Meu pai era Tenente-Coronel da Aeronáutica, apesar de jovem, seu modo de viver – sempre sério, sisudo, metódico, enérgico – tornava-o dez anos mais velho. Eu, apesar de me comportar com um garoto acima de qualquer suspeita, sempre gostei de rola. Meu pai, claro, nem sonhava! Para ele, eu era o filhão macho, como ele; que seguiria a carreira militar, como ele; e que faria o sucesso com as mulheres, como ele. Meu pai, de fato, chamava a atenção por onde passava. Isso, claro, era uma tortura para minha mãe.
Às vezes, eu ia com ele buscar minha mãe na casa de minha avó e ele fazia questão de parar no calçadão da Beira-Mar para tomar um suco. Ele ficava todo posudo e as mocinhas passavam por ele olhando-o dos pés à cabeça, dando uma leve parada para o meio de suas pernas. Eu, no meu canto, ia admirando cada garotão que passava correndo. Eu ficava louco vendo aqueles corpos suados, sarados... Tudo muito disfarçadamente...
Ele se feria às meninas:
_ Que espetáculo, heim filho!
E eu, respondendo, mas me referindo aos gatinhos:
_ Põe espetáculo nisso! É de tirar o fôlego!
Meu pai, para deixar claro que as mocinhas o cobiçavam, comentava:
_ Olha aí, filhão! As gatinhas já estão se arriando por você! Ah, meu tempo! Pegava de duas, três... ainda tinha pique! Aproveita que elas estão dando sopa! Um copo d’água e cacete não se nega a ninguém! [Risos]
Claro que ele sabia que elas olhavam para ele! E eu não estava nem aí pra elas!
Quando chegávamos na casa da minha avó, pela demora... briga! Briga! Briga! Resultado: eu tinha dezessete anos quando meus pais se separaram. Ele exigiu que eu ficasse com ele. Não queria filho macho criado por avó!
Não deu três meses de separados, começaram as visitinhas de mulheres em nossa casa. O quarto dele passou até por uma reforma! Mandou fazer uma cama maior que a padrão, assim como o colchão também era de uma espessura bem maior e com o estofamento especial... mais macio e com um molejo diferente ao deitar... dava a impressão ser de molas, mas não era! Lá, ele também pôs um frigobar e umas lâmpadas que ficavam nos cantos do forro e que davam um clima de penumbra... Isso sem falar no espelho que revestia uma parede completinha... do teto ao piso!
Quando ele chegava com alguma dessas vadias, eu me metia dentro do meu quarto. De lá eu escutava ele justificar:
_ Ele está meio arredio... A separação é recente. Mas minha pica não quer saber disso! Deixa ele no canto dele. Depois serei eu entrando com uma e ele com outra... E olhe se não dividirmos uma mesma bucetinha! [Gargalhadas]
Certa vez, fiquei em pânico quando pela manhã, ainda dentro do quarto com a mulher, o escutei falar:
_ Você é demais! Quase deixou minha rola sem couro! Me diga uma coisa... Traga uma amiguinha sua para fazer companhia ao meu filhão! Uma mais novinha, jeitosinha... Mas que saiba deixar o cabra doido, como você! [Risos]
_ Já sei até quem vou trazer... Ele vai adorar! [Risos]
Era uma quinta-feira e a mulher ficou de vir com a amiguinha no sábado. Naquele momento o pânico virou revolta... E comecei a pensar numa forma de fazê-lo descobrir logo do que seu filhão gostava: uma bela rola grossa e dura lhe rasgando as pregas do cu e para finalizar, litros de gala branquinha e quente na boca! Mas tinha que ser um grande acontecimento! Eu precisava armar um flagrante, mas teria que ser com alguém que me garantisse proteção caso ele viesse para cima de mim. Pensei, pensei... Ora! Lógico! Um superior dele! Eu os conhecia todos e já tinha, inclusive, percebido umas olhadinhas do Major Silva para minha bundinha num desses dias de lazer à beira da piscina... Era, era contar com a sorte!
