Eu odeio aniversário! 36 anos! Boa esposa e dona de casa, vida de madame, filhas criadas, empregadas. Aborrecida com o ócio e num dilema: o que fazer?
Uma amiga, em situação parecida, entrou em depressão, por se sentir vazia, inútil. As primeiras rugas, celulite, o amor-próprio lá embaixo, mal amada e sem perspectivas.
Bem, eu tenho no Carlos, um marido liberal. Segundo ele, sou tão gostosa e putinha, que seria egoísmo satisfazer só ele. Me incentiva a ter aventuras, buscando o sexo pelo puro prazer.
Suas três condições são que faça sempre de camisinha, com rapazes jovens e conte depois tudinho para ele.
A camisinha é óbvio, pois para ele, um pênis encapado, é como se eu estivesse usando o vibrador. Sempre diz que lavou tá novo. Narrar a transa em detalhes, o deixa taradão. Quanto aos rapazes jovens, acho que Carlos, por insegurança, teme que com um coroa, eu me apaixone e acabe virando caso.
Diz meu marido que imaturos querem só transar, meter e gozar. Quantidade e não qualidade. Compromisso, cobranças é tudo que não querem. Fogem de envolvimento emocional como o diabo foge da cruz.
Pela educação rígida, eu era como a maioria das mulheres. Achava que sexo e prazer só seria possível com quem a gente amasse. Aprendi que posso ter e dar muito prazer a vários parceiros.
Existem milhares de garotões, na sua plenitude, loucos para meterem numa boceta apertadinha. Para eles, ter alguém bonita e multi orgástica é a coisa mais gostosa da vida. O difícil é achá-los, onde e quando a gente quer.
Moramos numa cidade pequena, por isso, vamos até a Capital, a 86 km. Nem sempre somos bem sucedidos nessa busca de aventuras. Afinal, para se oferecer com classe, exige certos requintes.
Resolvi então matar dois coelhos numa só cajadada. Após duas décadas, voltei a estudar. Só tinha terminado o colegial e decidi cursar uma faculdade. Estaria me atualizando, rodeada de garanhões jovens!
Com apoio do Carlos, me matriculei num cursinho da Capital. De segunda a sexta, sempre perfumada, produzida, de carro e cheia de apostilas. As salas lotadas de jovens mexia com a libido. Eu ficava no cio, só de olhar os meninos.
Ah, e que rapazes! Ficou fácil achar parceiros. Era só escolher, puxar conversa, levando para o terreno sentimental. Fazer o gênero da esposinha insatisfeita e mal comida era infalível. Com ou sem namoradas, todos se ofereciam para quebrar o galho desta casadinha.
De manhã era aula, depois um lanche e a tarde, muitas vezes, acabava num motel. A noite, contar tudo, tintin por tintin para o Carlos. Mesmo cansada, esfolada e satisfeita, dar de novo para o meu corninho.
Alguém soltou a língua, minha fama se espalhou entre as turmas do cursinho. Já me destacava por ser a única coroa, loira, 1,67m., cheinha mas com cinturinha e traseiro empinado. Agora era a madame que dava.
Deve ter sido um com quem tinha feito anal , pois, era um assédio total, os mais ousados dizendo abertamente que queriam comer minha bundona saliente.
As garotas me evitavam e eu nem aí. Só me interessava os meninos mesmo. Chateava um pouco, porém, me sentia a rainha do cursinho, sempre rodeada de garotões. Uma abelha rainha, disputada por zangões, loucos para ferroar e depositar o leitinho como tributo.
Como adoro DP, resolvi dar para dois de uma vez. Julio, moreno, alto e forte era um que insistia há tempos. Seu apelido era ¨long dong¨. Certa vez, até exibiu o tamanho da sua ferramenta, por cima das calças.
Eu recusava por não gostar dos atirados, preferindo os mais tímidos. Aliás, me dava prazer vê-lo cada dia mais tarado, querendo me possuir de forma obsessiva.
Ciro era um com quem já tinha me saído. Apesar de mal dotado, era um mestiço oriental lindo de rosto, magro, que surpreendeu com sua pegada. Sabia beijar e chupar gostoso, talvez o mais experiente entre eles. Uma gracinha mesmo.
