Para comemorarmos meu aniversário, que é em abril, eu e minha mulher fizemos uma viagem para Salvador. Nossa filha ficou aos cuidados de familiares. Tínhamos a intenção de realizar uma segunda lua de mel. Assim que chegamos ao hotel, eu já fui para a cama tirando a roupa e, subitamente, minha mulher, deixando perceber, ainda que meio sem jeito, que não iria transar comigo naquele momento, pediu carinhosamente: “Amor... deixa eu alugar um garoto de programa pra foder bem gostoso... deixa...” Fingindo não gostar muito da idéia, dificultei um pouco e em seguida cedi ao seu pedido. Ela comentou a respeito de uma pesquisa que eu havia feito sobre casas que disponibilizam homens e mulheres ao seu dispor para realizar suas mais pervertidas fantasias e eu imediatamente providenciei um taxi para nos conduzir a uma delas.
Chegamos lá ansiosos, mas um pouco sem jeito. Pedi o catálogo e minha mulher escolheu um moreno forte de coxas grossas e de pau grosso também. Pronto. O rapaz apareceu pedindo que ela o acompanhasse. “Aproveite” eu disse. “E você? Pode fazer uma escolha também. Mas só por hoje. Escolha uma que não seja muito bonita.” sussurrou ela. Nesse momento eu aproveitei para pedir a ela algo que eu já tinha em mente antes de chegar lá e sempre desejei: “Amor, eu queria outra coisa. Você sabe, não é? Deixa eu experimentar... Eu cedi ao seu pedido agora você poderia... me agradar, hein?” falei baixinho. “Não!” reagiu ela quase que num grito. “Então vamos embora. Cancele tudo.” continuou ela. Mas, para minha alegria, o morenão sentindo que algo não ia bem, dirigindo-se à minha mulher, baixando um pouco a calça e expondo a virilha, falou: “Ô, gatinha, vem sentir o negão aqui que eu tenho certeza que você vai adorar.” Ela olhou para mim e sorriu. Levantando-se e pegando a mão do rapaz, me disse: “Eu não sei. Fica ao seu critério. Se você achar que eu vou ficar bem em saber que você foi comido...” E partiu abraçada com ele para o quarto. A mulher que nos atendia naquele momento expressou um sorriso pequeno, mas não era de deboche, pois ela não devia reagir de tal modo. Era sim por perceber que eu fiquei desajeitado ante à revelação feita por minha mulher. “Não precisa ficar assim. Se seu interesse é escolher um homem, nós temos sim exemplares maravilhosos para a ocasião. Nunca se esqueça: nós somos os melhores por aqui e podemos realizar praticamente todos os seus desejos. Por favor, dê uma olhada no catálogo e escolha sem receio. Nós primamos pelo bom atendimento.” falou enérgica e animadamente a atendente. Pensei no que minha esposa havia dito e meu coração acelerou, entretanto, acelerou ainda mais quando aceitei, com mais desenvoltura, o catálogo e vi todos aqueles varões com os badalos à mostra.
Quase tendo um ataque, decidi, mas com firmeza, um também morenão que me faria definitivamente um viado casado com uma mulher linda e gostosa, mas não aproveita da maneira que um homem com H o faria.
Ele emergiu do corredor que levava aos quartos com uma camiseta apertada, branca e com um short preto apertadinho exibindo a belíssima musculatura de sua coxa. Abriu um sorriso elegante e cordial dizendo: “Vem. Vem comigo.” Minhas pernas me levaram como se tivessem vontade própria. E tinham. Não apenas minhas penas, mas todo meu corpo. Sobretudo meu ânus que, naquele momento, assumia o “cargo” de buceta.
Quando me aproximei dele, a caminho do quarto, senti sua mão apertar minha bunda e em seguida um tapa com gosto de macho: “É a primeira vez que vai dar a bundinha?” perguntou. “É.” respondi. “Tenha certeza que essa é a primeira de muitas outras. Quando eu comer essa bundinha, você vai desejar ter nascido mulher.” falou ele faceiro.
Eu fiquei doidinho com essa declaração. Nesse curto espaço de tempo eu já estava bem soltinho e, portanto, não perdi a chance de fazer-lhe um pedido: “Eu adoraria se você me pusesse nos braços para entrar no quarto. Isso seria possível?” e ele disse: “Mas é claro que sim.” Me pegou com força e habilidade. E, para minha surpresa e satisfação, meteu a língua na minha boca. Nossa... O que foi aquilo? Até hoje eu não esqueço aquele beijo. Ainda recordo sua língua inquieta adoçando toda minha boca. E o que falar daquela barba ralinha arranhando meus lábios, meu rosto... É gostoso demais. Até então eu só podia imaginar. De verdade é bom demais!
