TURBO NEGRO E O AMERICANO PUTÃO

Um conto erótico de Ngão
Categoria: Homossexual
Contém 2384 palavras
Data: 11/06/2011 02:12:20
Assuntos: Homossexual, Gay

Mês de janeiro, pleno verão, eu tinha acabado de sair da academia, estava indo para casa quando eu decidir mudar meus planos e passar num barzinho. O calor estava de rachar, quem sabe eu não achava alguém interessante para bater um papo ou quem sabe uma boa foda. No bar encontrei alguns amigos, conversamos tomando umas geladas e um amigo, que eu já tinha dado uns pegas, me perguntou:

- E aí, Turbo, tá com tudo hoje, hem?

- Por que, tá com alguma ideia?

- Você deva estar cego... não sacou as olhadas que tá recebendo?

Só então eu dei uma geral no bar e o que me chamou a atenção foi um cara branco, com quase 2,00 metros de altura, corpo bonito, o qual descobri depois, um sorriso maroto, resumindo, o cara era muito gostoso, meu tesão se manifestou, mas disfarcei pois não sabia ainda qual era do cara. Tratei de me colocar numa posição melhor pra dar uma conferida no grandão. Deu pra perceber que ele não era brasileiro, depois fiquei sabendo que era americano, estava de férias por aqui. Disse ao meu amigo que ia à luta, ele sorriu sabendo o que eu queria dizer.

Fui ao banheiro e na volta fiquei no balcão, perto de onde ele estava sentado. Ele estava acompanhado de dois garotões, seus cicerones, o papo na sua mesa estava me deixando com um puta tesão, os garotos falavam de sacanagem, de onde pegar umas gostosas. O americano só sorria, respondia que não precisava de dicas, dizia que sabia que era muito gostoso e que fodia muito bem também. Não gosto de pessoas convencidas mas aquele cara estava me tirando do sério com aquele papo, decidi investir um pouco mais nele para saber se era tudo isso mesmo ou só era enrolação.

Eu tinha que me aproximar dele e quando passei perto da sua mesa me esbarrei na sua cadeira, pedi desculpas por ter derramado sua cerveja e antes que ele dissesse qualquer coisa eu chamei o garçom e pedi outra. Da mesa onde eu estava meu amigo sorria já sabendo onde aquilo ia levar, direto pra minha cama. Ele me convidou para tomar a cerva com eles, sentei na sua mesa e a conversa ficou fácil quando eu disse que fazia capoeira. O tempo foi passando e eu sem ter como chegar direto em Marck, o brancão, minha sorte mudou quando os garotos falaram que teriam que ir embora, aula no dia seguinte, perguntei se ele iria também ele disse que não. Sozinhos a conversa tomou outro rumo.

A conversa foi rolando por vários assuntos até que falamos em sexo, ele se interessou pelo o que eu falava e, quanto mais falava mais o papo ia engrossando e ele gostando. Depois de varias cervejas ele perguntou o que eu gostava em termos de sexo, fui direto, falei que eu o que rolasse eu topava. Ele riu e falou que ele também. Dai em diante tudo ficou mais fácil, a conversa tomou o rumo que eu queria. Duas cervejas mais e eu o convidei para tomar outras na minha casa, mais à vontade. Ele topou e falou que estava de carro, tinha alugado um.

Quando ele levantou para sair foi que eu conferi direito o cara e tesão ficou maior. No carro, a conversa continuou no mesmo clima, eu não tinha como esconder o meu tesão, meu cacete estava quase saltando da minha calça e arrebentando a cueca de tão duro que estava. Em casa abri uma cerveja e meu pau duro denunciava o que eu queria. Ele também estava com desejo e me olhava fundo. Não perdemos mais tempo e nos atracamos ali mesmo, na sala.

Comecei a despir aquele corpo de macho gostoso que estava a minha frente e a minha mercê, para o meu puro deleite. Arranquei também minha roupa e passei a chupar seus mamilos rosados que ornavam seu tórax de nadador, completamente liso. Marck gemia a cada chupada mais forte que eu dava em seu peito, deixando seus mamilos bem vermelhos. Arrastei o brancão para o quarto.

Na cama, ele me puxou, deitou sobre min beijando a minha nuca, deslizando seu lábios por pescoço, peito, barriga, apertando minhas pernas contra seu cacete que junto ao meu estavam muito duros. Ele chegou ao meu pau e eu recebi uma das melhores chupadas de minha vida. O cara chupava um rola como ninguém, engolia quase tudo, parava com o meu pau enterrado até o final de sua garganta. Eu curtia o boquete e gemia alto e me controlava para não gozar dentro de sua garganta.

