A Psicóloga - A Origem!!!

Um conto erótico de juniorypriscila - Mundo Surreal
Categoria: Sadomasoquismo
Contém 2216 palavras
Data: 13/06/2011 18:33:32

Sou uma mulher madura, casada, nos altos dos meus quarenta anos, psicóloga e me chamo Wanessa. Apesar de ter me formado há pouco tempo, possuo certa experiência na área de Psicologia em virtude de trabalhos voluntários na Polícia Civil, desenvolvidos antes de me formar. Tenho cabelos negros e longos, um olhar penetrante, uma boca carnuda, um corpo atraente e uma bunda, segundo dizem os homens, que é um monumento ao prazer.

O meu início de carreira foi relativamente tranquilo, pois pelo fato de ser policial, sempre consegui lidar de maneira tranquila com as questões psicológicas de meus pacientes, na grande maioria, também policiais. E até por isso, nunca tive preferência por homens ou mulheres. Também nunca tive nenhum problema durante as consultas. Mas mesmo assim, sempre evitei me vestir, de forma insinuante ou sensual, para evitar possíveis segundas intenções de meus pacientes durante o atendimento.

Tudo começou a mudar, quando comecei a atender Fábio. E o que passo a narrar aconteceu em virtude disso. Fábio era um homem sedutor, Investigador de Polícia, de fala convincente, de percepção apurada, de corpo bem definido e de olhar cativante, que apresentava um quadro de grave depressão e de transtorno bi polar, ocasionada por problemas pessoais, principalmente com a esposa.

No nosso primeiro encontro, ele adentrou ao consultório meio sem graça, mas usando um perfume extasiante. Isso me deixou desconcertada por alguns instantes. Além disso, tinha o cabelo bem cortado, a unhas feitas e um barbear perfeito, do tipo propaganda de aparelho de barbear.

Como de praxe, nas primeiras sessões, procurei traçar o perfil do novo paciente, submetendo minha opinião à supervisão de uma profissional mais experiente, que me acompanhava. Sem perceber, contudo, me vi envolvida com o carismático paciente. Algo perigoso e tentador! Isso em levou muitas vezes, a sonhar com ele, acordando toda molhada e suando frio. E rara não foram às vezes, em que me peguei irritada por ter que terminar a sessão, mesmo sabendo que já havia passado em muito o horário do término.

Mas meu profissionalismo naquele momento falou mais alto e acabei conseguindo controlar meu ímpeto sexual, mesmo sendo de certa forma, frustrada nesse aspecto. Fábio, por seu lado, continuou a freqüentar a sessão sem demonstrar nenhum interesse por mim, mas apresentando melhoras significativas no seu quadro diagnosticado.

A evolução do quadro do meu paciente me animou, pois representava um grande avanço em minha carreira. Tudo isso, me fez esquecer o que tinha acontecido inicialmente, sem contundo fazer diminuir a admiração pelo homem que se apresentava duas vezes por semana em meu consultório sempre bem vestido e perfumado.

O atendimento decorria normalmente, e, rara era às vezes, em que olhava para Fábio com ar de desejo, vendo-o como o homem envolvente que era. Contudo uma situação acabou por mudar tudo em meu destino... Na última sessão do mês de dezembro, pouco antes das minhas férias regulamentares, e, que coincidiam também com as férias de Fábio, ele anunciou separação definitiva de sua esposa.

A notícia caiu, como uma bomba, na minha cabeça e somente não foi mais devastadora pela falta de encontro no período seguinte. Mas o pior ainda estava por vim naquele dia. Após relatar sua decisão, ele perguntou se podia falar sobre sexo. Imediatamente um frio percorreu a minha espinha. Senti minha face ruborizar. Desconcertei-me. Tentei sorrir, mas o sorriso não saiu. E o máximo que consegui, diante do olhar fixo de Fábio, foi balançar a cabeça de forma afirmativa.

juniorypriscila@hotmail.com

http://contoseroticosdejuniorypriscila.blogspot.com/

Fábio começou a falar. Falar, não! Começou a relatar suas fantasias e aventuras sexuais como se fosse um conto erótico do Marquês de Sade, entretanto de forma poética, sensual, envolvente. Comecei a viajar nos seus relatos, sendo que um deles chamou a minha atenção de maneira especial pela identificação que tive com o mesmo. Nele Fábio narrou com maestria o encontro que teve com uma mulher casada acompanhado da sua amante Jenifer.

Segundo Fábio, Penélope era alta, elegante e usava sofisticados óculos escuros quando entrou aquele dia no barzinho. Decidida, caminhou até a mesa onde ele estava sentado, abraçado com Jenifer. Feliz e sorridente, ela se aproximou e com charme espontâneo, se apresentou e ficou a vontade com uma conversa fluente e humorada. Isso foi o suficiente para afastar os temores do primeiro encontro com um casal.