Delicadamente fui colocado na cama. “Tira essa roupa, minha bonequinha, vai.” disse ele enquanto se despia. Eu tirava a roupa, mas não perdia um só detalhe do que estava à minha frente. Minha nossa! Aquela pica balançando juntamente com o saco – que mais parecia uma meia com dois umbus grandes dentro – representavam para mim a genuína dança do acasalamento. Eu já tinha visto muitos pênis quando estava no exército, tomando banho, mas aquela ocasião era diferente, especial. Aquelas ferramentas estavam ali para a minha satisfação sexual. Eu estava prestes a deixar de ser heterossexual. Era minha transformação. Minha vida iria mudar a partir dali. E mudou mesmo. Mudou para melhor.
O homem que mudou minha vida deitou-se ao meu lado e começou a me beijar. Olha, com plena sinceridade eu posso descrever o que eu senti enquanto o beijava, ali na cama. Me vi como um adolescente apaixonado quando beija a garota dos sonhos. Só que EU é que era a garota. Beijando o homem por quem se apaixonou. A verdade é essa: eu me apaixonei por ele naquele instante. O ardor da paixão me consumia por inteiro. Me veio aquela vontade de chorar, chorar de alegria, de tesão, de paixão.
Peguei, enfim, no pausão dele. A sensação era infinitamente melhor do que eu imaginava. E o coração trabalhando à mil. Com ele deitado, sentei-me para poder aproveitar bem aquela escabrosa rola. Segurando a pica adornada com veias salientes, olhei por um tempo admirando-a, procurando memorizar, temendo não poder mais repetir inigualável prazer. Bateu até um pouco de tristeza. Como eu poderia ter esse homem e todo seu potencial comigo para sempre? Não havia solução. Mas afastei tal frustração para outro momento, não agora que eu estava bem juntinho dele.
E com muita vontade, abocanhei seu cacete. Antes ficava pensando se era como chupar pirulito. Não é. É muito superior. É muito mais saboroso, nem se compara. É uma refeição que adoraria ter todas as manhãs, tardes e noites. Como foi delicioso chupar a rola do moreno. E nessa hora, lembrei dos filmes pornôs que assistira, das lições que aprendi ao ver as mulheres chupando. Segurei a rola dele com a mão quase cobrindo o cabeção brilhante e vermelho e passei a língua do saco até em cima; e descia novamente colocando as bolas na boca e chupando prendendo-as e largando-as de súbito. Sempre vi as mulheres fazendo isso nos filmes e sempre imaginei fazer igual. Uff... Quase gozei só em fazê-lo. E o fiz por mais de quinze minutos, acredite.
Sentindo que o restinho de acanhamento havia desaparecido, larguei o mastro, virei minha bunda para ele – que ainda estava deitado – e dando um tapa forte nela eu disse: “Me arrombe, porque isso aqui é seu.” De repente aqueles músculos enrijeceram-se e o “bichão” veio para cima de mim com uma voracidade admirável, mas ao mesmo tempo com destreza.
Quando ele me pôs de quatro, ele me envolveu com seus braços, encostando todo seu peitoral e abdômen em minhas costas; suas mãos iniciaram um passeio por meu corpo, não de maneira arbitrária, mas de uma maneira como se ele conhecesse com precisão partes do meu corpo – desconhecidas até por mim – que me faziam sentir mais prazer. Eu jamais havia sentido aquilo. E olha que a rola dele apenas roçava em meu cu até então.
A camisinha ele me fez botar em seu pau. E aí eu retornei à posição cachorrinho para a partir daquele momento excessivamente libidinoso – como eu já havia falado –, mudar minha vida. A cabeça entrou devagarzinho; com muita delicadeza ele foi metendo a pica no meu cuzinho, ávido por ela. Eu já havia enfiado inúmeros objetos em meu ânus, e, por isso mesmo que já estava um tanto “afolozado, arreganhado”, só que a rola que ele tinha em poder tinha a espessura quase que a mesma do diâmetro do meu reto, era mais grossa só um pouco. E esse fato, de maneira impressionante, potencializou meu gozo – iminente até ali – ao máximo; e eu não havia ainda sentido o máximo. Conheci com o moreno por quem estava apaixonado.