Na sexta-feira, descobri o telefone particular do Major e fui todo dengoso...
_ Oi, Major... Tudo bem? Aqui é o Juninho (Detalhe: eu já estava com quase dezoito anos!), filho do Braga?
_ Não me recordo...
_ Não recorda do Braga ou de mim?
_ O Braga é o Tenente-Coronel?
_ Sim... Eu sou o filho dele... Nós nos conhecemos há dois meses... na piscina do clube...
_ Claro. Sim. O de sunga branca... [Risos] Fale Juninho... Algum problema com o seu pai?
_ Não. Na verdade, ele nem sabe que estou ligando... Eu sei que estou sendo atrevido... O senhor deve ser um homem super ocupado! Mas eu achei que o senhor seria a pessoa ideal para me ajudar...
_ Se estiver ao meu alcance...
_ Prometo que será muito bom para nós dois! [Respiração profunda] Muito prazeroso!
_ É mesmo? Eu gosto de coisas que me dão prazer...
_ Dará prazer a nós dois!
_ Diga lá!
_ O senhor tem algum compromisso para amanhã às nove e meia da noite?
_ Mesmo que tivesse, desmarcaria!
_ O senhor pode vir até minha casa? Aqui será um local ideal... Eu estarei sozinho...
_ É só dizer o endereço!
Falei o endereço...
_ Você já sabe... serei pontual!
_ Claro! Essa é uma das coisas que gosto nos militares...
_ É? E quais as outras coisas?
_ Isso... amanhã o senhor saberá! Não vá se esforçar muito durante o dia! Preciso de todo o seu potencial físico!
_ Disso... Não se preocupe!
_ Ah! Se não for pedir muito... o senhor pode vir fardado?
_ [Risos] Claro que sim!
_ Aguardo o senhor! [Sussurrando]
_ Não vejo a hora!
No dia seguinte dei um grau em meu quarto... deixei tudo prontinho. Meu pai chegou às três da tarde... tomou umas cervejas... e ficou todo o tempo soltando indiretas para mim... dizendo que tinha uma surpresa para mim e tal. Eu disse:
_ Pai, se o senhor chegar e eu estiver deitado... pode me chamar...
_ Ah... Claro! Você acordará animado que é uma beleza!
Deu nove horas e meu pai ainda estava em casa. Fiquei doidinho... Inquieto... Deu nove e vinte e ele anunciou:
_ Vou buscar sua surpresa... Daqui a meia-hora estarei de volta. Fica acordado, macho!
Pontualmente às nove e meia o Major chegou.Ainda estava molhadinho, pois eu tinha acabado de sair do banheiro... Atendi a porta sem camisa e penteando os cabelos...
_ Oi Major Silva! Que bom que o senhor veio!
_ Um convite como aquele, ao telefone, era irrecusável! Mas deixe o Major Silva de lado... Aqui sou o Anderson!
_ Não... Vamos entrar... Não, não, não... Só é o Anderson quando está sem a farda!
_ Se o problema for esse!
Ele começou a desabotoar a camisa... Eu interrompi.
_ Por enquanto, o senhor é o Major... Depois eu mesmo deixarei o Anderson aparecer... [Passando a mão por cima da mala dele]... com tudo o que tem direito...
_ Tudo mesmo?
_ [Risos] Vamos pro meu quarto...
No quarto...
_ Posso sentar?
_ Pode até deitar!
Ele sentou e deitou as costas... a pica estava estufando... Tirou o quepe. Eu deitei do lado dele e fui falando e desabotoando botão por botão da camisa....
_ Sabe Major... Eu estou sentindo uma falta de um pai... Mas não é bem um pai... É alguém que me proteja... que me dê conforto... Um homem forte... Assim... Como o senhor!
Ele ergueu-se e tirou a camisa. Voltou a se deitar e a passar os dedos nas minhas costas...
_ Um homem com um peito peludo assim, [Cheiro nos pêlos do peito] cheiroso... Macho...
Fui desabotoando o cinto e abrindo o zíper... Alisava sua pomba. Já duríssima!
