No outro dia de manhã, seu Arlindo me acordou e fomos tomar café.
Ele tava fazendo graça
"Meu neguinho ganhou um boquetão ontem, não foi ?" e deu sua risada gostosa, pegando no meu pau. Só de lembrar o boquete da Luana, meu pau endureceu de novo (vide conto anterior). Seu Arlindo me contou durante o café que sempre parava naquele posto e ficava com a Luana. Contei a ele sobre o Jorge alagoano e ele disse que aquela não perdoava nada.
"No lugar que vamos para hoje a noite, ele chegou a pegar uma senhora de 75 anos."
Não acreditei. Mas ele disse que era verdade. A velhinha ainda ficava lá no puteiro, e lógico, ninguém queria ela. Mas diz que o Jorge chegou lá num aperto do caralho, as outras meninas estavam "ocupadas" e foi ela mesmo !! Disse que já tinha visto ele comer dois homens e uma mulher na mesma noite. "Aquele não tem miséria !"
Ele passou o dia brincando de pega no meu pau e fazendo propaganda do lugar onde íamos. Era bem no norte de MInas,divisa com a Bahia. Descemos do caminhão e o lugar era o típico puteiro de beira de estrada. Luz vermelha, putas velhas e música brega no som. Lá, o velho Arlindo era rei. Assim que entrou, umas três moças penduraram nele. Me apresentou como seu sobrinho e sentamos para beber.
"Se gostar de alguma, é só ir lá pro fundo, é tudo nosso !!"
Na realidade, foi a Soraia que gostou de mim. Era um loira tingida, gorda e cheia de celulite, com uma bafo danado de conhaque, mas eu não estava muito melhor. Quando vi, já estava nos fundos do local. Ela tirou minha roupa, elogiou meu pau e caiu de boca. Como fui chupado nessa viagem ! Ela gostava de apertar a cabeça do meu pau e eu tava vendo estrelas. Aí ela se ajeitou no meu pau e começou a subir e descer nele, cavalgando e gemendo. Eu tava adorando aquilo, minha primeira transa de verdade. Depois, ela botou aquele bundão pra cima e eu meti com gosto, dando uns tapas, como vi nos filmes, a cama tava rangendo pra burro e me deu um tesão desgraçado. Nem demorei muito pra gozar, mas ela pediu pra não tirar.
"Não tira, franguim, não tira que eu vou gozar !"
Ela ficou mais um cinco minutos jogando o bundão no meu pau, deu um grito e gozou. "Que pau que tu tem, neguim, deve comer um monte de menina" Disse a ela que tinha sido minha primeira transa de verdade e ela riu "Tirei seu cabacim!"
Fui para o caminhão dormir o sono dos justos. No outro dia, seu Arlindo me acordou , tomamos café e seguimos viagem.
Ele me perguntou o que tava achando da viagem. Elogiei e ele riu. "Já levou boquete de traveco, viu homem com homem e meteu ferro numa puta, não podia ser melhor, mas tem coisas que não fez ainda..."
Perguntei o que.
"Ainda não chupou um pau e nem comeu cu de macho, e nem deu ainda..." e pegou no meu pinto com gosto.
Seu Arlindo topava tudo. Eu não tava fazendo caso de nada, o pau subiu na hora. Ele parou num posto e fechou as cortinas do caminhão, caindo de boca no meu pinto.
E como chupava !! Abaixei as calças e que tesão ver o topo da careca do tiozinho na minha barriga, engolindo meu pau até o talo. Senti meu pau na garganta dele. "Ai, seu Arlindo, que delícia de boca !!" Segurei a cabeça dele, comecei a socar e dei uma gozada que me deixou tonto. Ele abriu a janela, cuspi minha porra e beijou a cabecinha.
"Não esperava né, neguim ?"
"Sinceramente não, seu Arlindo"
"Mas não acha melhor assim ? Aproveitando de tudo ?"
"Claro..."
Ele não disse mais nada, abaixou as calças e pulou pra fora um pau de uns 22 cm, coisa de louco. Logo vi que ele queria o mesmo. Peguei no pau dele,alisei, passei a mão na barriga dele, punhetei um pouco, segurei e aos poucos fui agasalhando com a boca. No começo meio sem jeito, mas ele foi me orientando. " Cobre os dentes com os lábios, dá uma sugadinha, issss...assssimmmmm..." Mas não precisou muito e peguei o jeito. Gostei da coisa. Lambia a cabecinha, agasalhava, chupava de lado, brincava com as bolas. E ele me chamando de neguinho gostoso, socando minha boca. Foi o primeiro pau que chupei, e não me intimidei. Ele sentiu que ia gozar, afastou minha cabeça, pegou um pano, se masturbou , soltou um "AAAAAAHHHHH !!!!" e gozou um monte.
"Não gozei na sua boca neguim pra tu não ficar com nojo, mas vi que tu gostou de chupar. Aos poucos, as coisas acontecem, ainda tem mais coisa pra acontecer"
E ainda tinha mesmo.