Marck chupava como um profissional, eu sabia que daquele jeito eu não ia segurar o gozo e pedi um tempo. Fiquei beijando sua boca, apertando seus mamilos, apalpando seu cacete grande, 22 cm de nervo duro. Ele me apertava e segurava com gosto minha vara. Eu apalpando sua bundinha, completamente branca, lisa e com uma marca de sunga espetacular. Encostei meu pau em sua bundinha e ele gemeu, começou a rebolar gemendo me chamando de seu macho. Puxei seu cabelo com força para traz mordi seu orelha, ele se arrepiou e soltou um gemido forte, gostoso, e deu uma rebolada um pouco mais demorada em meu pau.

Comecei a beijar sua nuca e fui descendo em direção sua bunda que estava me deixando maluco de tanto tesão. Percorri suas costas e cai de boca naquela bundona gostosa que eu ia foder com todo o prazer, enterrar meus 26 cm inteiros. Caí de boca no cu do gostosão, fodi seu buraco com a língua, ele se contorcia e esfregava a bundona na minha cara. A cada linguada ele gemia mais alto e empinava a bunda, com uma mão em cada nádega abriu a bunda deixando seu cu faminto à minha disposição. Eu voltei a sua nuca esfregando o cacete na sua bunda. Esfreguei a cabeça na porta do cu e ele olhou pra mim e disse:

- Mete devagar... seu pau é grande...

- Pode deixar... não vou lhe machucar... sei foder um cu direitinho...

Ele riu e falou:

- Então mete... fode meu cu...

O cuzinho dele estava piscando, pedindo meu cacete. Bem devagar fui enfiando, só a cabecinha, fazendo Marck gemer de tesão pedindo rola. Deixei entrar a cabeça, bem devagar, entrando e saindo, o cuzinho piscando, dando sinal que aguentava. Até a metade o pau foi entrando fácil no seu anel. Dei uma parada estratégica e enterrei todo o resto do meu pau em seu cu. Ele deu um gemido abafado pelo travesseiro e deu um pulo para frente mas sem tirar nenhum centímetro de dentro do rabo, já que eu estava segurando sua cintura. Deitei nas suas costas e fiquei beijando seu pescoço, girei sua cabeça e beijei sua boca.

Marck gemia e eu, depois dessa parada estratégica, comecei a tirar e colocar. Fui metendo a caceta, tirava quase toda para depois agarrar firme sua bunda e empurrar de uma vez, enterrando o caralho todinho, sem dó. Ele gemia mas não tinha como escapar e sabia disso, abriu a bunda e relaxou. Eu comecei a socar forte e mordia sua nuca, apertava seu pau, e socava sem parar, Marck aguentando firme.

- Puto, gostoso...

- Vai, meu macho, fode esse bunda... me arrebenta todo...

- Tô lhe arrombado, tesão...

Ele começou a gemer alto, dizendo que fazia tempo que ninguém tinha comido ele daquela forma, que estava muito bom, para eu não parar de comer aquele cuzinho gostoso. Aquela bunda macia, seu buraco quentinho, era uma coisa de louco, eu estava me acabando dentro dela. Ele foi rebolando cada vez mais até pedir para cavalgar. Mais que depressa sai do seu cu e me joguei na cama. Marck, sem perder tempo, direcionou sua bunda para cima de min. O cara realmente sabia transar e deixar alguém maluco, o que eu ouvi no bar era verdade, ele era muito bom na cama. O puto contraia o cu e fazia meu pau ficar muito mais duro. Não perdoei aquela bundona e meti com vontade, fazendo ele pedir cada vez mais. Depois de muitas subidas e descidas, Marck foi saindo do meu pau e ficou de quatro, abrindo a bunda e pedindo:

- Fode meu cu assim...

Olhei seu buraco arrombado e antes de enfiar a caceta levei a pontinha da língua no seu cu, só a pontinha, ele gemia pedindo mais. Meti toda a língua com pressão e ele, como um bom putão, pedia para eu lhe comer. Agarrei Marck com força e sem nenhuma delicadeza meti a cabeça de uma só vez. Ele soltou um gemidinho e eu comecei a socar com força, quase levando ele pra frente. Soquei tudo, e fiquei engatados por um tempo sem me mexer. Passava as mãos nas suas costas e na sua bunda e o sacana fazendo movimentos de pressão com o cu. O brancão começou a rebolar bem devagarzinho, jogando a bunda pra trás, com mãos pra trás arreganhou mais o rabo. Comecei a socar bem devagar, ia e voltava, depois aumentei o ritmo e ele pedia:

- Mais... mais... me fode, me fode...

O puto parecia que só tinha a bunda e mais nada. Marck começou a acompanhar com o corpo meus movimentos, forçando a bunda para trás ao mesmo tempo que eu forçava o caralho par dentro de seu rabo. Meu caralho começou a crescer mais e mais dentro dele, e minha porra, quente e grossa, inundou suas entranhas. Debrucei sobre ele cravando os dentes em suas costas, a porra era tanta que boa parte dela escorria por suas pernas. Levei a mão ao seu cacete, e punhetei e ele gozou na minha mão. Me deitei de lado levando Marck engatado em mim. Ficamos ali colados de ladinho, eu fungava em sua nuca, estávamos completamente molhados de suor, depois fui tirando devagar o pau do seu cu.

