Tudo começou num sábado pela manhã. Eu trabalhava de segunda a sexta na parte da tarde e, esqueci um arquivo no computador, tive que ir ao trabalho e resolver esse probleminha. Acordei cedo e puto da vida peguei o disquete para salvar o arquivo e fui a empresa, mas não sabia o que me esperava. Resolvi tudo rapidinho, na volta, peguei o ônibus normalmente para casa, era umas 10 da manhã.
Eu subi e sentei na traseira do ônibus, sozinho, depois de uns 15 minutos, dei uma olhada no cobrador. Ele era um tipo muito gostoso, uns 25 anos, cerca de 1,85m, forte, os músculos saltando da farda azul apertadinha e um peito peludinho, com a camisa aberta, tipo cafajeste, mulato, olhos verdes, e uma cara de sacana.
O safado percebeu que eu olhava para ele e riu, passando a língua nos lábios, resolvi encarar para ver no que dava. O cara me encarou e passou a mão no pau. Fui eu dessa vez quem deu um risinho. Ficamos nesse jogo por mais de 15 minutos. O pau do cobrador estava praticamente explodindo dentro da calça, dava pra ver todo o contorno que ele fazia questão de me mostrar. Essa sacanagem só parou porque subiu um senhor e sentou perto de mim. Eu não ia perder essa chance e, quando estava para descer, perguntei se ele tinha uma caneta. Ele me deu uma, anotei o numero do meu celular e meu nome e entreguei a ele.
Desci no meu ponto e fui para casa. Uns cinco minutos depois o cobrador me liga, dizendo que aquela era sua última viagem e pergunta se dava para me encontrar. Eu disse que sim e marquei no ponto onde eu desci. Cheguei e o gostosão já estava me esperando. Perguntou onde a gente podia ir, disse que na casa dele não dava, era casado e a esposa estava lá. Resolvemos ir em um hotel do centro.
Pegamos um ônibus que em 10 minutos nos deixou lá. Sentamos na parte de trás, o cara ficou todo o trajeto me falando como ia comer meu cuzinho, pegou minha mão e levou na sua tora, estava duraça. Descemos e fomos para o hotel.
Mal entramos no quarto e ele foi tirando logo a farda, fiquei vendo aquela cena excitante, ele terminou de arrancar a camisa, se exibindo pra mim e alisando aquele peito peludinho. Tirou a calça apertada e a sunga apertadinha que ele vestia mostrava o desenho de um cacetão enorme.
- Tira a roupa... vamos tomar uma chuveirada...
Tirei minha roupa e fomos pro chuveiro, o mulato era melhor do que eu pensava, me agarrou e me beijou, chupava minha línguas e direcionava as mãos para a minha bunda. Ele foi apalpando minha bunda, depois foi enfiando o dedo grosso de leve no meu cuzinho que piscava que nem louco. Eu comecei a lamber seu tórax, chupava, mordia, brincava com os mamilos. Depois fui me abaixando para chegar no pau, puxei a sunga e o pau de uns 19 cm, super grosso, pulou na minha cara. Arregacei o prepúcio para colocar a cabeça grande e em forma de cogumelo na boca. Me ajoelhei e fui me deliciar com aquele pedaço de carne que não cabia nem a metade na minha boca.
Eu batia uma punheta nele, chupava suas bolas enormes, ora colocava uma na boca e ora outra. O cobrador tesudo suspirava e mandava eu chupar gostoso sua vara. Quando coloquei a cabeçona na boca, parecia que ele tinha levado um choque, soltou um grito que era puro tesão. Me concentrei no cacetão, molhei bastante o cacete daquele macho sedento e louco pra me arrombar. Ele segurava a minha cabeça e tentava foder a minha boca. Com as mãos na minha cabeça ele socava a vara na minha boca, que se abria ao máximo para receber aquele cacete grosso. Quando ele começou a arfar e diminuiu a pressão das suas mãos na minha cabeça, eu me concentrei em mamar o cabeção. O cara gozou, urrava enquanto derramava na minha boca seu leite espesso, grosso e quentinho, que eu engoli. Pensei que íamos dar um tempo antes dele faturar meu rabo, que nada, o cara me me levantou, e me encostou na parede do chuveiro.
- Vou te arrombar agora, meu gatinho... - disse no meu ouvido enquanto mordia a minha orelha.
Seu pau não baixava, continuava durão. Depois de morder minha nuca e enfiar os dedos no meu buraco, ele foi lambendo minhas costas até chegar na minha bunda. O tesudo se ajoelhou e me colocou de quatro. Eu achei que ele ia enfiar aquele caralhão no meu cu sem preparação, mas o mulatão me surpreendeu e enfiou a linguona no meio das minhas pernas, me dando um dos melhores cunetes da minha vida. Foi minha vez de gemer. Ele metia a língua bem fundo no meu rabo, socava três dedos de uma vez e cuspia que nem um louco me molhando todinho no cu.
- Tá gostando, putinho? Você ainda não viu nada... guarda o gemido pra quando eu enfiar minha estrovenga no teu rabinho...
- Soca esse pau no meu cu... agora...
O macho riu e disse:
- É pra já, seu sacana...
Ele cuspiu no pau e mandou vara, enfiou tudo de uma vez e eu gritei.
- Calma... já tá dentro... vou ficar um pouco parado...
Eu gemia com aquele cacete grossão no cu, sentindo as pulsações da sua vara toda enterrada no meu rabo. Quando eu dei sinal verde ele desatou a comer a minha bunda num ritmo bem cadenciado. Ele ainda achava pouco e estapeava a minha bunda.
- Sente o pau do teu homem... geme na minha caceta...
Nessa altura, eu gemia de tesão e dor, e ele:
- Tá doendo? Não era uma rola grossa que tu queria? Pois toma essa rola grande no teu cu...
- Tá doendo... para um pouco...
- Nem adianta pedir que eu parar porque eu só saio desse buraquinho quente quando gozar... e muito...
O mulato não me deu trégua, enfiava com vontade, enterrava sua caceta com força. Doia ainda, mas o tesão também era grande, o que mais me excitava era os movimentos gostosos que ele fazia, parecia um peão safado cavalgando em cima do meu traseiro. Não aguentei e gozei, contraindo bem forte e rápido o meu cu, mordendo a rolona grossa do cobrador no meu cu. Ele ficou maluco, gritava:
- Isso é que é cu!
Ele continuava a foder, respirando bem forte no meu pescoço, que nem um touro reprodutor. Ele deu um grito forte e explodiu sua porra dentro de mim, me dando tapas na bunda. Continuamos uns três minutos nessa posição. Ele tirou o pau grosso de dentro de mim, nos levantamos e tomamos um banho, ele voltou a me beijar.
Fomos pro quarto e deitamos um pouco, a foda mesmo aconteceu no banheiro. Ele não podia demorar então vestimos a roupa, ele beliscou a minha bunda e nos beijamos um tempinho. O sacana ainda me sarrou bastante, esfregando o pau por cima da roupa na minha bundinha enquanto me abraçava por trás e mordia a minha orelha. Nos despedimos e cada um tomou seu rumo. Ainda não voltei a encontra-lo nem ele me telefonou. Mas vou fazer tudo para lhe encontrar, pois estou com saudade daquela tora no meu rabinho.