PUTARIA POUCA É BOBAGEM! 03

Um conto erótico de G. Froizz
Categoria: Grupal
Contém 2400 palavras
Data: 16/06/2011 23:40:24

Contando com todos os possíveis e imagináveis contratempos que pudessem acontecer nessa viajem de Douglas para devolver a mobilete do “chapa” dele... Estourando, estourando... Ele usaria no máximo duas horas... Fiz algumas coisas para passar o tempo. Olhei para o relógio... já passavam das duas horas ... Para ser exato: duas horas e dezessete minutos... Já comecei a sentir um frio no peito.

Liguei a TV. Não sei pra quê! Eu olhava para a tela, mas não assistia a nada. Minha cabeça não parava de fervilhar... Comecei a ficar nervoso! Eu não suporto esse tipo de coisa! Se não queria, não podia, não devia vir... Que dissesse, pombas! O nó é ficar nessa indecisão! Porra!

Olhei mais uma vez para o relógio: três horas e meia! Ah! Essa não! Pensei e decidi: “Quer saber? Eu vou lá!” ... Mas só pra olhar pra cara dele, dizer o que pretendia quando ele esteve aqui e acabei não dizendo; e, por fim, pedir que ele esqueça tudo o que rolou entre nós. Se bem que, essa última, parecia desnecessária!

Eu lembrava bem onde era... Fui bater lá! Estava tarde... Aquele era um lugar meio perigoso! Meio, não! Completamente perigoso!

Coloquei o carro para fora e quando fui fechar o portão, pisei em algo que fez um barulho meio estranho... Quando olhei... Era a identidade do sacana! Pronto... mais um pretexto! Segui caminho... Fui com o carro até onde deu. Agora tinha que continuar a pé... Era um tal de entra em beco, sai de beco, corta outro beco... Quando já ia entrando na viela onde ele morava avistei-o sendo colocado dentro de uma viatura, algemado, sem camisa e com umas marcas nas costas... “Porradas, na certa!”. E agora?

Lembrei do meu primo que era delegado. Decorei o numero da viatura e liguei para a mãe dele, para ela me dar o telefone dele. Ela me deu o da delegacia e o da casa dele. Nós, há alguns anos, éramos muito próximos, apesar de termos idades diferentes. Ele era quatro ou cinco anos mais velho que eu, mas isso não era, como acontece em geral, uma barreira entre nós... Nossa família não era numerosa! Primos de primeiro grau mesmo, só eu, ele, o irmão dele que era oito anos mais novo que ele, e mais dois que viviam em outra cidade... Os demais era mulheres.

Adberto era seu nome. Esse cara teve um papel muito importante na minha vida! Todas as férias ele vinha passar em nossa casa. Ele morava em apartamento, então, aqui em casa ele se sentia livre... Vivia no quintal batendo bola... Subindo nas árvores, ou no telhado para soltar arraia (pipa, papagaioou aprontando alguma danação por aí... Minha mãe ficava louca! E eu, menor, ia na onda dele!

Uma época ficou marcada: eu tinha nove anos e ele quatorze. Eu, um menino bobo... Ele um adolescente cheio de malícias... Não deu outra! Ele inventou um pacto entre nós – “O que é meu é seu... O que é seu é meu!”... Foi indo, foi indo... Aquelas brigas na cama... Ele sempre na vantagem... Quando eu menos esperei... Adberto estava com o pinto dentro do meu “furinho”!

Na verdade, não considero aquela como minha primeira vez, pois eu não tinha nenhuma conotação sexual... Pra mim, era brincadeira! Aliás, era uma “prenda” que eu tinha que pagar sempre que perdias um jogo, uma aposta... E olha que eu perdia, viu?!

Quando meu lado sexual aflorou, nós já estávamos distantes, e meu interesse foi para o meu tio...

E agora, depois de tanto tempo estava eu a sua procura! – Claro que nos vimos de lá pra cá... mas sem intimidades! Só comentários de brincadeira... Levávamos tudo numa boa!

Mas, família é pra essas coisas... Agora o que eu diria a ele?

Na delegacia não estava. Liguei pra casa. Tinha acabado de sair com a esposa. Pedi o telefone celular e a empregada... depois de dar todas as informações que provassem que eu era de fato primo dele – Só faltou algum exame! – ela acabou me informando.

