Tudo começou faz já algum tempo, no dia em que meu irmão André me disse:
- A Bianca vai trabalhar na mesma empresa que você.
Bianca era naquela época, a noiva do meu irmão.
Se mulher de amigo meu é homem, mulher de irmão meu é invisível.
Minha curiosidade não passou do "que setor ela vai trabalhar?"
Descobri que estaríamos em setores diferentes, porém com áreas comuns de atuação.
Nosso relacionamento era apenas de "Bom dia Carlos." ou "Até amanhã Bianca".
Até que um dia, depois do almoço eu estava sentado na área permitida para fumar jogando conversa fora e ela passou.
Foi inevitável. Aquela olhadinha rápida para a bunda dela e foi aí que eu descobri que a minha cunhada tinha uma bundinha bem legal.
A partir deste dia, comecei a prestar um pouco mais de atenção nela.
Nesta época, André e Bianca já estavam casados e moravam na cidade vizinha, de onde ficava o escritório que trabalhavamos.
Um dia, encontrei com ela em um dos corredores. Ela estava com calça jeans e blusa bem apertadinhos.
Naquele momento, o filtro entre cérebro e boca não funcionou.
- Nossa Bianca, esta roupa ficou muito bem em você.
- Oh Carlos, muito obrigada.
Percebi que ela não esperava nenhum elogio, mas que tinha gostado. Ela sorriu de maneira bem suave e continuou seu caminho.
Mais uma olhadinha na bunda dela enquanto ela se afastava. Uau!
Além dos "bom dia" e "até amanhã", passamos a conversar um pouco mais até que fomos escalados para um trabalho conjunto dos nossos setores. Passamos a ter 2 reuniões semanais para os assuntos deste trabalho.
Sempre havia espaço para elogio diferente (e sempre verdadeiro).
- Gostei da cor do seu esmalte.
- Ficou muito bom este novo corte de cabelo.
- O seu perfume é muito bom.
Descobri nas conversas que ela era uma mulher muito bem resolvida com ela mesma. Gostava da maneira que era. Aceitava os elogios sempre que não fossem "baratos". Tinha conhecimento dos seus atributos e do que eles poderiam causar na cabeça dos homens.
O trabalho conjunto acabou, porém continuamos a conversar quase que diariamente pelo MSN.
Nesta altura eu já havia decidido a pensar como se ela fosse uma colega normal de trabalho, sempre que estivesse a serviço. Tinha que esquecer que ela era minha cunhada, mulher do meu irmão.
Um dia, a vi chegando para uma reunião com clientes. Ela estava produzida para a reunião. Um tesão. Não deu outra: Esqueci quem ela era e mandei uma mensagem via MSN.
- Você está muito gostosa, com esta roupa de hoje.
- Obrigada. rsrs.
Logicamente, me veio o pânico depois. Será que ela vai mostrar a mensagem para o André?
Aparentemente não. Eu não fui reprimido por ter escrito aquilo que estava pensando.
Um dia, enquanto eu "viajava" olhando para ela se movimentando enquanto passava pelo corredor, fui "acordado" pelo Daniel, que trabalha comigo.
- O que é isto, meu? Secando a bunda da sua cunhada? Toma vergonha na cara!
E eu disfarçando...
- Que secando, nada. Eu tinha um recado para passar para o André e não consigo lembrar o que era...
Que mancada.
As conversas, simples e poucas, por MSN continuaram algumas vezes por semana.
E aconteceu de novo. Vi ela passar no corredor com um 'scarpin', um sapato de salto alto, de uns dez centimetros. Uma loucura. E estava lá eu de novo no MSN.
- Alguém falou alguma coisa?
- Sobre o quê?
- Que este sapato seu é um tesão?
- Ninguém falou nada. Gostou?
- Muito, muito mesmo...
- Imaginou desfilando somente ele?
- Sim, claro que imaginei...
Lógico que a Bianca gostou do "meu elogio". Ela sabia muito bem que qualquer roupa ou acessório valorizava mais ainda o corpo dela. Creio que naquele momento ela tentou virar o jogo, para ver como eu reagiria.
Bem, isto só me fez ficar bem mais louco pelo que estava acontecendo.
A imagem dela andando e mechendo o corpo daquela maneira, não saia da minha cabeça.
Em casa, já de noite, tomando banho, "executei uma gloriosa" em homenagem a ela.