_ Issssssssssss...! Que mãozinha delicada, Juninho!
_ E que cacetão, Anderson!
_ Tira pra você sentir o gosto de uma pica de verdade!
_ Uau! Que rola! Hummm... Deve ser deliciosa!
_ Por que você não experimenta? Olha... Ela está até babando! Só esperando essa boquinha gulosa!
_ Pois eu quero realizar um sonho... Vista a camisa e ponha o quepe sobre a cabeça... E fique de pé!
_ Como você quiser... meu filezinho! A camisa aberta mesmo, não é?
_ Isso! Ai... Que cacetão!
Segurei aquela rola grossa e cheia de veias salientes com força... A cabeça chegou a ficar roxeada... Enfiei na boca!
_ Hummm...! Hummm...! Hummm...! Hummm...! Que rola gostosa Major! Hummm...! Hummm...! Hummm...! Que delícia! Hummm...! Hummm...! Hummm...!
_ Isso, Juninho... Issssssssssss...! Chupa meu caralho! Issssssssssss...! Engole essa rola com a boca que depois voc~e vai engolir com o cuzinho! Issssssssssssss...!
_ Hummm...! Hummm...! Hummm...! Hummm...! O senhor vai meter no meu cuzinho todinha... Vai? Hummm...! Hummm...! Hummm...!
_ Vou! Você quer? Isssssssssssss...!
_ Quero! Hummm...! Hummm...! Hummm...! Quero muito! Hummm...! Hummm...! Bem forte!
_ Fica aqui de quatro... Abre essas perninhas!
_ Assim tá bom!
_ Abre essa bunda com as duas mãos! Isso!
_ Assim? Ahhhhhhhhhhhhhh...! Que delícia sua língua Major! Ahhhhhhhhhhhh...!
_ Abre mais... Vou meter lá dentro... Hummmmmmmmmmmmmm...!
_ Ahhhhhhhh....! Mete mais! Ahhhhhhhhh....!
_ Pisca esse cuzinho com minha língua dentro... Pisca! Hummmmmmmm....!
_ Ahhh...! Ahhh...! Ahhh...! Ahhh...!
Olhei pelo espaço embaixo da porta e vi que a luz do farol do carro estacionar na varanda.
_ Mete esse caralho em mim! Mete!
_ Vou devagar... Não se preocupe!
Quando ele ajustou a cabeça da rola no buraquinho do meu cu e dei uma ré, que fez o cacete dele entrar com tudo. Mordi o travesseiro...
_ Que cuzinho guloso!
_ Fode Major... Fode!
_ Hummm...! Hummm...! Hummm...! Hummm...! Hummm...! Hummm...! Hummm...! Hummm...! Hummm...! Hummm...! Hummm...! Hummm...! Que cu gostoso!
_ Mete mais forte... Mete! Aiii...! Aiii...! Aiii...!
_ Hummm...! Hummm...! Hummm...! Hummm...! Ohhh... Vou gozar!
_ Quero beber sua gala!
_ Vem... Fica de joelhos!
Quando o terceiro jato de gala bateu dentro da minha boca, meu pai abriu a porta do quarto.
_ Juninho! Major!
Olhei para meu pai com a boca cheia de gala e engoli. O Major nem ligou, deu mais três jatadas na minha cara e meu pai, na porta, bateu continência.
Em seguida, o major fechou o zíper, abotoou a camisa e saiu chamando meu pai lá fora. As duas sirigaitas foram mandadas embora e o Major ainda deu um sermão no meu pai. Fui ao banheiro. Quando saí, meu pai estava na sala, sentado, tomando cerveja... vendo TV. Fui direto para o meu quarto.
Meia hora depois...
_ Júniooooor! [...] Júnioooooor!
_ Senhor?!
_ Venha aqui!
_ Sim, pai?
_ Por que você não falou pra mim que queria dar o cu, filho?! Precisava ir recorrer ao Major? Ainda bem que foi o Major Silva... Que, antes de mais nada, é uma espécie de padrinho meu! Ainda bem!