Convidei os dois para lanchar depois da aula. Depois, rumo ao motel. Julio todo tarado e radiante, já quis me agarrar no estacionamento. Fiz ele sentar no banco de trás, com Ciro no banco do passageiro.
Mal entramos no quarto, Julio veio pra cima, agarrando, apalpando tudo e beijando sofregamente. Parece que o menino nunca tinha visto mulher. Ciro tranquilo, sentadinho na beirada da cama.
Empurrei Julio, ordenando:
- Calma! Senta aí!
Tirei primeiro a blusinha de malha suplex. Virei de costas, baixei o ziper da saia, rebolando ao deixá-la cair no chão. Naquele dia estava com lingerie preta. Soltei a presilha do sutiã, me virei de frente e tirei, expondo os seios. Os biquinhos endurecidos de desejo.
Rebolei novamente para tirar a calcinha. Fiquei só com os sapatos pretos, de salto alto. Lembrei de Carlos meu marido, que tem um fetiche de transar comigo, vestida só com sapatos de salto.
Mandei eles se despirem. Julio, o atiradinho, foi mais rápido, já me abraçando com o pintão duro e armado, espetando minha perseguida. Deixei rolar para ver o que acontecia. O garoto me abraçou fortemente, beijando minha boca, tentando ali mesmo, de pé, meter a rola.
Demonstrando toda inexperiência, pressionava a entrada da grutinha, que naquela posição, a penetração só seria possível de baixo para cima. Eu me divertia, dificultando mais ainda sua ação. Julio parecia um cachorro tarado, cutucando tudo pela frente, com o membro em riste.
Me desvencilhei dele, aproximei de Ciro, oferecendo a bocetinha. O garoto se levantou, me beijou demoradamente, explorando deliciosamente minha boca com a língua, enquanto me abraçava e passeava a mão nas minhas costas, com carinho e lascívia.
Veio beijando o pescoço, o colo, ambos os seios, lambeu, mordiscou e chupou a auréola, descendo até o ventre e finalmente, explorou os lábios da boca de baixo com a língua. Não aguentei, tendo o primeiro orgasmo, ao ser tocada no clitóris por aquela língua quente e úmida.
Fiz Julio deitar de costas, com a cabeça em direção dos pés da cama. Fiquei de cócoras na altura do seu peito e abaixando, coloquei a xoxotinha em sua boca. Enquanto Julio me chupava, gesticulei chamando Ciro.
Peguei seu mastro, começando um boquete. A vantagem de chupar uma pica pequena é a facilidade de colocá-la inteira na boca, passeando por toda extensão, sem necessidade de tirá-la. Literalmente uma gulosa.
O menino começou a gemer. Mesmo querendo beber seu leitinho, precisava dele para a DP. Parei e virei na posição de 69 com Julio. Pude apreciar sua ferramenta considerável, enorme e grossa.
Estava compenetrada no boquete quando senti Ciro beijando e lambendo meu cuzinho. Que delícia quando a língua penetrava um pouco no buraquinho! Acho que o garoto não resistiu ver aquele bumbum farto exposto. Senti algo mais duro forçando o anelzinho do cu.
Lembrei da camisinha, porém naquela hora, pelo tesão ou preguiça, sei lá, deixei e até rebolei para facilitar a penetração. O garoto tinha cuspido nas pregas, mesmo assim, entrou forçado. Foi mais ardência do que dor.
Meu lado sádico se manifestou em dominar Julio, comandando as ações dos meninos. Me desengatei do Ciro, fiz Julio deitar desta vez com a cabeça para o lado da cabeceira da cama e sentei em cima, deixando aquele piruzão entrar na boceta. Me joguei para a frente e com as mãos, abri as maçãs, chamando Ciro para enfiar de novo.
Os dois começaram a se mexer freneticamente. Eu me limitava a cuidar para que nenhuma rola escapasse dos buraquinhos. A sensação de ter duas toras dentro de si, ambas se movendo, quentes, duras e pulsantes, brigando por espaços exíguos, separados apenas pela pele que reveste os dois orifícios, nos confunde, parecendo estarem juntas, num buraco só.