_ Alô, Adberto?

_ Sim? Quem é?

_ É teu primo... o Fernando!

_ Oh, cara! Fala aí... O que é que você manda?

_ Cara desculpa ligar a essa hora... mas é que não havia como ser depois!

_ Nada, bicho... Fala!

_ Eu nem sei o quer você pode fazer... Mas, pelo menos me orientar... Cara, um rapaz, conhecido daqui de casa... Faz uns serviços aqui acolá...

_ Hum...

_ Eu vim a casa dele, entregar um pagamento. Mas quando já estava chegando, vi ele ser colocado numa viatura. Bicho... o cara vai ser pai... Fica entre nós! Da Mirna, cara!

_ A Mirninha tá grávida?

_ Pois é... mas está tudo meio abafado... Sabe como é o tio!

_ E os dados dele?

_ Adberto, eu estou com o RG dele. Mas o nome é Douglas... Serve o número da viatura?

_ Beleza... Melhor ainda!

Passei o número e ele disse que aguardasse que ele voltaria a me ligar. Não deu tempo nem chegar no carro. Ele retornou...

_ Fernando... é o seguinte: ele estava sem documentação, mas o que pegou foi uma denúncia de tráfico e uma mobilete roubada!

_ Rapaz, eu sei que não vale nadfa sem provas, mas a mobilete é de um amigo dele... E quanto ao tráfico... Eles encontraram alguma coisa?

_ Coisa pouca... Nem configura tráfico... Entra como usuário!

_ Ahh...

_ Mas eu dei um jeito. Eles nem vão fichar, mas você terá que assinar como responsável... Testemunha, na verdade, porque o cabra é maior!

_ E o que faço?

_ Anota o endereço da delegacia...

_ Adberto, nem sei como agradecer!

_ Que é isso, cara! Se fosse coisa séria... Podia ser meu pai, cara... Não dava jeito... Mas é uma besteira! Agora não deixa ele saber que é coisa pouca, senão ele apronta uma “bucha”! Faz o negócio parecer caso de “descer”!

_ [Risos] Ah... Deixa comigo! Vou dizer até que precisou de dois advogados!

_ [Risos] Isso, primo!

_ Até mais, primo!

_ Falou!

Já estava me aproximando da delegacia quando o celular voltou a tocar...

_ Alô!

_ Fernando... Esqueci de dizer! O delegado que está no Plantão é um mala! A gente não se dá bem! Mas os policiais que o removeram são dos meus! Eu consegui falar com eles antes que eles apresentassem o rapaz ao delegado... Se eles já tivessem feito isso... Ihhh... Era capaz do rapaz se enrolar mais ainda! Então eles colocaram o rapaz na sela, mas sem o conhecimento “do homem”!

_ E aí?

_ Voc^nem fala com o delegado! Procura, na recepção, o cabo Moraes. Ele já está sabendo de tudo... Já disse como você era... Ele vai logo te reconhecer. Ele já ia embora, mas ficou te aguardando... O cara tá ligado desde ontem... Mas depois eu me ajeito com ele...

_ Você acha que eu devo dar... Assim, um agrado a ele?

_ Não... Não se preocupa com isso! Ah... Pergunta se ele quer uma carona... Ele mora pro rumo da tua casa... Pelo menos o coitado não vai pegar dois “cambões”!

_ Deixa comigo... Moraes, não é?

_ Cabo Moraes... Não esquece o “cabo”... Sabe como é esse povo!?

_ Pode deixar... Não vou esquecer de “usar o cabo do Moraes”! [Risos]

_ Êpa! Não vá corromper meus homens! [Risos]

_ Seus? O que é seu é meu! Lembra quando a gente era criança? Esse negócio de o que é seu é meu... Você acabou comendo meu cuzinho!

_ [Gargalhadas] Abafa o caso! Deixa quieto! [Risos]

Cheguei na delegacia e havia uma policial na recepção. Ela foi bem simpática e mostrou-me um corredor que eu deveria seguir e entrar na última porta à esquerda. Ele estava me aguardando.

