Eu e minha namorada(Futura esposa), parte II.

Um conto erótico de Uncknown
Categoria: Heterossexual
Contém 811 palavras
Data: 16/06/2011 16:46:53

Oi pessoal,

promessa pra mim é dívida, então como prometido no último conto, hoje vou narrar pra vocês como foi a primeira vez com minha namorada (que futuramente se tornaria minha esposa). Quem não leu o último conto, vale á pena ler antes de iniciar este!

Aos 6 meses de namoro, eu já muito atentado, comecei a atiçar minha namorada de todas as formas, após ela ter batido uma punheta deliciosa pra mim no sofá da sala de sua casa, com sua mãe no quarto ao lado, pensei:

- Está começando a melhorar a situação, posso tentar ir mais a fundo!

Fomo nos atiçando em sua casa, por longo período, acho que por uns 4 ou cinco meses, ela batia uma pra mim, sempre que ficávamos sozinhos na sala, era uma maravilha, não conseguia comê-la mas isso sempre me aliviava um pouco.

Ela já habituada com a situação, sempre esperava que seu pai saisse para o boteco (pra tomar sua pinguinha) e sua mãe fosse para o quarto (para assistir tv), e logo já começava a me atiçar: passava a mão por cima de minha calça, e eu muito safado, sempre ia namorar sem cueca, pra facilitar as coisas, e sentir mais prazer com sua mão boba.

Quando percebia que eu já estava muito maluco da cabeça, colocava a mão por dentro e começava a bater uma bem devagarzinho e ia aumentando o rítmo, até eu explodir em gozo. Já tinha até um paninho, que ela trazia antes que eu chegasse a sua casa, e deixava embaixo da almofada, pra poder limpar meu pau depois que eu gozasse.

Mas teve um fim de semana muito especial, que ficou quente logo no sábado, cheguei em sua casa e como de costume o velho tinha ido tomar uma no bar, sua mãe conversou um pouco comigo e depois foi pra suas novelas diárias.

Pensei: já estou há uns 4 dias sem bater uma, hoje eu sacio minha vontade!

Começamos a nos beijar, mordia o pescocinho dela e ela suspirava em meus ouvidos, meu pau latejava de tanto tesão nela, comecei a passar a mão em seus peitinhos, que não são muito grandes, mas tem uns biquinhos maravilhosos, já estavam durinhos, ela já louca também, tirou meu pau pra fora e começou a punhetá-lo com muita voracidade, eu não ia resistir muito se ela continuasse daquela forma, pra minha surpresa, ela me deu um beijo muito longo, daqueles que as linguas se entrelaçam num movimento muito louco que parecem até querer dar um nó, e caiu de boca em meu pau.

Não acreditei no que estava acontecendo, depois de uns 10 ou 11 meses de namoro, uns 5 meses de puro assanhamento, tesão reprimido e negação, ela caiu de boca no meu pau, começou a chupá-lo com muita vontade, ainda meio inesperiente, mas a vontade pra mim é que conta. Passava sua língua meio desorientada na cabeça dele e ia descendo, por todo meu mastro, parecia um picolé, que começava a escorrer e ela tinha que chupar rápido pra não perder nada.

Ela batia gostoso e me chupava muito, não queria mais parar, acho até que já queria ter feito isso há muito tempo atrás e não tinha coragem, mas dessa vez ia descontar, e não queria parar sua chupeta, mas após uns minutos me chupando, ela teve que parar, anunciei que ia gozar e ela, que até aquele momento, nunca havia me chupado, foi logo tirando sua boca fora do meu pau, começou a punhetá-lo como nunca e meus jatos começaram a espirrar, e espirrar, parecia que eu não ia mais parar de gozar, que sensação maravilhosa, fiquei até com as pernas trêmulas.

Ela pegou seu paninho, começou a limpar meu pau, e me perguntou?

- Gostou meu amor? Fiz direitinho?

Por um instante fiquei sem palavras, mas acabei achando três palavras que não vou esquecer nunca!

- Quero mais princesa!

Ela me olhou com um sorriso, que se interrompei com uma ar de susto e inquietação, era seu pai, que abria o portão de entrada, do lado de fora da casa.

Ainda bem que o danado do portão era bem barulhento, servia de alerta pra nós dois!

Começamos a conversar sobre quando faríamos amor, e pra minha surpresa, ela me respondeu:

- Amanhã, você quer?

Meu final de semana seria mesmo de acabar com meu coraçao!

Perguntei a ela se estava certa disso, mas ela mais que depressa me disse que já estava preparada pra se entregar pra mim, que confiava muito em minha pessoa, e que mais do que isso, me amava muito.

Combinou comigo que sua mãe sairia no dia seguinte, ia visitar uma irmã dela (minha quase cunhada), e deixaria que nós dois saíssemos pra passear um pouco.

Que sogra gente boa eu tenho viu!

Combinamos então que seria no domingo!

Pedi meu pai o carro emprestado, ele nunca negava!

Ai pessoal, continua...

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