Depois de um banho revigorante voltamos para o quarto. Marck me abraçou e percorreu meu corpo com a boca até minha rola. Ele chupava meu pau, meu saco, levantou minhas pernas e começou a chupar meu cu. Eu segurei sua cabeça e esfreguei no meu rabo e sua língua entrou no meu cu. Achei que ele ia meter a vara na minha bunda mas ele saiu do meu cu, sentou em meu peito e esfregou o cacetão em minha boca, segurou sua vara e chicoteou meu rosto. Segurei seu cassete e comecei a chupar, lambia todo e enfiava a cabeça na boca. Levantei seu corpo e passei a chupar seu saco. Marck gemia e jogava a cabeça para trás, voltei a chupar sua rola, depois fiquei alternando, lambia o saco e o pau.

Marck gemia tanto que eu saquei que se continuasse chupando seu pau como estava fazendo ele ia terminar gozando. Segurei seu rosto e beijei sua boca gostosa. Ele foi me beijando o corpo, meteu meu pau na boca e deu umas lambidas. Desceu a língua pela minha virilha, levantou minhas perna e meteu a língua no meu cu. O puto depois de lingar e melar bem meu rabo, posicionou a cabeça da pica no meu cu.

- Mete, vai!

E ele meteu, enterrou a cabeça e um bom pedaço. Eu gemi e ele enterrou toda. O sacana manteve a vara na minha bunda, se curvou e me beijou. Enquanto me beijava enterrava a vara, tirava e voltava a enfiar.

- Isso... me arregaça, vai... desconta o que eu fiz no seu cu...

Empurrei o corpo para trás e Marck, abrindo a minha bunda com as mãos, ficou olhando seu pau entrando, dizendo:

- Você tem um cu delicioso...

Ele dava leves estocadas, se deliciando com o entra e sai da sua vara no meu rabo. Comecei a rebolar, a subir e descer a bunda, o pau entrando e saindo do meu cu. Eu rebolava cada vez mais e ele só gemia, enfiando o cacete na minha bunda. Eu dava uma rebolada e engolia o pau inteiro sentindo a cabeça batendo bem no fundo do meu cu. Ele nem se mexia. A minha bunda arrebitada com a cabeça do pau dentro para depois ir engolindo o pau inteiro. Marck começou a me punhetar enquanto me fodia, soltava meu pau e me puxava o saco com firmeza e delicadeza, o que me deixou muito excitado. Com o pauzão dele no rabo e aquela punheta não demorou para eu gozar, contraindo as paredes do rabo na sua vara. Ele, sentindo o meu gozo com as piscadas de meu cu no seu pau, espalhava minha porra pela minha barriga e gozou também, caindo sobre mim.

Fomos tomar um banho e fui preparar algo para comer. Depois de alimentados voltamos pra cama. Comecei a acariciar seu corpo, suas costas, até chegar na sua bunda. Enfiei um dedo no cuzinho arrombado, ele chegou o rosto perto do meu pau e começou a chupar. Meu dedo passeava dentro do seu rabo, e a boca dele no meu pau me dava mais vontade de voltar a foder seu cu. Eu retesava os músculos do meu torso, da minha bunda nas mãos dele, e meu tesão aumentando. Tirei o dedo do seu cu e meu pau da sua boca, segurei suas pernas e lambi seu cu. Ele empinou ainda mais o bundão delicioso e pediu:

- Fode novamente meu cu...

Fiquei brincando com minha pistola, apertando a cabeça no seu buraco, até meter com força. Marck gemeu alto falando:

- Mete, negão, estou louco pela tua vara... me rasga... mete forte que eu quero sair de Salvador com o cu esfolado...

Ele rebolava na minha pica pedindo mais, erguendo as pernas e apoiando nos meus ombros. Entrei até o talo. Nossos lábios se encontraram, nos beijamos enquanto eu socava vara na sua bunda. Continuei socando até que gozei naquele cu delicioso. Ele se conteve e, quando me acalmei, fez sinal para eu ficar de costas.

Marck sentou na minha jeba ainda dura, segurando meus dreds, de frente para mim. Ele rebolava, gritava, se punhetava, até que gozou na minha barriga, sempre dando trancos no cu como se estivesse mamando minha caceta. Ele caiu sobre meu corpo, abracei o gostosão e ficamos assim até meu pau escapulir do seu cu. Tomamos outro banho e desta vez voltamos pra cama para dormir.

Marck ficou em salvador duas semanas, e durante sua estadia fodemos muito. Ele ficou de voltar no próximo verão, estou aguardando...

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