entrada.
Desta vez o presente foi mais ousado: Um par de meias 7/8 pretas com um cartão: Por favor responda caso não queira mais receber os presentes, o portador me entregará o cartão. Não enviou a recusa.
Logo após as meias e o cartão, para minha surpresa a encontro sozinha no elevador. Apenas acompanhada de seu mini vestido, salto alto, corpo e rosto de princesa. Meu coração bateu mais forte e tive que segurar firme para o pinto não rasgar a calça. Era a minha chance.
"Olá Silvia, boa tarde." "Boa tarde Sr. Paulo. Como está calor hoje! Me lembro que quando era menina, tomava limonada com suas filhas na sua casa". Não estava acreditando... "pois acabei de fazer uma bem geladinha, quer ir tomar um copo" (menti). "Vou aceitar!"
Vou admitir que minhas pernas tremeram. Estava muito fácil para ser verdade!
Abri a porta tentando ser o mais natural possível. Ela entrou. Parecia mais mulher, notei que algo havia mudado.
Fui a cozinha enquanto ela ficou admirando fotos na sala. Fiz rapidamente dois copos de limonada.
Ela pegou meu o copo, olhou nos meus olhos e propôs um brinde: "Aos admiradores secretos"
Fiquei mudo e antes que pudesse articular palavra, ela se encaminhou para o sofá, colocou um pé em cima do assento e alisando as pernas perguntou: "Gosta de ver Sr. Paulo? Bonitas??"
Vem olhar mais pertinho. Quando cheguei perto ela tocou no meu rosto de forma firme e olhando bem nos meu olhos, disse: "Fica de joelhos que eu te mostro tudo." Como que enfeitiçado abaixei (nunca uma mulher havia me dado ordens). Segurou minha nuca com uma das mãos e com a outra puxou sua calcinha de lado deixando aarecer uma buceta totalmente depilada e um grelho enorme escapando dos lábios vaginais. Sai do transe quando ela colocou a calcinha no lugar e disse: "o que está disposto a fazer para ver mais?" automaticamente, sem pensar, respondi: "Tudo".
Ela então me pediu para tirar toda a roupa. Pegou meu cinto, o envolveu em meu pescoço. Fiquei com medo, pois não sabia onde isso iria parar, mas daria qualquer coisa para ver aquela cena novamente. Estava nu, e percebi que o cinto estava parecendo uma coleira. "Agora você é meu cachorro".
Prendeu a outra parte do cinto em uma cadeira, de modo que fiquei como um cachorro sentado.
Se afastou, levantou o vestido, mostrando uma minima calcinha e saltos altos. Chegou perto novamente e colocou a bucetinha bem perto do meu nariz e perguntou: "Gosta do cheiro?" Respondi: "gosto muito"
Sem eu menos esperar tomei um tapa muito forte na cara. Mal pude acreditar e quando ia protestar, lá estava a buceta dela novamente no meu rosto, só que agora encaixada no nariz e boca. Senti um misto de prazer e raiva. Humilhação e tesão.
Ela se abaixou e olhando nos meus olhos perguntou: "quer que eu te solte e vá embora?" Minha cabeça dizia sim, vamos parar com essa loucura, mas meus lábios disseram: "não".
Ela deu uma sonora gargalhada, se virou e colocou a bunda pertinho do meu rosto. Pude ver algo difetente sendo coberto pelo fio da calcinha... Ela estava plugada!
Meu pau ficou duro tão rapidamente que soltei um gemido e recebi outro tapa na cara.
"Isso é para você aprender a tomar cuidado com o que deseja".
Me puxou novamente pela sala, me colocou de 4 e com uma rapidez incrível abriu minha bunda e me deu uma cuspida no cu. Não sei o que estava acontecendo comigo. Por que eu não a mandava embora? Por que deixei chegar nesse ponto? Estava lá, nu, amarrado e com uma mulher cuspindo no meu cu??? Mas algo mais forte me fazia estar ali, era muito mais forte que eu.
Agora sabia o pq ninguém chegava muito perto desta mulher. O pq ela era tão encantadora e misteriosa... e perigosa. Ela era na verdade viciante.
Nunca vi uma mulher tão segura e firme. Com a voz calma, Silvia disse "um dedo no seu cu vale uma lambida na minha buceta. Quantas lambidas você quer dar?" Meus lábios responderam: "1"! Silvia sorriu. Profissionalmente, abriu uma camisinha, envolveu seu dedo e o enfiou na minha boca. Fez com que eu salivasse muito. pegava bastante saliva com os dedos e levava para minha bunda. De vez em quando perguntava: "já está se sentindo uma puta molhada?" Era muita humilhação. Percebi que ela havia ficado mais tempo que o normal com a mão na minha bunda e senti que estava por vir. Pacientemente ela introduziu o dedo indicador aos poucos no meu anus. Pedi para parar, mas foi em vão, ela o colocou inteiro no meu anus e ficou com ele lá dentro. A mulher era mestra nisso. Após um curto tempo, senti que ela movia o dedo lentamente e o tirou de uma vez só. Senti um misto de tristeza e prazer.
Como prometido Silvia afastou a calcinha, colocou a buceta perto do meu rosto e disse: " Uma lambida". Aproveitei cada segundo de minha lingua em sua buceta. Mas incoscientemente fiz movimentos de vai e vem como estou acostumado. Imediatamente retirou de minha boca e me me esbofeteou violoentamente dizendo "só uma".
Saiu de perto, acendeu um cigarro, e disse: "agora vou ter que colocar 2 dedos no seu cu". Fiquei ali mudo apenas observando aquela mulher fumando e soltando fumaça olhando para mim. Ela terminou, se posicionou e começou a introduzir um dedo e depois dois. Entrou e saiu algumas vezes e disse: "Sempre soube que era uma puta", deu um tapa na minha bunda, observou meu pau durissímo pendurado, o pegou com as pontas dos dedos, demonstrando desprezo levantou-se. Foi para minha frente, olhou no relógio e disse: "Chega, tenho uma reunião daqui a uma hora".
Apanhou o celular e mostrou fotos que havia tirado: Meu cu melado e dedos o invadindo. Em todas eu estava de costas, mas era claramente reconhecido pelos cabelos e plano de fundo mostrando quadros e vasos. Devo admitir que Silvia era realmente inteligente.
"Isso é para garantir seu silêncio". "Amanhã, tocarei a campainha de sua casa as 14:00hs e você irá me atender usando apenas essa calcinha" levantou o vestido, retirou a calcinha e a estendeu para mim.
Só a vi abrindo a porta e saindo exatamente como entrou. Como uma princesa!