Fui. Dei duas batidinhas e ninguém respondeu! Abri a porta e o vi deitado numa poltrona, cochilando, com a boina cobrindo-lhe o rosto. Chamei-o da porta mesmo, mas ele nem deu sinal de vida! Fechei a porta e entrei.

Do lado dele, dei duas batidinhas em seu braço. Ele se ergueu de uma vez, já pondo meu braço para trás... Me imobilizando...

_ Ai, ai, ai... Calma! Sou o Fernando, Cabo Moraes o primo do delegado Adberto.

_ Opa! Caramba, cara! Desculpa!

_ Ai... Que força heim?! Quase quebra meus bracinhos... gosto tanto deles!

Ele riu.

_ Ora! É uma coisa louca! A gente vive em estado de alerta! Desculpa mesmo... Deixa eu massagear!

Quando ele começou a massagear meu braço... minha mão balançava e de vez em quando batia na “mala” dele. Na terceira vez ele já soltou um sorrisinho sacana... E perguntou:

_ Tá boa... a massagem?

_ Está ótima!

__ Massagenzinha boa, não é? Também to dando o maior valor!

E eu me fazendo de besta:

_ Mas por quê?

_ Eu massageio em cima e recebo embaixo...... [Risos] Deixa eu botar mais força!

Ele encostou mesmo o pacote na minha mão e foi massageando... Eu não aguentei e segurei logo seu pau...

_ Ohhhh....! Faça isso não! Dois dias sem trepar! Aí é golpe baixo!

_ Hummmm... Policial tem que andar assim... armado!

_ Só quando é preciso!

_ E essas armas, assim, tão potentes... Issssss....! São usadas em quais situações?

_ Vem cá que eu te mostro...

Com a barraca armada, ele voltou para o corredor e entrou numa sala vizinha onde era uma espécie de arquivo... Entramos. Ele foi fechando a porta escorando suas costas e sacou a rola fora. Encostado na porta com a pica duríssima apontando pra mim. Aquela farda enganava viu... O pacote não parecia esconder um caralhão daqueles! A pele ia até a metade da cabeça e ele arregaçou logo deixando aquela ponta brilhante mirando para mim...

_ Eita! Que bazuca! Será que eu sei manuzear? Se eu me acidentar? Tenho medo!

Peguei naquela pica e as pontas dos meus dedos não se encontraram. Mesmo dura, era macia... gostosa de pegar e punhetar...

_ [Risos] Não faz mal não... Só faz bem! Chupa aí... Não se preocupa... Antes de você chegar eu tinha acabado de tomar um banho... Tá limpinha!

Me ajoelhei e fui levando a boca com a língua pra fora, pingando saliva. Assim que a cabeça tocou minha língua e eu a envolvi com meus lábios, ele gemeu...

_ Isssssssssssss...! Olha pra mim!

Dei duas chupadas fortes...

_ Que rola gostosa! Hummm...! |Hummm...!

Segurei bem no tronco e comecei a chupar forte e rápido... A chibata era tão grossa que dava um incomodozinho na mandíbula, próximo às orelhas... Mas eu chupava com gosto... Lanbia da base à cabeça... Socava na boca novamente...

_ Isso! Chupa bem gostoso, chupa! Ahhhhhhhhhhh...! Ahhhhhhhhhhh...!

Ele parou um pouco, colocou o saco para fora e indicou para irmos próximo â janela. Desligou a luz, mas a janela era de vidro e dava uma claridadezinha...

_ É melhor com a luz apagada... Assim não tem perigo de sermos pegos... Essa porta só fecha por fora! Vamos deixar de papo... Chupa logo que quero gozar nessa boca safada!

_ Hummm...! Hummm...! Ahhh... Mete forte essa rola! Fode minha boca! Hummm...! Hummm...! Hummm...! Hummm...! Hummm...! Hummm...! Hummm...! Hummm...!

_ Issssssssssss...! Isssssssssssss...! Assim que é bom! Pede mais pede!

_ Fode minha boca, roludo! Hummm...! Hummm...! Hummm...! Hummm...!

De repente a porta se abre. Eu de costas estava, de costas fiquei, ajoelhado e segurando o cacete do cabo. Só virei quando ele botou a mão no peito e respirou aliviado...

_ Ah... É você, macho! Quase brochei!

_ Festinha... Nem convida os amigos!

