Vida de Estudante - Parte III

Um conto erótico de Mineiro do Rio
Categoria: Heterossexual
Contém 1199 palavras
Data: 10/06/2011 19:57:46

VIDA DE ESTUDANTE – PARTE III

Eu e Patrícia realmente nos amávamos, ou pelo menos, amávamos fazer sexo juntos. Depois da nossa primeira relação anal, que eu narrei no conto anterior, nossa vida sexual se tornou muito mais intensa. Nós estávamos juntos havia quase um ano. Das quatro moças que moravam juntas naquele apartamento, Patrícia era a mais nova. A mais velha delas era Vanessa, uma loira, razoavelmente bonita, alta, seios grandes. Ela era do Espírito Santo, tinha 23 anos e namorava um cara, o Beto, eles cursavam veterinária. Um dia a Pati me falou que Vanessa e Beto transavam sem camisinha e que ela estava pensando em fazer o mesmo, que ela iria ao ginecologista para que ele indicasse um anticoncepcional para ela.

A idéia de transar sem camisinha com Patrícia, me encheu de tesão na hora. Aliás, quase tudo que a Pati fazia me dava tesão. Naquela época eu já era um assíduo leitor de contos eróticos na internet e fica lendo aqueles contos onde as pessoas se conheciam e meia hora depois estavam gozando um na boca do outro. Eu namorava a Pati havia quase um ano e nunca tínhamos transado sem camisinha.

Patrícia era alguns meses mais velha que eu, e assim que ela fez dezoito aninhos, nós fomos ao ginecologista, e em seguida compramos o medicamento. O fato era que a partir daquele dia se iniciava a contagem regressiva para a nossa primeira transa sem camisinha.

E o tempo, naquela época voava, tanto que parece que foi ontem. Eu lembro que a Pati, chegou à faculdade com um sorriso no rosto, me deu um beijinho e disse: “-É hoje heim!”. À noite eu tomei um banho demorado, estava ansioso como se fosse transar com Pati pela primeira vez. Quando cheguei ao apartamento de Pati, como sempre lá estava Bruna vendo TV no sofá com aquela bunda fenomenal pra cima. Vanessa e Mariana, como de costume, tinham saído com os namorados. Nós ficamos um tempo na sala, namorando e conversando com Bruna, algum tempo depois, Patrícia se levantou, pediu licença à Bruna com um sorrisinho no rosto, me pegou pela mão e me levou para o quarto.

No quarto, começamos a nos beijar, nos acariciar e nos despir. Deitei Pati de barriguinha pra cima na cama, ela estava uma delícia, depiladinha do jeito que eu adorava. Eu comecei beijando Pati longamente. Eu beijava o corpo inteiro de Patrícia e ela retribuía. Quando comecei a chupar a bucetinha, ela me perguntou: “Você vai comer a sua moreninha sem camisinha hoje? Vai meu gostoso?”. Aquilo me deu um tesão, uma vontade de penetrá-la, mas me segurei pra continuar brincando mais um pouco. Depois trocamos de posição, eu deitei na cama e ela estava chupando meu pau. Eu acariciava os cabelos dela e dizia: “Eu quero gozar dentro dessa xoxotinha!”. Ela se excitava... Batia com meu pau duro no rosto e falava: “Humm, eu quero leitinho... quero que você me lambuze toda...”. Na verdade eu estava muito excitado, mas também muito nervoso.