Penélope tinha vindo de uma cidade da Região Metropolitana de Belo Horizonte para realizar o sonho de conhecer, conversar e transar com um casal. Veio de longe para responder a misteriosa curiosidade que nutria por algo real que fugisse do virtual, e, quem sabe sentir o calor do corpo que emanava de Jenifer e Fábio, ou quem sabe apenas o perfume dos seus abraços.

Naquele momento ali no barzinho estava frente a frente: quem faz a arte e quem a acolhe nos recônditos onde nasce a emoção. Trio complementar que raro se conhecem, mas que mutuamente se nutrem e se confortam em subjetiva união de sensibilidades cúmplices, num casamento incorpóreo - o improvável encontro se devia à determinação de Penélope numa busca virtual desenfreada, observou Fábio enquanto narrava sua aventura sexual.

Jovial, bem humorada, entre 25 e 30 anos, idade de mulher é como se sentia Penélope. Fábio não sabia se mal ou bem vividos, no entanto reparou que ela tinha um corpo bem tratado e melhor vestido. Relatou que ele e Jenifer sentiram no sorriso luminoso ao se abrir, e, opaco ao se fechar, que havia mais espinhos do que flores no intimo daquela mulher casada.

Atento aos mínimos detalhes observou também o olhar, atento e curioso, que se embaçava sob os pequenos instantes de silêncio. Constatou que nos vestígios da beleza juvenil que o tempo vinha desbotando, ainda brilhava fogoso encanto outonal. O que mais chamou a atenção de Fábio e Jenifer, porém, era intangível e invisível: a sofreguidão da mulher que tinha sede por sexo, mas ao mesmo tempo apresentava um coração vazio, ansioso de ser preenchido com o que lhe fosse oferecido (sorrisos, olhares, delicadeza, graça, fantasia, êxtase, compaixão e mais que tudo, atenção).

Sim, Fábio havia percebido que o que ela mais desejava além do sexo era atenção, como forma de um amor possível. Ela exigia, pedia, suplicava uma ração de sexo e atenção que a vida teimava em lhe negar. Era como se Penélope vivesse na sombra, sem ser notada pelo marido, sem ser ouvida o quanto achava que merecia, sem ser admirada, sem viver fantasias como sempre sonhava.

Penélope tinha deixado marido e filho por uma aventura sexual, num encontro clandestino, achando que Fábio e Jenifer eram os únicos capazes de entender sua alma. Embora tivesse apenas teclado com eles, acreditava que eles eram as únicas pessoas no mundo que a entendiam. Comovida, afirmou que apesar da idade do casal e de viverem em mundo distante, eles pensavam como ela pensava, sentia do jeito que ela sentia.

Às vezes, Fábio tinha a nítida sensação de que roubava palavras da garganta dela, antes delas serem ditas. E foi por esse conjunto, que Penélope ficou extasiada diante deles, numa plenitude que dizia nunca ter vivido. Sentiu-se tão sôfrega, que mal conseguia colar um lábio ao outro, e por isso, mantinha-os entreabertos, respirando de maneira ofegante, peito arfando, pedindo mais ar, insaciável ao ponto de assustar. Para Fábio o olhar flamejante de Penélope era suplicante, submisso, emocionado, deslumbrado, com uma altivez corajosa que a polidez mantinha serena. Ela tinha conseguido encantá-los, concluiu Fábio.

Depois disso, Fábio provavelmente com toda a sua sedução, olhou-a nos olhos, e, a convenceu que ela não tinha cometido temerária ousadia, sob ameaça de perdas afetivas, por curiosidade. Afirmou que a maturidade aquilata e qualifica... Ou ela fazia agora o que sempre sonhou, ou, não realizará jamais sua fantasia! Na angústia de se realizar, Penélope então, descartou o medo. Ou simplesmente vislumbrou o êxtase oferecido por eles. Então, ela se abstraiu do receio e apegou-se ao espírito aventureiro, ao desejo, à platônica parceria com aquele casal. Sussurrando, repetiu que desejava sexo.

No quarto de motel ao ser tocada, pelas mãos firmes de Fábio, Penélope fechou os olhos para poder sentir mais. Porém, pouco tempo depois, as mãos aumentaram, e, agora eram quatro. Duas mãos estavam em cima, apalpando seus seios e duas embaixo acariciando sua vulva e seu bumbum empinado.

Penélope imaginou-se cada vez mais dominada por aquelas mãos e se excitou ao máximo, chegando ao orgasmo pela primeira vez, sem ter sido penetrada. Sentiu que estava no centro das atenções e permitiu que Jenifer e seu companheiro fizessem tudo que queriam e desejavam naquele momento. Nua no meio daquele casal, Penélope sentia que estava em outra dimensão. Uma dimensão totalmente desconhecida, até aquele momento.