As conversas pelo MSN, vez ou outra tinham uma pimentinha ou outra, mas sempre sempre partir para a baixaria.
Eu tinha alguns motivos para não partir para a sacanagem: Trabalhavamos na mesma empresa e (eu não tinha esquecido) ele era minha cunhada.
Mais uma vez, por MSN, nós estavamos mandando pequenas frases como parte de uma conversa e ela escreveu:
- Hora de ir embora. Estou indo. Vou no shopping, comprar um novo sapato de salto alto.
E adicionou o 'emoticon' universal de quem está escrevendo algo que tem que ser alegre: :)
Eu respondi na hora...
- Vai ter que desfilar este modelo...
Ela respondeu apenas com o 'emoticon' de envergonhada: :$
Vez ou outra eu me encontrava com o André para uma cerveja, sempre em algum bar. Muitas vezes um dava carona para o outro, mas sempre até o portão de casa. Eu mantinha contato com os dois, separadamente, quase nunca como um casal.
Até que um dia o André me disse:
- Passa lá em casa nesta quarta-feira. Vai ter futebol e a gente pode assistir na TV a cabo em HD. Aproveitamos e tomamos alguma coisa também.
- Ok. Que horas eu posso chegar lá?
- Lá pelas sete da noite. Devo estar chegando neste horario. Assim teremos bastante tempo para aquecer para o futebol.
Bem, aquecer significa beber muito.
Na quarta-feira marcada, sete e um pouquinho, cheguei na casa deles.
- Oi Carlos, que bom que você veio.
Bianca me recebeu com um fraterno beijo no rosto.
Estava, com certeza, fazendo algum trabalho de casa, pois estava com o cabelo preso, com camiseta e calça jeans já bem usados. Mesmo sem maquiagem ou estar produzida, ela tinha uma beleza que me agradava muito.
- Bem, onde está o meu maninho caçula?
- Ele ainda não chegou e também não me ligou. Hoje ele tinha uma visita a um cliente na capital. Deve estar chegando por aí. Em alguns minutos, vou ligar para ver onde ele está. Senta por aí. Fique à vontade.
A sala da casa deles tinha bastante espaço, um pequeno bar bem instalado e uma TV gigantesca.
- Ligue a TV e veja se tem algo que você quer assistir. Vou terminar algo que estava fazendo e depois ligar para o André. Se quiser beber algo, tem cerveja na geladeira do bar, vodka, whisky e outros que não me lembro. Fique à vontade, pode se servir.
Eu sentei em uma poltrona com o controle remoto na mão. Liguei a TV e fiquei zappeando, pelos mais de cem canais da TV a cabo. Dez, quize minutos e eu já estava sentindo a monotonia daquele momento.
O que será que está acontecendo? Coloquei a TV no mudo, fiquei olhando o que passava e tentava ouvir algo que poderia vir da direção onde Bianca estava. Nada. Silêncio apenas...
De repente um pequeno ruido. Uma porta abrindo. Ruídos de alguém andando... de salto alto.
Acho que meu coração disparou, sei lá, não prestei atenção nisto. Olhei em direção do hall que leva aos quartos e vi a porta do paraiso.
De lá, vinha Bianca, vestida apenas de lingerie branca e um par de sapatos de salto alto, escuros e avermelhados.
Andou de um lado para o outro, nem rápido, nem devagar, duas, três vezes.
Tudo parecia estar na medida correta. O soutien tipo meia taça discreto e sensual. A calcinha do tipo biquini deixava à mostra parte daquela bunda maravilhosa.
Fiz um sinal (eu mal conseguia falar) para ela chegar mais perto. Ela fez e eu fiquei de frente com aquela barriguinha, que descendo em direção ao pubis, fazia uma curva perfeita, como que desenhada com compasso.
O cheiro que eu sentia vir dela, me deixava tonto e excitado.
Outro sinal e pedi para ela se virar. Ela fez isto. Eu continuava sentado na poltrona e ela de pé. Aquela maravilha de bunda estava a poucos centimetros dos meus olhos. Eu podia ver como no HD da televisão, os detalhes da penugem, dos pequeninos pêlos daque anca sensacional.
Segurei as laterais da calcinha com a ponta dos dedos e disse:
- Você teria que desfilar apenas o sapato. Posso tirar a sua calcinha?
Olhando para mim, por cima do ombro, ela respondeu:
- Tira.
Mas não foi um 'tira' normal, foi aquele com um "i" bem longo e misturado com um "x": Tiiishiiira.