_ Mas pai...
_ É um homem discreto... Até mesmo quando fazíamos troca-troca nos isolamentos... Ele participava, mesmo sendo superior... E nunca comentou nada! E eu agradeço muito a ele por nunca ter me obrigado a dar o cu... Eu comia todos [Risos] Mas nesse cuzinho aqui... nunca entrou rola! [Risos]
_ Pai...
_ Aí, eu aqui em casa... com um cuzinho desses... novinho... só pra mim! E precisando trazer raparigas para cá! Sim, por que meu negócio é chupar e comer cu! E você vai chamar o Major! Sente aqui no meu colo... Venha!
_ Pai... o senhor só falava em mulher, mulher, mulher...
_ Porque eu nunca imaginei que meu filho gostasse de cacete...
_ Mas eu sempre gostei! Sempre quis ...
_ E o do pai? Meu filho nunca teve vontade, não?
_ Eu nunca nem vi o senhor nu, pai!
_ Não?
_ Não!
_ Pois venha cá!
Entramos em seu quarto... Só de entrar ali meu pau já ficou duro... E o dele também. Pela barraca que se formou, deu pra perceber que era uma senhora chibata!
Ele acendeu as luzes especiais. Pegou uma champanhe que ele sempre reservava para ocasiões especiais e colocou em duas taças...
_ Tome! Vamos brindar esse novo ciclo das nossas vidas que começa agora!
_ O que o senhor quer dizer?
_ Que agora você é só meu... e eu só seu! Se sua mãe chupasse minha rola e me desse o cu, eu nunca teria procurado fora! Como é disso que você gosta... Pronto! Agora somos dois amantes a partir de agora... Da porta para dentro! Da porta para fora, pai e filho!
_ Ai, pai!
Abracei-o e ele começou a roçar aquela rola na minha... Encheu a boca com o champanhe e me beijou. Tiramos nossas bermudas e deitamos, rolamos, esfregamos nossos cacetes. Quando segurei... Era ainda mais grosso que o pau do Major... E com mais veias salientes.
Deitado por cima dele, fui lambendo do seu pescoço até o cacete. Segurei-o e olhei para o espelho. No meio das suas pernas comecei a chupar... babando muito... Ele olhava tudo pelo espelho. Engolia até o talo... Ele chegava a tremer...
_ Hum...! Hum...! Ai, paizão! Que rola gostosa! Hum...! Hum...! Hum...! Que rolão! Hum...! Hum...! Hum...! É toda só pra mim? Hum...! Hum...! Hum...! Hum...! Hum...!
_ É filho! Todinha pra você! Ahrr...! Ahrr...! Ahrr...! Pra você guardar dentro do seu cuzinho! Ahrr...! Ahrr...! Ahrr...! Ahrr...! Ahrr...! Você quer? Ahrr...! Ahrr...! Ahrr...! Ahrr...!
_ Quero! Hummmm...! Quero inteirinha! Até o talo! Hummmmm....!
_ Vou meter todinha! Ahrr...! Ahrr...! Ahrr...! Chupa meus ovos! Ahrr...! Ahrr...! Ahrr...! Ohhh... Delícia! Ahrr...! Ahrr...! Ahrr...! Chupa muito melhor que essas putas! Ahrr...! Ahrr...! Ahrr...! Bota o saco na boca! Isso! Isssssssssssssss...! Safado!
Comecei a lamber suas virilhas... Ergui suas pernas... Fui levando a língua até seu cuzinho. Não houve resistência! Passei a língua ao redor das preguinhas. Dei umas pinceladas frenéticas bem no buraquinho... e seu cuzinho começou a piscar. Agora ele mesmo segurava suas pernas. Passei a abrir sua bunda e enfiar a língua no cuzinho dele, que piscava prendendo minha língua... Aquilo me fazia quase gozar... e a ele também. Ele gemia louco!
_ Hummm...! Hummm...! Hummm...! Filho! Que gostoso! Hummm...! Hummm...! Hummm...! Tá brincando no cuzinho do pai, é? Hummm...! Hummm...! Hummm...! Só brincar, viu?!?
