Meu primeiro beijo foi minha primeira vez

Oi, sou Telma e este é meu primeiro relato. Tenho 26 anos, 1,65 m d altura e acho que sou bonita, principalmente de rosto. Sou morena de pele clara e cabelos lisos até os ombros. Sou descendente de índia com português (só 25% índia), tenho olhos levemente puxados e escuros, nariz afilado e lábios carnudos numa boca pequena. Meus seios são médios e até gostaria que fossem um pouquinho maiores, mas não o suficiente para colocar silicone. Tenho quadris largos e cintura fina e preciso fazer dieta e malhar muito para manter a forma pois senão meu corpinho pêra vira melancia num piscar de olhos. Meu primeiro namoradinho foi o Vadinho, de Osvaldo, que era amigo de escola. Tínhamos 15 anos e estávamos no mesmo grupo de estudo. Já o conhecia desde os 11 e sempre nos demos muito bem. Certa tarde estávamos estudando na sua casa quando deu o horário e todos foram embora. Vadinho falou para eu esperar um pouco pois iria me acompanhar até a minha casa, que era perto e ficava no meio do caminho para o mercado. Concordei pois estava anoitecendo e eu não gostava de andar sozinha no escuro na praça que havia no caminho. Eu sempre tive um quedinha por Vadinho e já havia notado que ele me olhava bastante, principalmente minha bunda que era bem grandinha (hoje está menor e mais bonita). Enquanto arrumava a sala da bagunça que a turma fez dizia que gostava de estudar comigo. Falei que também gostava. Eu estava em pé ao lado da porta esperando ele terminar. Quando ele de aproximou de mim disse que sempre gostou de mim e beijou minha boca. Senti sua língua entrando na minha boca e fechei os olhos. Eu era boca virgem e sempre sonhava com meu primeiro beijo, que seria com o Vadinho mesmo. Correspondi e soltei minha mochila no chão para abraçá-lo. Ele me puxou para o sofá e caímos meio deitados. Só notei que ele havia levantado minha camiseta acima do soutien quando ele soltou o fecho e meus seios ficaram a sua disposição. Estava tão gostoso que não pude afastá-lo. Eu notei o volume em sua calça de moleton, aliás, ambos vestíamos camiseta e calça de moleton que era o uniforme da escola. Vadinho tentava tirar minha camiseta e o soutien mas eu não deixei. Ele não insistiu e continuou chupando meus biquinhos marrons. Além do tesão de suas chupadas sentia seu cacete contra minhas coxas. Eu mexia a perna contra seu pau para sentir sua dureza e provocá-lo. Vadinho voltou a beijar minha boca e senti que suas mãos desciam para minha calça. Achei que estava deixando ele ir muito longe mas estava tão gostoso que deixei. Senti suas mãos entrarem na calça e invadirem a calcinha. Vadinho apalpou minhas nádegas com força e abriu os dedos. Um dedo quase tocou meu cuzinho. Contraí os glúteos para proteger minhas parte mais íntimas mas dois dedos já estavam no meu rego. Vadinho tocou minha xoxota por trás mas não enfiou o dedo, apenas sentiu que estava molhadinha. Passou a mão para frente e começou a bolinar meu grelinho. Eu queria dizer não mas estava tão gostoso que apenas gemi e abri as pernas. Após alguns momentos de puro tesão senti que Vadinho abaixava monha calça. Segurei o tecido para impedi-lo mas então ele perguntou que eu não estava gostado. Falei que sim mas que estávamos indo longe demais. Ele disse que não faria nada que eu não quisesse. Deixei ele tirar minha calça e calcinha enquanto eu mesma me librava da camiseta e do soutien. Eu estava peladinha na sua frente. Ele achou que era mal ficarmos na sala e fomos para o seu quarto. Em tempo recorde ele tirou e roupa e deitamos pelados na cama. Começamos a nos beijar e eu sabia que ele ia me comer, independente de minha vontade. Quando ele deitou sobre meu corpo eu fiquei nervosa, tremi e comecei a chorar. Ele perguntou se eu estava passando mal e disse que não queria perder a virgindade daquele jeito. Ele não entendeu e expliquei que estávamos indo muito rápido, pois eu havia dado o meu primeiro beijo minutos antes. Ele falou para eu ficar tranquila e deitou-se ao meu lado. Começou a beijar meu rosto e logo estávamos nos beijando torridamente. Ele não tentava vir para cima de mim. Ficava de lado e pressionava seu pau contra minha coxa. Sua mão direita apalpava meus seios durinhos e logo desceu para minha xoxota. Alisou a entrada e foi acariciar meu grelinho. Em alguns minutos eu gozei. Vadinho perguntou se eu estava mais calma e falei que sim. Ele me pegou e puxou-me para cima dele. Seu pinto ficou entre minhas coxas e só não foi para a xoxota porque eu fechei as pernas. Ele pediu para eu deixar enfregar na xoxota e que como eu estava por cima, eu poderia controlar. ;concordei e abri as pernas. A pica bateu na entrava da xoxota mas não chegou nem perto de entrar. Comecei a mexer esfregando a xoxota no seu pau e senti que melava tudo. Eu estava louca para deixar entrar mas meu pudor adolescente me impedia. Estava muito gostoso