Eu não estava pensando mais nada.
Baixei a calcinha até a altura dos joelhos dela e parei para ver aquela escultura.
Ela se curvou para tirar a peça e eu tive a visão da porta do paraiso. Por entre as pernas, na altura das coxas eu pude ver aqueles labios externos, devidamente depilados, sem nenhum sinal de pêlo. Como se nunca tivesse tido algum tipo de pêlo.
Quando tirou a calcinha ela se virou de frente para mim e eu pude ver o trabalho fantástico de depilação que tinha sido executado. Aquilo que os americanos chamam de "brazilian waxing". Pêlos perfeitamente removidos, deixando apenas uma faixa estreita deles, como se fosse uma pista de pouso. Para um lugar onde eu queria aterrisar.
Puxei aquele corpo na minha direção e encostei meu rosto na sua barriga. Acho que fiquei assim por algum tempo.
Me levantei e durante um breve abraço eu abri o fecho do soutien, que foi removido.
O beijo que trocamos foi tão delicado e leve, que nem parecia que existia uma mulher totalmente despida e um homem louco de paixão tão próximos um do outro.
Naquele momento o desfile do 'scarpin' foi esquecido. A levantei nos braços e fiz com que deitasse no sofá.
Ela estava reclinada, com os pés no chão. Me curvei e inicie uma sequencia de beijos curtos, a partir dos seios e baixando até a sua vagina.
Sentando no chão, me posicionei no meio das suas pernas. Conseguia ver o seu rosto. Ela me olhava fixamente, com os olhos semicerrados.
Iniciei os movimentos com a língua por toda a vagina, lábios externos, lábios internos, clitóris, bebendo todo o nectar que fluía daquela fonte, tão cheia de energia.
A maneira como me olhava, me guiava para fazer mais rápido ou mais devagar, para cima ou para baixo.
Sentia uma pressão da suas coxas nas laterais da minha cabeça.
Parecia um sonho, estava eu ali, chupando a xana da mulher mais interessante que eu tinha conhecido nos últimos anos. Era algo delicioso. O gosto, o cheiro, o pequeno ruído de prazer que ela fazia.
De repente, a pressão das pernas aumentou e os olhos delas se apertaram. Podia sentir na boca todas as contrações da musculatura sexual daquela femea. A produção de líquido aumentou e eu bebi todo ele.
Ela gozou de uma maneira deliciosa.
Quando ela relaxou, eu fiquei alí parado extasiado pelo momento. Ela continuou com os olhos fechados.
Meu penis procurava espaço dentro da cueca para se movimentar e sair daquele aperto.
Me veio então à cabeça que eu não estava preocupado se o André poderia chegar a qualquer momento ou não. Na verdade eu não estava preocupado com nada. Se nada mais acontecesse naquele dia, isto não me afetaria. Eu estava me sentindo muito bem.
De repente ela abriu os olhos e falou com uma voz um pouco diferente, um pouco rouca e um pouco mais grave:
- Faz outra vez, faz outra vez.
Lógico que eu ia fazer, de novo, de novo e outra vez.
Voltei aos movimentos de lingua, quando senti uma pressão diferente no meu ombro e uma voz masculina falando comigo:
- Carlos, Carlos. Acorda cara. Você está babando na poltrona.
Puta que pariu, era o André e eu estava sonhando. Sentado na poltrona, controle remoto na mão e babando.
Que puta frustração.
- A Bianca me ligou, dizendo que você já estava aqui, mas eu me atrasei um pouco. Ela saiu, foi a supermercado e me disse que tinha deixado você aqui, dormindo na sala. Tudo bem com você? Você parece doente.
- É, acho que estou. O almoço não deve ter caido muito bem. Estou indo embora, o futebol vai ficar para um outro dia. Ok?
Eu tinha que sair dalí bem rápido e foi o que fiz.
No carro indo para casa, fiquei pensando: Agora é oficial. Estou a fim de comer a minha cunhada. O que vou fazer?
Tenho vontade mas não deveria.
Vou contiuar a me encontrar com ela, quase que todos os dias e sinceramente não sei o que vou fazer.
Chegando em casa, no banho, uma nova "gloriosa" para ela.
O sonho e a consciencia de que eu quero mais, aconteceu nesta primeira semana de Junho de 2011. Preciso de mais alguns dias para colocar as minhas idéias no lugar....