Logo, a delicadeza deu lugar a uma “fodança” fugaz, enérgica, violenta e ardente. Ele metia e tirava a rola do meu cu de um jeito que eu não tinha mais noção – e falo ao pé da letra, literalmente, sem exagero – se estava vivo ou se estava fora do meu corpo, num transe, no paraíso. Não sei exatamente como relatar tal sentimento; até que finalmente, sem sequer tocar no meu pintinho, gozei pelo cu. Foi – que minha esposa me desculpe – a melhor trepada que eu dei na vida. Falo de todo o coração. Aquele foi decididamente o homem que mudou a minha vida. Eu estava sentindo novamente a paixão, paixão por ele: moreno, musculoso, charmoso, sensual, lindo, fofo e gostoso.
Apenas uma coisa me deixou preocupado e sem dormir por alguns dias após a trepada da minha vida: quando eu gozei, ele tirou a camisinha, bateu uma punheta e esporrou todo o esperma quentinho na minha boca. E claro que eu engoli tudo, chupei até o tutano. Chupei a rola dele ainda por mais uns dez minutos. Ficamos deitados por alguns minutos – ele chegou a tirar um cochilo –, eu de costas para ele e ele abraçado comigo; fiz questão disso. Enquanto ele ressonava baixinho, fiquei de frente para seu rosto, o admirando, apaixonado, imaginando como seria fabuloso tê-lo comigo todos os dias, claro, juntamente com minha amada esposa linda e perfeita. De qualquer modo não abro mão dela.
Em seguida, ouvi alguém bater à porta. Quando ia perguntar quem era... a porta foi aberta. Imagine só... era minha esposa, com uma expressão de embriaguês, embriaguês de tanto dar a buceta, certamente. Fiquei com muito medo da reação dela, ao me ver na cama abraçado com outro homem, nós dois nus. Ele ainda dormia quando ela se aproximou e, olhando para a rola dele – agora mole, porém muito apetitosa – falou: “Você teve coragem mesmo, não foi? Nem pensou em mim, na minha reação.” Quando esbocei falar algo, ela continuou: “Você agüentou isso tudo? Não, porque o “bicho” é gostoso, viu?” Eu sorri. “Deixa eu ver como ficou.” disse ela, referindo-se ao meu cu. Ainda deitado, abri as pernas. Não foi suficiente. Ela disse que não dava para ver. “Fica de quatro.” ela pediu e assim o fiz. “Oh, amoorr... seu cu tá todo pra fora, tá todo arrombado... Meu Deus...” Dizendo isso, ela meteu um dedo e em seguida outro e por fim meteu os quatro dedos no meu cu os quais couberam sem a menor dificuldade. Ela os enfiou e tirou algumas vezes como se estivesse me comendo. Parou. “E aí... Gostou de ser mulher?” perguntou ela, um tanto injuriada, mas tentando lidar com a situação. “Gostei, amor. E você? Gostou do seu?” perguntei. “E você ainda pergunta? É claro! Aquilo é que é homem. Gosta de buceta. Já você...” retrucou ela. “Eu te amo.” disse eu na tentativa de aliviar a tensão, mas ela replicou: “Será?” Nesse momento, o homem acordou, disse um oi muito animado para minha mulher e sem avisar me deu um selinho e minha esposa saiu explosiva do quarto. Ele ficou rindo e disse: “Ela ficou com ciúmes, foi? Pensei que ela estava de acordo com o que você fez.” Eu então falei: “Depois eu me acerto com ela, tudo bem. O importante é que eu adorei. Ah, e bem que você falou: preferiria, agora, mil vezes ter nascido mulher e tentar te levar para mim.” O morenão riu com vontade: “Não vai se apaixonar, hein?”. “Eu JÁ estou apaixonado.” falei. “Já que é assim, só pra te deixar ainda mais na vontade e apaixonado, só pra te fazer sofrer mesmo, tem um brinde para você.” Ao dizer isso, ele me deu um beijo como jamais eu fui beijado um dia e saiu.
Agora já estou resolvido novamente com minha esposa. Mas uma coisa é certa esse homem eu nunca vou esquecer. Penso nele a todo instante. Minha mulher nem sonha que isso está acontecendo comigo, mas, às vezes estou perdido no tempo, lembrando dele, daquele dia, daquela trepada e ela olha um pouco desconfiada. Bom, apesar de tudo, eu a amo e sempre vou amá-la. E a ele também.