e podia ver no rosto do Vadinho que ele também estava adorando. Eram carícias recíprocas e deliciosas, porém serviam apenas para atiçar o fogo. Vadinho falou que queria gozar mas nunca conseguiria daquele jeito, então sugeriu que eu o chupasse. Eu havia visto um filme de sacanagem do meu irmão e achei supernojento ver aquela garota chupando o pinto do rapaz e fiquei chocada com o pedido do Vadinho. Recusei mas ele insistiu com um beijo gostoso e ameaçasdo tipo "tô me segurando para não te comer" e "você está me deixando louco de tesão". Temendo perder a virgindade, fui para o sacrifício e fiquei de quatro ao seu lado meio debruçada sobre seu corpo. Senti o cheiro de saco, pinto e xoxota misturados e me segurei para não vomitar. Fechei os olhos e coloquei o pau na boca. No começo foi difícil mas rapidamente me acostumei com o cheiro e sabor, e principalmente, com a idéia de que estava chupando um pau. Seus gemidos me estimularam a chupar com mais vontade. Eu tentava imitar a garota do filme mas não dava para enfiar muito na boca sem engasgar. Vadinho pegou minha perna e passou-a por cima do seu corpo. Assim fiquei com a xoxota na sua cara. Quando senti sua língua na minha xoxota quase mordi seu pau. Era tão gostoso que comecei a chupar com mais força e gemer de boca cheia. Que coisa boa! No entanto, o mais gostoso veio em seguida: um dedo pressionava meu cuzinho. Minha reação inicial for contrair o esfíncter mas quando relaxei entrou a ponta causando-me um tesão incrível. Contraí novamente e ao relaxar entrou mais um pouco. Na terceira contraída e relaxada Vadinho tinha enfiado o dedo odo no meu cuzinho. Eu não aguentei e gozei esfregando a xoxota na sua cara e contraindo o cuzinho e espremendo o seu dedo. Eu estava tão exausta que não conseguia mais chupar seu pau. Vadinho perguntou se eu havia gostado do dedinho atrás. Apenas gemi afirmativamente, pois não conseguia falar de tão ofegante que estava. Ele saiu de baixo de mim e pegou algo na gaveta. Como eu estava de bruços não vi o que fazia. Senti suas mãos tocando minha bunda e separando minhas nádegas. Sua língua tocou meu cuzinho causando-me arrepios. Ele perguntou se eu deixava ele comer meu cuzinho, pois assim eu não deixaria de ser virgem. Concordei sem pensar direito, pois suas lambidas eram deliciosas. Senti uma coisa geladinha no cu e perguntei o que ele estava fazendo. Ele disse que estava passando gel lubrificante para não me machucar. Ele enfiou facilmente um dedo causando-me arrepios de tesão. O segundo dedo foi meio incômodo mas não pedi para parar. Ele percebeu e disse que era necessário para preparar meu cuzinho e evitar a dor. Quando tentou enfiar o terceiro dedo a dor foi demais e pedi para ele meter o pinto de uma vez que já que era para doer, que doesse com o pinto direto. Vadinho ficou sobre meu corpo e senti seu pau encostar na minha bunda. Ele direcionou mara meu cuzinho enquanto eu arrebitava a bunda para facilitar. Quando começou a pressionar a cabeça entrou um pouco causando dor. Gritei de dor e Vadinho perguntou se era para tirar. Falei que não, e que era para ficar parado. Ele esperou só um pouco parado e voltou a enfiar. Mordi a fronha de e chorei tanta dor, mas não pedi para parar. Ele enfiou tudo e ficou deitado sobre mim esperando eu acostumar. Felizmente a dor diminuiu e eu falei que ele já podia mexer um pouco. Ele passou a mexer e a for voltou, mais fraca, mas voltou. Eu aguentei calada torcendo para ele gozar logo. Felizmente ele demorou para gozar, pois eu passei a sentir prazer e logo estava mexendo o quadril e forçando a bunda para cima. Vadinho percebeu e começou a meter mais forte e fundo. Eu me sentia meio travada e pedi para mudar de posição. Deitei de lado mas Vadinho me levantou e colocou-me de quatro. Assim Ele me enrabou por vários minutos até gozar dentro da minha bunda. Eu não gozei mas adorei a experiência. Vadinho olhou o relógio e falou que já era quase oito e seus pais estavam para chegar. Nos vestimos rapidinho e ele me levou para casa. Estava tão extasiada que só percebi o que acontecera quando fiquei sozinha o banheiro e tirei a calcinha. Eu estava com a bunda toda melada de porra e um pouco de cocô que vazara. Além disso meu cuzinho estava assado e ardido. Tomei um banho e lavei a calcinha. Fiquei dois dias sem sentar direito. Eu evitava o Vadinho. Não conseguia olhar para a sua cara. Mas felizmente ele veio até mim e me cumprimentou com um selinho na boca. Perguntou se sua namorada estava fugindo dele. Fiquei tão contente com o que ouvi que a vergonha e raiva passaram na hora. Abracei-o e beijei-o. À tarde fui para casa de Vadinho e deixei ele comer meu cuzinho de novo. Melhor dizendo, eu dei meu cuzinho para ele pois desta vez toquei uma siririca e gozei gostoso com seu pau atolado na bunda. Namoramos alguns meses, transamos muito mas não foi Vadinho que quebrou meu cabaço.