Quando virei, era um negão que mais parecia um guarda-roupas de quatro portas e com maleiro superior. O gigante já vinha amassando a jeba. Ele riu pra mim...

_ Cabe mais um?

O cabo olhou pra ele e disse...

_ Pode até caber... Mas vá lavar essa trozoba aí... E bem lavada!

_ Opa! Passo até álcool se o senhor quiser... Venho já!

O cabo riu pra mim...

_ Pode continuar... Esse aí, você vai ver... Só tem tamanho e rolão, mas na segunda chupada que você der, ele goza! Já estou acostumado!

_ Com uma rola dessas... Pode ter vinte aqui... Só ela me interessa!

_ Pois engole! Vai... Como você estava fazendo! Isssssssssss...! Issssssssssssss...!

_ Gostosa! Hummm...! Ahhh...! Hummm...! Gostosa! Hummm...! Ahhh...! Hummm...!

_ Issssssssssssss...! isso! Isso! Engole!

_ Hummm...! Ahhhrrrrrrrrrrrrrrr...! Hummmmmmmmmm...!

O policial entrou já com a pica pra fora... Parecia uma tromba de elefante... na versão chocolate!

_ Macho... Tu é doido? Como é que tu passa de banheiro pra cá com essa rola pra fora?

_ E vi se tava limpeza!

Segurei a rola do policial e continuei chupando o cabo...

_ Me chupa também!

_ Eita... Que cacetão, heim? Tem cu que agüenta um negócio desses?

_ Só a cabeça e mais dois dedos... [Risos] Quer tentar... Ver se agüenta todinha?

_ Se eu tivesse muito ódio do meu cu eu faria isso! Mas me dou muito bem com ele...

Eles riram!

_ Pois chupa! Anda! Chupa! Ohhhhhhhhhhhhhh...! Ohhhhhhhhhhhhh...!

_ Mas ér gostosa! Gostosa! Hummm...! Ahhh...! Hummm...! Gostosa! Hummm...! Ahhh...! Hummm...!

Voltei a chupar o cabo que se punhetava...

_ Hummmmmmmmmmmmm...! Ahhhhhhhhhhhhh...! Hummm...!Hummm...! Hummm...!

Voltei pro negão...

_ Mete gostoso na minha boca!

_ Quer mesmo?

_ Vai! Hum! Hum! Hum! Hum! Hum! Hum! Hum! Hum! Hum! Hum! Hum! Ahhh!

_ Bicho escroto! Quase gozei!

O cabo disse:

_ Vem... Eu to quase gozando! Bebe minha gala! N~çao deixa cair nada!

_ Goza! Goza bastante!

_ Isssssssssssssssss...! Isso.bebe! Isssssssssssssssss...!

Quando menos esperei... Ainda nem tinha engolido a porra do cabo, o negão girou minha cabeça de uma vez e socou a rola dentro, despejando litros de gala... Dessa vez eu engasguei!

_ Ahhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhh...! Ahhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhh...! Porra!

_ Hgrgrgrgrhhh! Aff! Quanta porra!

_ Uma semana guardada! [Risos]

O cabo...

_ Não te falei? The flash!

Rimos.

_ Sim... Vim buscar o rapaz!

_ Teu caso, é?

_ Nãããão!

_ Ora, não! Cuidado, heim?!

_ Com dois seguranças desses... Eu preciso ter cuidado...

O cabo deu um tapa na minha bunda...

_ Depois que eu conhecer essa grutinha aqui... Você terá segurança cem por cento!

_ E quando vai ser essa exploração natural?

_ Em breve! Em breve! [Risos]

_ Eu quero também! – Disse rindo o negão...

Fui esperar o rapaz fora da delegacia. Ele veio trazido pelo negão...

_ Fernando... Nem acredito que você me tirou dessa!

Sorri. Ele me deu um abraço.

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Comentários

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Essa serie de contos é otima mas eu queria um pouco mais de foco no titio gostoso. mais vc é D+ como todos os seus contos.

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Não aguentei e li novamente, Froizz continua esse por favor, está cada vez melhor!

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Eh! Coisa boa! Adoro uma farda com um recheio bem suculento! Só de falar... Dá água... em todo canto! 10!

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