Chicão, o Negão do Pelô

Um conto erótico de Belsou
Categoria: Homossexual
Contém 1377 palavras
Data: 02/06/2011 17:14:46
Assuntos: Gay, Homossexual

Circulando pelo Pelourinho, numa Terça da Benção, passei com um negão grande e bonito parado na porta de um sobrado. Passei por ele, dei uma olhadela discreta e percebi que ele me observava. Peguei uma latinha de cerveja e fiquei curtindo um som num barzinho, dali eu podia observar melhor aquele pedaço de mal caminho. Ele, olhando pra mim, sorriu e fez um brinde com a cerva que bebia. Eu sorri e devolvi o brinde, fui andando e quando cheguei mais próximo dele, o negão acariciou o cacete e me encarou. Eu voltei a sorrir e quando passei mais perto dele, ele falou baixinho:

- Isso aqui é tudo pra você... é só você querer...

Eu voltei a sorrir e ele abriu a porta me convidando para entrar. Assim que entramos em sua casa ele pegou minha mão e colocou sobre seu caralho. O negão manteve minha mão entre suas pernas e eu vi o que me aguardava, um cacete grande. Fazia algum tempo que eu não enfrentava nada parecido e fiquei temeroso, com medo de não aguentar o que o negão me oferecia.

- Gostou? Isso tudo agora é teu...

- Gostei... mas não sei se aguento tudo isso...

- Aguenta, sim... eu sei fazer gostoso... hoje você vai ganhar tudo isso como presente de aniversário...

Eu sorri e falei que meu aniversário estava longe ainda. Ele sorriu de volta, disse que era presente antecipado, e foi tirando a camisa e as calças. Aquele colosso de negão ficou pelado na minha frente, seu caralho era enorme, acho uns 23cm. Ele deu uma sacudida no bitelo ereto e de cabeça erguida.

- Cara, que cacete grande... eu não vou aguentar tudo isso...

O negão se aproximou e foi tirando minha roupa, enquanto me despia ele falava:

- Cala a boca, meu branquinho... você vai aguentar todinho, tenho certeza...

- Cara, faz tempo que eu não vejo nada parecido...

- Hoje tá vendo... vai, mama minha vava... tô louco por um boquete antes de socar teu cu, seu puto...

Eu me ajoelhei diante do negão e abocanhei seu caralhão, grande, grosso e duro. Ele segurou minha cabeça com suas mãos e começou a comandar a mamada. Eu abria ao máximo minha boca para receber aquele torpedo. Controlando minha mamada ele, as vezes, forçava minha cabeça contra seu cacete, depois esfregava o pau na minha cara, para depois voltar a socar o caralho na minha boca. Não sei quantos minutos fiquei naquela chupeta, minhas mandíbulas começaram a doer, afinal fazia um tempo que eu não mamava um caralho daquele porte.

Ele se encostou na mesa, jogou os quadris pra frente e eu tive de ficar em pé, curvado, para continuar chupando seu cacete. Embora com a boca dolorida eu continuei mamando pressa para parar. O negão anunciou que ia gozar, e segurou minha cabeça contra seu caralho e enterrou o máximo que conseguiu. Seu cacete pulsou e uma avalanche de porra inundou minha boca. Eu fui engolindo e saboreando seu néctar que tinha um sabor que lembrava levemente meu segurança. Enquanto não teve certeza de que tinha esporrado tudinho, o negão não soltou minha cabeça. Ele bateu a vara no meu rosto, suspirou de satisfação e disse:

- Gostei de você... tem competência...

O negão me abraçou, passou a mão pelo meu corpo me deixando todo arrepiado. Beijou meu pescoço, lambeu minha nuca, e depois me beijou. Eu suspirava em seus braços, ele saiu da minha boca e levou a sua aos meus mamilos. Sua língua sugavam meus mamilos, depois me mordiscava, sugava e chupava, ora um, ora outro mamilo sem parar, me deixando louco de tesão. Suas mãos percorriam minhas costas e procuravam entre as minhas nádegas o meu cu. Quando o negão chegou na minha bunda endoidou, me pegou pela cintura me colocou no sofá, me ajeitando de quatro com a bunda voltada pra ele. Enfiou a língua no meu rabo, passando debaixo pra cima, me preparando para a enrabada. O sacana chupou meu cu com gosto, deixou minha rosca ensopada de saliva.

