Quatro, num lugar qualquer...

Um conto erótico de L. Paulino
Categoria: Grupal
Contém 865 palavras
Data: 15/06/2011 21:20:18
Assuntos: Grupal

No meu primeiro conto relatei a minha transa com meu ex-professor Marcelo. Porém hoje vou lhes contar o que aconteceu semana passada!

Sempre fui uma pessoa muito discreta, não gosto muito de baladas, prefiro assistir teatro, ir a um barzinho ou simplesmente assistir um filme no cinema ou em casa. Por isso tenho um pouco de dificuldade de fazer novas amizades, tenho realmente poucos amigos. Um dia, uma amiga que conheci na faculdade me ligou, perguntando se eu gostaria de ir a uma boate, pensei e pensei e como não tinha nada para fazer naquele final de semana disse que iria.

Era um lugar legal, e estava realmente lotado. Pedimos duas bebidas e ficamos esperando os amigos dela que ainda não haviam chegado. 30, 40 minutos e enfim eles chegaram, eram dois homens de aparência formidável. Conversa vai e vem e nada de interessante acontecia naquele lugar, então o Diego (era moreno claro, pouco alto e musculoso, tinha os cabelos curtos: muito bonito) disse pra sairmos da boate, eram as palavras que eu esperava ouvir. Depois da proposta olhei para a Ana e para o Willer (um deus grego: negro alto e que tinha um perfume enlouquecedor) para ver se eles queriam sair dali também... E graças a Deus eles queriam!

Entramos no carro da Ana e os três começaram a soltar um sorriso malicioso, e então perguntei:

“Tá tudo bem? Vocês estão me dando um pouco de medo!”

“Acho que pode até ficar melhor...” Diego disse isso se virando pra me olhar no banco de trás do carro, me olhou de cima a baixo, minha resposta foi um riso.

“Laura, vamos brincar nós quatro um pouco, a noite está muito chata!” A Ana deve ter lido meus pensamentos, minha mente estava borbulhando cenas infames onde estavam nós quatro num lugar qualquer...

Ana, que estava dirigindo, parou o carro frente uma casa pouco velha, ficava em um bairro pobre, mas naquele momento isso não importava!

Entramos na casa e fomos para um quarto, lá Diego e Willer começaram a tirar a roupa, Ana, quando olhei já estava nua esperando por mim. Willer que muito forte me pressionou na parede me fazendo morder minha própria boca para conter o prazer que senti, com as mãos expressando violência arrancou minha roupa e me deixou completamente nua. Senti um arrepio!

“Vamos dar atenção para ela hoje, não está acostumada com tudo isso!” Willer soltou aquela voz forte e me colocou no chão e num movimento brusco abriu minhas pernas e pôs-se passar sua língua em meu sexo num movimento que arrancava de mim urros. Diego aproveitando da situação se colocou ajoelhado ante minha cabeça e me fez sentir todo aquele calor que saia de seu membro rígido e saboroso, me coloquei a percorrer com a língua toda sua base sentindo seu gosto e respondendo, no mesmo ritmo a que a língua de Willer percorria e se colocava dentro de mim eu mordiscava seu sexo.

Ana saiu da sala por um momento, no entanto ao menos me importei, já que o prazer que eu recebia e atribuía era tanto que a minha razão era trocada pela plena ignorância.

Quando Ana voltou estava toda molhada, ela acabara de dar um mergulho na piscina, Willer e Diego pararam infelizmente, Willer me pegou no colo beijando minha boca que estava banhada pelo gozo de Diego. Entramos na piscina e Diego me surrupiou dos braços de Willer e me fez cruzar as pernas na altura de sua cintura, eu podia sentir toda rigidez e desejo que ele tinha de se tornar junto de mim apenas uma só pessoa! Numa velocidade intensa ele começou a fazer movimentos que pareciam me rasgar, toda a dor que eu sentia se transformava em prazer. Ana estava se acabando junto à Willer que parecia estar a matando, com aquele membro suculento e rígido que exalava sexo pedindo uma boca, um abrigo...

Depois da piscina fomos pra dentro da casa novamente, bebemos mais um pouco e Ana, a insaciável, começou a me beijar e a introduzir seus dedos em meu sexo, pouco inchado devido Diego, ela ia bem devagar, fazendo movimentos circulares, que estavam me deixando louca!

Mas esse toque delicioso não durou muito, Willer me pegou e me levou para o quarto e com uma voz conexa mandou-me ficar de quatro, obedeci, ele separou minhas nádegas e começou um sexo anal, uma dor insuportável eu comecei a sentir, mas por um momento essa dor deu lugar a um prazer inimaginável, ele começou movimentos frenéticos que faziam chorar e ao mesmo tempo gritar!

Era a primeira vez que fazia sexo anal... Era maravilhoso, suas mãos apertavam minhas coxas, o que me fazia sentir ainda mais dor. Nunca imaginei tal coisa e despois de alguns minutos ele parou e fiquei ali deitada cheirando a sexo, com as energias esgotadas, Willer se pôs em cima de mim e começou a brincar com meus seios, nos beijamos.

Levantei-me e fui para o banheiro tomar banho! Estava cansada e, pela única vez naquela noite, desejei ter uma cama e me deitar só! Fomos embora e marcamos de nos encontrar dali alguns dias, esse dia ainda não chegou, mas estou esperando para lhes contar...

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 0 estrelas.
Incentive L. Paulino a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Foto de perfil genérica

NOSSA, QUE AVENTURA PRAZEROSA... PARABÉNS!

0 0
Foto de perfil genérica

veja safada gostaria de me corresponder com vc quero vc ,entao se for possivel entre en contato comigo aqui vai meu msn {edgarcalhaoturbo@hotmail.com}

0 0