Conheci meu marido, um coroa sarado, bem falante, quando estudava na universidade federal de minha cidade, que fica no litoral do Paraná.
Desde os primeiros dias de nosso namoro, nas nossas transas, ele demonstranva uma forte tendência para ser corno. Um corno manso, mansinho, em paz com a vida.
Meus ancestrais são ucranianos. Nossa religião, nossa cultura não permite algumas práticas neste campo, entretanto, meu marido insitia volta e meia no assunto de saber ou me ver sendo comida por outro homem.
Às vezes passavam meses sem falar no caso.
Sou loira, 41 anos, bem feita de corpo com peitinhos e bundinha proeminentes. Sempre sou olhada nas filas de bancos, restaurantes e como não poderia deixar de ser, sutilmente cantada pelos empresários da pequena cidade em que vivemos no litoral do estado.
Trabalho em uma grande empresa ligada ao serviço social há muito tempo.
Em 2.008 tive de ir para a capital fazer um curso de aperfeiçoamento na área em que trabalho, onde fiquei durante um ano.
Meu marido ficou na praia dando prestando alguns serviços a meus pais e atendimento à minha filha menor nos assuntos escolares.
Um noite, ele subiu para ficar comigo na capital, na hora da transa, voltou a falar no assunto de eu, agora sozinha na cidade grande, achar um pinto diferente, trepar muito e depois contar tudo a ele.
Quer dizer, estava me incentivando a lhe enfeitar a cabeça, o que não demorou muito não.
Era julho daquele ano, quando apareceu um técnico em informática em meu trabalho para resolver um problema na área específica. Acabamos fazendo amizade e no final do expediente de uma sexta feira fomos jantar fora.
Vanerley Marcelo Neves, alto, moreno, olhos claros, mexeu com minhas estruturas que já se encontravam atiçadas pelas propostas de meu querido marido, a esta altura quase corno.
Na volta do jantar, em seu lindo gol preto com vidros insulfilmados, ficamos na frente de meu apartamento batendo aquele papo que antecede ao amasso, quando , já de mãos dadas Vanderley perguntou se eu não estava com vontade de pegar no seu pau que estava querendo furar a cueca.
Não me fiz de rogada. Abri o ziper de sua calça, tirei o monstro para fora e comecei a lhe bater uma cadenciada punheta enquanto beijava sua boca.
Não demorou muito para Vanderley me encher a boca de leite, quente, viscoso, gostoso.
Nessa noite não passou disso.
Marcamos para ele vir em meu apartamento no dia de meu aniversário, em agosto.
No final de semana voltei para o litoral.
Meu marido me aguardava no ponto do ônibus com os olhos ávidos de desejo.
Fomos comer uma pizza quando no restaurante lhe contei do ocorrido.
Ele, futuro corno oficial, adorou o relato e assim que chegamos em casa foi uma trepada sensacional com ele quase rasgando minhas roupas e chupando minha buceta perguntando seu eu havia gostado de sentir o gosto de uma pica diferente na boca.
O corno me fez gozar muito gostoso, sempre incentivando a cada estocada que dava em minha xana para eu trepar de uma vez com o outro.
No meu anivesário Marcelo Neves ( Vanderley) chegou em meu aparttamento com uma dúzia de rosas.
Eu estava com uma mini saia branca, sem calcinha, sem sutiã, quando fui agarrada e jogada na cama feito um animal.
Vanderley gostava muito de chupar buceta e o fazia muito bem, ao ponto de fazer eu gozar oito vezes sem descanso.
Me virou de costas e começou a lamber minha buceta de baixo para cima parando com a língua bem no meio do ôlho de meu cú. Dava toques rápidos com sua ágil língua, enquanto fazia massagem com o dedo médio bem na porta de minha buceta encharcada.
Por fim, levantou-se, tomou posição atrás de mim e começou a pincelar com sua pica o meu cuzinho, que a esta altura a cada pincelada piscava.
Quando senti a cabeça enorme de sua rola na porta de meu botão que meu marido ainda não tinha comido, tranquei a respiração e esperei.
Ele enfiou a cabeça e ficou esperando. Não fez nenhum movimento, apenas pegava no bico de minhas tetas com uma mão e com a outra em meu grelo.
Eu estava ficando maluca quando pedi ENFIA LOGO ESSA PÔRRA!!
Foi uma entrada só. Rápida. Forte e violenta.
Enfiou num soco só e voltou a ficar parado para depois, aos poucos ir alternando os movimentos de entra sai, alisando prega por prega de meu rabo.
Senti sua rola inchar e explodir dentro de meu cú, enchendo tudo de leite, muito leite.
Na hora da ejaculação de Vanderley eu gozei.
Quando ele estava tirando seu pau de meu cuzinho recém inaugurado, gozei novamente.
A partir daquela hora meu marido estava se tornando meu corno oficial.
Como era meu aniversário, Vanderley me felicitou, agradeceu, me beijou na boca e foi embora.
Duas horas depois chega meu corno do litoral com outro bouquet de rosas.
Ao ver as outras que estavam na mesa disse; ACABOU DE ME CHIFRAR, VAGABUNDA?
Eu não havia tomado banho ainda e abraçada fortemente, olhei bem fundo em seu olhos e disse; SIM AMOR, SIM. AGORA VOCÊ É UM CORNO. MEU CORNO QUERIDO. MEU CORNO OFICIAL EM CUJA CABEÇA COLOCAREI MUITOS CHIFRES.
O corno me jogou na cama e me fez gozar chupando minha buceta cheia de pôrra.
Quando me virou de quatro algumas gotas da pôrra de Vanderley escorreram do meu cú e serviram de lubrificante para meu amado corno manso fazer meu rabo ficar mais ardido.
Quando voltei a morar na praia, com a testa de meu marido já bem enfeitada parecendo um jardim, acabei me envolvendo com um colega de trabalho que possuía a pica mais avantajada que entrou em meus buracos.
Como dei e não contei para meu corno, nossas relações ficaram muito abaladas, o que contarei com mais detalhes em outra oportunidade.
Um recado para todas as mulheres casadas, inteligentes, que leram meu relato; Quando tiverem tesão e vontade de dar para outro homem, avisem seus maridos. Podem acreditar que eles vão gostar muito, muito mais quando você, mulher, depois de ter dado para outro, sempre quando estiver conversando com o esposo chamem pelo nome que eles gostam de ouvir; CORNO..!!