Eu ainda tinha receio do que estava por vir, mas estava disposto a aguentar seu torpedo. Eu estava de quatro com meu cu ensopado esperando o pirocão. O negão estava louco de vontade de me arrombar, e sem vacilar enterrou o pau no meu cu. Deu uma estocada forte e a cabeçorra atravessou minhas pregas. Dei um grito e ele se sentiu vitorioso.

- Isso, branquinho... grita na minha pica... pode gritar porque isso é só o começou...

- Vai devagar...

- Fica tranquilo, eu sei o que tô fazendo... logo, logo você vai adorar o meu cacete dentro desse cu...

O negão deu mais duas estocadas firmes e caralhão se alojou por inteiro dentro do meu rabo. Eu gemia de dor e ele parecia não se importar comigo. Sem parar de foder meu cu, estocou umas duas vezes e deu uma parada. Eu gemia debaixo dele. O negão ficou esfregando seus pentelhos no meu rabo, lambendo meu pescoço, chupando minha nuca. Depois começou o vai-e-vem, tirava quase todo o pau e metia novamente sem dó. Fui arriando no sofá mas ele me puxou pela cintura e me posicionou novamente de quatro. Com a bunda bem empinada, ele continuou socando seu cacete sem parar. Meu cu piscava em seu pau e o negão continuou me foder.

- Caralho, que cu gostoso, branquinho, tá mordendo meu cacete...

O negão tirou o pau e, após esfregar a cabeçona na entrada do cu, enfiou novamente de uma só vez. O puto começou a meter e tirar seu torpedo no meu rabo, fodendo meu cu com vontade. Suas estocadas continuaram por muito tempo, eu me sentia anestesiado. Meus gemidos agora eram de dor e prazer. Ele percebeu que eu já estava curtindo sua jeba no cu e enterrava com gosto. Depois de bombar bastante ele avisou que ia gozar. Seu pau engrossou no meu rabo e ele encheu meu cu de porra. Ele arriou o corpo e eu fiquei deitado no sofá, com todo o peso do negão em cima de mim.

O puto começou a lamber meu pescoço, falando que meu cu era uma delícia. Devagar foi tirando o cacete do meu rabo. Ele foi descendo pelas minhas costas, lambendo o suor, até chegar na minha bunda. Ele abriu minhas nádegas e passou a língua no meu cu arregaçado por seu caceta.

- Seu cu tá vermelhinho... todo estufado... – ele falava e passava a língua.

Sua porra começou a sair do meu rabo e ele continuou lambendo minha bunda. Depois girou meu corpo e me beijou, senti o gosto de sua porra e do meu cu na ponta da sua língua.

- Agora você vai ver o que é gozar gostoso comigo...

Ele foi descendo e abocanhou meu pau, que tinha perdido um pouco a rigidez. Meu cacete voltou a endurecer na sua boca e ele engoliu meus 16 cm inteiros. Olhando para mim, o negão sugava meu pau, eu agora gemia de puro prazer. Não demorou e eu gozei, o negão manteve meu pau na boca e só tirou quando não saia mais nada da minha pica. Ele foi subindo e ficou me olhando com um riso nos lábios. O negão abriu a boca e me mostrou minha porra dentro dela. Agarrou minha cabeça e me beijou, dividi com ele meu gozo.

Após de um banho merecido, o negão, com o caralho duro mais uma vez, perguntou se eu aguentava outra. Sem esperar minha resposta ele me pegou de lado, agora na sua cama, e enfiou o pau novamente no meu cu. Eu soltei um pequeno grito e ele, depois de enterrar inteiro, me abraçou e me beijou. Ele beijava meu pescoço, alisava e apertava meus mamilos, enquanto se movimentava dentro de mim. Segurando meu cacete e, batendo uma punheta pra mim, ele gozou mais uma vez. Manteve seu cacete enterrado enquanto me maeturbava até eu gozar também.

Ficamos deitados, sem forças, cobertos de suor. Eu acabei adormecendo, ele me acordou com uma caralhada no rosto e me chamou para o banheiro. Depois do banho ficamos na sala, ele abriu uma cerva e ficamos conversando. Fiquei sabendo que Chição era artesão que já tinha me visto no Teatro XVIII. Disse para eu aparecer sempre que quisesse. Sai da sua casa dolorido, mas com a promessa de aparecer e repetir a dose.

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