De repente Penélope sentiu um dedo penetrando bem devagar sua vagina... Um repentino calor tomou conta do seu corpo e ela compreendeu que estava perdendo a razão. Teve a sensação e a ilusão de que o prazer não era apenas carnal, era beleza, era alegria, era liberdade, era um êxtase divino.

Abriu os olhos e viu Fábio, único em sua beleza. Chorou e sorriu ao mesmo tempo. Enquanto era invadida por um misto de bem estar e prazer simultâneo. Algo marcante para sua inocência perdida. A partir daquele dia sabia que sempre se lembraria desse momento de felicidade, paixão, sexo, descoberta.

Enquanto passava tudo isso pela mente de Penélope, como um filme, sentiu toques que lhe arrepiaram da cabeça aos pés. Lentamente percebeu que estava sentada na cama com as pernas abertas e o sexo a mostra. Abocanhou aquele pau grande e grosso que Fábio lhe oferecia e se deliciou com a língua úmida e quente de Jenifer em sua vagina, até gozar loucamente, pela segunda vez seguida.

Logo após, Fábio retirou seu cacete de sua boca e se agachou na frente da sua bucetinha, com a mão colocou uma das suas pernas em volta do seu pescoço e com a outra abriu aquela cavidade para mergulhar sua língua e fazer o que antes Jenifer estava fazendo. Ele começou a chupar sua xaninha, passando a língua no seu grelhinho quente e molhado. Logo depois, colocou dois dedos dentro do seu cuzinho e iniciou um movimento. Ela fez menção de impedir o ato, mas estava entregue demais para resistir ao momento. Já Fábio, percebeu que os dois dedos entraram facilmente, então ele colocou o terceiro dedo reto invadindo o rabinho de Penélope, que naquele momento não se importou com sua ação. Naquela posição, ela começou a urrar e a gritar que ia gozar novamente. Mas seus gritos foram abafados pelos beijos ardentes de Jenifer.

Imediatamente, Fábio a colocou de quatro em cima da cama. Segundo ele, ela estava escorrendo de tão molhada. Nessa posição, ela recebeu uma puta estocada que a amoleceu inteira. Penélope sentiu o cacete rasgar sua bucetinha em um só golpe. O seu gemido foi de dor, como se ela estivesse sendo estuprada ou perdendo a sua virgindade! Mas imediatamente Penélope se recompôs e começou a chupar a vagina de Jenifer que se apresentava a sua frente, contudo era sempre atrapalhada pelas fortes estocadas que recebia dele.

Num dado momento ela começou a tremer das cabeças aos pés. Parecia que havia um vulcão dentro da sua vagina prestes a explodir num gozo incontrolável. Fábio então forçou seu pênis chegando ao mais fundo de Penélope, agasalhando seu membro na entrada do útero dela... Mas ela ainda queria que ele metesse mais, ela sentia uma fome estranha de sexo, que consumia todo o seu pudor, diante do casal.

Fábio começou a retirar seu cacete de dentro da sua vagina de uma forma lenta achando que ela havia gozado. Contudo, ela contraiu sua pélvis tentando impedir a saída do que desejava lá dentro, aconchegado dentro da sua buceta. Quase gritou para que Fábio não retirasse seu objeto de prazer de usa xaninha, mas sua língua estava bem ocupada chupando o cuzinho de Jenifer. Algo impensável em sua vida até aquele momento!

Fábio afirmou que percebeu o que se passava com aquela mulher... Porém, mesmo sabendo do desejo que ela nutria por um cacete naquele momento a segurou com força pela cintura e fez força no sentido contrário. O movimento fez com que seu pau saísse todo da buceta de Penélope. Então ele ficou apenas com a pontinha da cabeça da pica encostada na entrada da xoxota dela, que latejava de forma inimaginável, pedindo que ele se metesse lá de novo. E ele não resistiu aos apelos daquela mulher casada que implorava por um coito verdadeiro. Deslizou seu pênis de uma forma suave, macia, com uma lentidão exasperante... O movimento lento foi torturante para Penélope, mas ela começou a chorar de prazer quando sentiu o cacete chegar ao fundo da sua buceta encharcada novamente.

Fábio parou a narração nesse ponto, fazendo me voltar à realidade de uma maneira brusca e forçada. Talvez tivesse percebido o meu interesse pelo seu relato. Porém, não disse nada... Apenas ficou me olhando com um sorriso malicioso e safado nos lábios. Senti vontade de gritar para que ele continuasse o relato, mas me dei conta que o horário já estava bem adiantado. Senti ciúme de Jenifer, a amante até então desconhecida. Mas não consegui esboçar nenhuma reação! Não consegui nem ao menos abrir a porta. Apenas me despedi de Fábio com um simples sorriso, vazio e decepcionado.

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