Coloquei a minha gatinha deitada de barriguinha pra cima, nós dois adorávamos um “papai e mamãe”, Ela abriu as pernas e pos as mão sobre a xoxota e disse: “Você quer essa bucetinha, quer? Vem então... vem”. Eu dei um beijinho no grelinho dela e depois uma lambida bem gostosa naquela bucetinha que eu adorava. Depois me ajoelhei entra as pernas dela e comecei a passar o pau duro na rachinha dela. Era uma delícia... Não sei se para ela estava fazendo muita diferença, mas para mim, era uma transa totalmente diferente em termos de sensações. Eu passava meu pau na xoxota de Patrícia e podia sentir a umidade, a temperatura, a textura... Tudo... Meu tesão foi a mil e eu empurrei meu pau toda naquela grutinha apertada, imida e quente. Fiquei um instante com o pau todo dentro dela, só a beijando e sentindo as contrações daquela bucetinha no meu pau. Depois comecei um vai e vem bem devagar. Eu tirava e coloca meu pau lentamente enquanto a beijava e acariciava seu peitinho. Mordia os biquinhos e beija entre ser peitos, da maneira que eu sabia que ela adorava. Ela me apertava com as coxas e repetia sem parar: “Mete gostoso... fode a sua moreninha fode... Eu quero seu leitinho...”. Putz... Como era bom ouvir aquilo e sentir a umidade dela aumentando cada vez mais. Eu comecei a acelerar meus movimentos. Patrícia disse que queria sentar no meu pau e eu rapidamente deitei de barriga pra cima, ela mais que depressa sentou no meu pau de frente pra mim e começou a rebolar, olhando nos meus olhos e perguntando: “Ta gostoso ta, safado?”. Eu segurava os peitinhos de Pati e ela rebolava sem parar. Depois eu a puxei para chupar os peitinhos dela e ela me pediu no meu ouvido: “Abre a bundinha da sua moreninha abre...”. Eu segurava a bunda de Pati com as duas mãos, afastava as nádegas e socava com vontade... E gemia alto agora e falava: “Isso... isso... assim... fode, fode gostoso...”. Ela voltou a se sentar sobre mim só que agora ela pulava no meu pau como uma alucinada... Subia e descia com uma velocidade e força, que eu tentava segurar os seus peitinhos, mas eles me escapavam das mãos. Eu já não agüentava mais de tanto tesão, novamente eu a coloquei deitada de barriga pra cima, e novamente comecei a penetrar a sua xoxota... Eu tentei diminuir a velocidade das estocas, mas estavas difícil... Quanto mais eu socava na xoxota da minha gatinha, mas ela pedia pra eu meter mais fundo... Pati pressentiu que eu gozaria em pouco tempo e me puxava com força pra que eu entrasse ainda mais no seu corpo, ela pedia: “-Goza, goza... vem meu gostoso, goza na sua moreninha...”. Eu nem conseguia fala nada... Só respirava ofegante e a penetrava cada vez mais forte. Ela continuava: “-Você vai me dar leitinho vai? Vai melar minha xoxotinha?”. A cada metida eu sentia o gozo se aproximar e acelerava os movimentos, finalmente eu conseguir dizer alguma coisa: “-Eu vou gozar, gostosa... que bucetinha gostosa...”. Ela disse: “-Goza amor, goza na minha xota...”. E finalmente com um “-Ah... minha putinha vou te encher de porra!”. Eu dei uma ultima estocada, a mais forte de todas e deixei o pau enfiado na minha gatinha... Eu sentia ela se contorcer embaixo de mim, arranhar as minhas costas, arranhar meu peito, me apertar com as coxas, e o mais delicioso de tudo era sentir o quanto ela estava molhada, então o primeiro jato de porra saiu forte e bem no fundo daquela bucetinha deliciosa. Ela deu um grito de prazer tão gostoso que me fez dar mais um jato de porra na xoxota dela. Eu reuni todas as forças que ainda tinha para tirar o pau de dentro e dar mais uns jatos na barriguinha da minha gata... O tesão foi tanto que um dos jatos chegou aos peitos dela e ela disse: “Ahh... que gostoso, lambuza a sua putinha seu safado...”. Eu perdi completamente as forças e caí exausto sobre ela num beijo demorado. Dormimos ali por algumas horas, satisfeitos com mais uma transa deliciosa.

Mineiro.do.rio@hotmail.com

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Comentários

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Hummm... No pêlo que é bom... Faltou gozar na boquinha dela... 10 pra continuar...

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