Tive tantos orgasmos que o melzinho escorria farto. Teve momentos que parecia que estavam os dois roletes no mesmo buraco. Se contrair os músculos da boceta e do cu ao mesmo tempo é gozar, então gozei pela boceta e cu. É indescritível!
Cada vez que um deles socava mais rapidamente, tentava controlar esses movimentos com o quadril, procurando fazer com que ambos chegassem ao clímax ao mesmo tempo. Meus gritos e gemidos ecoavam:
- Vamos gozar juntos! Vamos, mete, goza junto, goza! Ahhhh, gostoso, me arromba, mete, aaiiii, goza, enche a boceta, enche o meu cu de porra, enche, goza, enche, mete, aaahhhh gostooososo !
Não sei quem gozou primeiro. Senti que a pica de Julio já estava mole, a meia bomba, ainda dentro de mim. Ajudei a expulsar a rola do Ciro do meu cuzinho, ¨evacuando¨ ele.
Ao me levantar, escapando da estaca de Julio, tive consciência da loucura que tinha feito. Sua porra escorria farta e abundante da minha caverninha, caindo sobre a barriga dele e de trás, a cada contração do cu, saia também, aos borbotões porra do Ciro. Céus, que loucura!
Corri para o banheiro para me lavar, enfiando o dedo dentro da xoxota, tentando tirar o máximo de esperma. O garoto tinha gozado um monte ali dentro e pior, bem no fundo.
Não adiantava chorar sobre leite derramado. Entramos na hidromassagem, continuado a brincadeira. Os meninos me possuíram de novo, um de cada vez. Que taradinhos! Era acabar e logo estavam querendo mais. Julio quis meter atrás. No começo, relutei por causa do tamanho e do calibre.
- Hoje não, Julio. Na próxima vez, tá ? (Por mim, no dia de São Nunca).
- Por favor, Val, deixa eu comer teu cuzinho, vá. Só um pouquinho, Val. Você deu o rabinho pro Ciro, Val. Dá pra mim também, dá!
A grossura do trabuco dele me assustava. Sabia que ia doer. Também estava com medo do depois. Com certeza, ia continuar doendo por um bom tempo, me fazendo até andar meio de lado. O buraquinho todo ardido.
- Olha, Julio, outro dia eu dou, tá? Hoje não. É que tá ardendo e isso aí é muito grande (disse apontando para a rola dele).
- Poxa, Val, sacanagem! Vamos só tentar então. Um pouquinho só. Se doer, juro que eu tiro!
Na verdade, já estava satisfeita e cansada. Todavia, o garoto insistiu tanto que acabei deixando. Com certo receio, fiquei estática de quatro. Quando a cabeçona encostou no botãozinho, relaxei o máximo e para facilitar, rebolei lentamente.
Depois de ter sido enrabada pelo Ciro, pensei que seria fácil receber a anaconda do Julio atrás. Estava enganada. Sua rola arrombou de vez as preguinhas. Soltei um ¨-Áiiiiii¨ bem forte, quando entrou. A cada empurrada da carne dura, eu dava uma arfada forte, gemendo e expulsando todo ar dos pulmões.
O avanço demorou uma eternidade. Senti o cuzinho todo cheio e esticado. Ele começou a estocar, cada fez mais rápido. No mesmo ritmo que ia e vinha, eu gemia urros, ¨-Ahhh, Ahhh, Ahhh¨ prolongados que me davam sensação de certo alívio.
A dor estava mais suportável. Com os dedos, manipulei meu grelho. O garoto demorou para gozar, apertando meu quadril. As bombadas causavam ardência, esfolando as paredes anais. A pressão forçada da vara de carne entrando justo era esquisito, porém prazeroso. Acabei tendo novo orgasmo!
Saímos do motel e deixei eles no centro da cidade. Na primeira farmácia, comprei a pílula do dia seguinte.
Naquela noite, contei tudo para Carlos, meu marido. Só esqueci de falar sobre o detalhe da camisinha. Apesar de arregaçada e dolorida, ainda dei, só a bocetinha, ganhando elogios:
- Nossa, benzinho, como cê tá excitada! Tá toda melada por dentro! Rs.
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