_ Tá certo! Issssssssss...! Que cuzinho gostoso! Hum...! Hum...! Hum...!Tá gostoso, tá, paizão?
_ Tá! Hummm...! Hummm...! Tá delicioso! Hummm...! Hummm...! Hummm...!
_ Fica de quatro, paizinho! Fica melhor pra eu brincar!
_ Olha! Olha! Hummm...! Hummm...! Hummm...! Hummm...! Hummm...! Ohhh! Que língua gostosa! Mete filho! Hummm...! Hummm...! Hummm...!
Comecei a meter a língua e intercalar com um dedo... Ele continuava gemendo sem reclamar. Passei a meter dois... Depois três... Aí ele deu uma travada...
_ Aiii! Filho, vai com calma! Deixa um pouco mais molhadinho...
Quando ele falou aquilo, foi mesmo que ligar o sinal verde. Levantei e comecei a roçar a rola no cuzinho dele, na vertical, sem enfiar... cuspia e roçava... cuspia e roçava. Olhei para o espelho e ele, qua antes estava de olhos fechados, agora acompanhava tudo...
Sempre olhando para ele, dei uma cuspida na mão e passei na cabeça do meu pau. Nessa hora ele abriu mais as pernas. Encostei a cabeça e fui esfregando... esfregendo e enfiando... esfregando e enfiando... a cabeça entrou e ele trancou as pernas mas meu pau ficou dentro. Ele apertou os olhos. Eu comecei a alisar as costas dele e me debrucei sobre seu corpo. Ele foi cedendo e minha rola já estava pela metade.
Eu falei perto do ouvido dele:
_ Abre as pernas, paizinho! Abre só um pouquinho... Relaxa!
_ Tá doendo...
_ Relaxa que não vai doer mais... Vai ser gostoso!
Ele relaxou e minha rola entrou todinha. Com o cacete dentro, ele deitou e eu fiquei sobre ele. Coloquei uma perna de cada lado e comecei a movimentar lentamente... Ele começou a erguer a bunda e eu aumentava a velocidade.
De repente, ele já estava de quatro novamente e eu metendo vara na bunda dele.
_ Hummm...! Hummm...! Hummm...! Hummm...! Porra, filho! Tirou meu cabaço! Hummm...!
Olhei pro lado e vi a farda dele. Sem parar de socar, peguei a camisa e o quepe e vesti. Dei uma palmada na bunda dele. Quando ele abriu os olhos e olhou pro espelho, começou a rebolar a bunda com força contra minha rola. Eu bem sério dei mais duas palmadas. E ele:
_ Hummm...! Hummm...! Hummm...! Então mete forte, Tenente! Come o cu do teu subalterno! Hummm...! Hummm...! Hummm...! Isso! Hummm...! Hummm...! Hummm...! Hummm...! Hummm...! Hummm...! Hummm...! Hummm...! Hummm...!
_ Ai, paizão... Vou gozar!
_ Goza no meu rabo...
_ Ahhhhrrrrrrrrrrrrrrrrrrr!!!!! Ahhhhhhhhhrrrrrrrrr!!!!!
_ Agora sou eu filho... Quero que você beba minha porra!
_ Me dá paizinho!
_ Issssssssssssssssssss...! Hummm...! Hummm...! Isssssssssssssssss...!
_ Eu estou muito feliz, paizão!
_ Eu também, filho! Não dei o cu naquela época... tudo tem sua hora! Tinha que perder meu cabaço com você!
_ O primeiro cu que eu como é o seu, paizinho!
_ Verdade?
_ Verdade!
_ Então acabamos sendo o primeiro um para o outro em alguma coisa!
[Risos]
_ Mas agora... Eu quero essa rola dentro do meu cuzinho!
_ Sim Senhor Tenente! Meu cacete está aqui... Alerta e operante! Sentido!
E foi foda o resto da noite... Aliás, durante esses últimos sete anos!