Caros leitores. Relatarei aqui, uma das minhas aventuras por uma das cidades que passei. Não citarei nomes para preservar a pessoa e o local onde aconteceu. Para minha surpresa fui assediado, desde o momento em que cheguei, por um jovem aparentando seus 19/20 anos, corpo franzino, pele morena bronzeada do sol, olhos avassaladores, daqueles que invadem a alma e te deixa nu por completo. Contive-me nas observações e fui me instalar na casa de uma amiga, o jovem rapaz foi quem me conduziu da estação rodoviária até a casa. Vindo saber, depois, que a mesma era sua mãe. Me instalei e fomos botar a conversa em dia.
O jovem fora passar um cafezinho fresquinho da hora, coisa que adoro-, servido a seguir. Como ainda era muito cedo, pedir para dar uma volta na cidade e ele se prontificou a me apresentar os melhores pontos. Conversa vai, conversa vem, ficamos parecendo que nos conhecíamos a dias. De vez em quando o pegava me observando, analisando o meu corpo, meu jeito mas, nada anormal. Eu poderia estar a imaginar coisas. Sentamos num bar para beber algo e continuar o papo. A conversa foi tomando um outro rumo, depois das cervejinhas gelada, e caiu no sexo. Perguntei-lhe se tinha namorada e disse que não. Como fazia para matar os desejos e de cara me respondeu:
- Aqui é difícil. Ou paga ou arruma uma namorada. E, por isso fico mesmo é punheta.
Comecei a entender porque me observava tanto, como se estivesse feliz por eu estar ali. E completei – as vezes uma punhetinha é melhor do que uma transa, não é mesmo?
- Ou se é. Principalmente se tiver uma ajudinha, não é mesmo? Eu mesmo adoro. De vez em quando aparece uns por aqui querendo uma mãozinha. E, eu que não sou de ferro, faço a minha parte.
Ao ouvir tudo isso, meu pau ficou duraço. Quase rasgando a calça. Comecei a tentar conter a excitação esfregando o danado mas, nada fazia tirar da minha cabeça os relatos do garoto. E, de um súbito, falei que tava a perigo e precisava aliviar. O moleque não se contentava de contente e falou:
- Vamos! Tenho um ligar massa. Onde podemos ficar mais a vontade. Você ta afim?
Claro que concordei de imediato. Partimos por uma estrada de terra batida e vi um matagal quase que impenetrável. O garoto apressado abriu uma trilha por entre o mato e eu fui seguindo atrás. Daí surge uma sede de fazenda abandonada, quase caindo aos pedaços. Ofegantes, paramos já nos agarrando e beijando com sofreguidão bocas e pescoço. As mãos hábeis e experientes do garoto me enloqueciam. Apertavam meu pau com tamanha volúpia que quase gozei, tamanho era o meu tesão. E fomos nos despindo vorazmente, tocando aquele corpo franzino, liso como uma seda. Seus mamilos pareciam manchas na pele, sem saliência nenhuma. Apenas dois pontos. Mordi seus lábios, pescoço e fui descendo para descobrir o seu segredo. Abaixei calça e cuecas ao mesmo tempo. Surpresa!!! Seu pau gigantesco e fino, coberto apenas por uma fina camada de pêlos realçando ainda mais o enorme instrumento. Não me contive. Comecei a lamber toda a glande rósea e fui fazendo deslizar boca adentro o pau sem veias até encostar nas minhas amídalas, deixando-o maluco. Ele segurava meus cabelos em desvarios e socava com força seu pau, num vai e vem rápido querendo verter seu liquido precioso em minha garganta. Para sua surpresa, larguei o pau e fui subindo até encontar a sua boca e roubei-lhe a língua, sugando-a até deixa-lo sufocado.
Comecei a empurrar sua cabeça para lamber meu pescoço e fui incentivando-o a morder meu mamilos, mas, o moleque queria logo beber na fonte dos prazeres e dei uma segurada. Queria aproveitar ao máximo aquela boca sedenta. Só então, empurrei para o meu pau, o que não se fez de rogado e abocanhou como uma cadela o pedaço de carne para saciar a fome. Meu pau estava em riste. Duro como um ferro. Fui socando num vai e vem frenético, fazendo-o engasgar com o tamanho e a grossura. Socava cada vez mais forte e comecei a urrar de prazer. Estava prestes a gozar e tentei me desvencilhar, mas ele queria beber da fonte. Não agüentei e jorrei boca adentro todo meu liquido precioso. Deixando escorrer algumas gotas pelos cantos da boca. Puxei ao meu encontro e aproveitei o restinho que escorregava queixo abaixo para saborear do meu próprio néctar. Seu pau, ainda em ristes abaixei e abocanhei de uma só vez e comecei a chupar com maestria, fazendo-o gozar em minha boca e desfalecendo como um atleta de maratona. Descansamos. Nos vestimos e voltamos para a cidade. Já era começo de noite e alguém poderia estar a nossa procura. Mas, não acabou por ai... a noite era longa e tínhamos muita coisa ainda pra fazer. Isso é uma outra estória...
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