Piquenique no parque

Um conto erótico de Marco
Categoria: Homossexual
Contém 860 palavras
Data: 02/06/2011 19:05:19
Última revisão: 05/06/2011 08:59:25
Assuntos: Gay, Homossexual, Outdoor

Olá leitores da CASADOSCONTOS.com.br como vão vocês?! Espero que bem. Eu sou Marco, agora morador do centro de São Paulo. tenho cabelos e olhos claros, alto, magro, 1,70. Digamos que pra todos os efeitos "atraente". O que estou prestes a relatar é verídico e aconteceu a alguns fins de semana atrás, enquanto eu ainda namorava. Ele se chama Ícaro. Um moreno de 21 anos, cabelos enrolados, um sorriso branco encantador. Lindo. E muito safado por sinal.

Estavamos no apê dele, dormimos por lá. No domingo, só pra sair um pouco da rotina resolvemos passear um pouco ao invés de ficarmos trancados dentro de casa comendo besteiras e se comendo na cama. A gente foi para um, até que famoso, parque arborizado daqui da cidade para passear, ver o movimento e ter um romântico piquenique entre as árvores. Foi um dia divertido, o parque não estava movimentado, conseguimos um ótimo lugar entre algumas árvores de difícil acesso e passamos a tarde, conversando, rindo, se divertindo.

Foi só questão de tempo até a coisa esquentar, depois de parte do pequeno banquete ser consumido começamos a nos beijar, muito. ele sentado contra um árvore com as pernas entre as minhas e eu em seu colo encarando-o. O fato de eu ser pelo menos uns 15 centímetros de altura menor do que ele colabora conosco. Fomos nos beijando, as passadas de mão ficando mais apimentadas, ele me jogou deitado no chão e pulou em cima de mim, rolamos naquela ligeira clareira formada pelas árvores sem medo que nos vissem, por mais que estivessemos fora de rota qualquer observador atento nos veria. Depois de muito nos beijar encostei em uma árvore, tomei um gole de algum suco que restava e olhei pare ele. Ele retribuiu o olhar com a mesma intenção. Ele tirou a blusa, e jogou-a na grama.

Eu de pernas abertas, ele veio em minha direção, sentou-se de costas para mim, encaixando comigo. Sua mão estava no meu pinto. Ele dava um jeito pra me beijar. mas ainda sim com a mão em minha calça, o volume aumentava. Com algum esforço conseguimos tirar o meu cinto. Sua mão veio para baixo de minhas calças, me alisando. O clima esquentava. Sua mão quente veio até meu pinto, já ligeiramente babado. A que mão ótima, me punhetava de forma iniguálavel, ele sabia o que estava fazendo. E eu passava minha mão por todo seu corpo, gemiamos levemente. Já haviamos esquecido das pessoas que poderiam por ali passar, ele me punhetava, brincava com as minhas bolas, de vez enquando aquela mão boba passava pelo meu buraquinho fazendo meus olhos revirarem.

Tivemos de parar. Um casal de bichas pão com ovo apareceu, disseram algo do tipo "Aii, desculpa, a gente não tinha visto". Quando a coisa começou a ficar boa sempre aparece alguém pra estragar! Que RAIVA. Mas sabe, acho que foi bom, elas se ofereceram pra ficar de olho no movimento pra gente, pra não sermos pegos de surpresa. Como não tinhamos nada a perder, a não ser sermos vistos por eles não contestamos. Tomamos mais alguma coisa e voltamos.

A suas mãos na minha coxa, minha mão em sua barriga ligeiramente definida, beijos ardentes. Mais uma vez o ritual, tirar o cinto, aquela mão boba descendo novamente, ele pegou a blusa do chão, colocou na cabeça, como uma cabana, num primeiro momento não entendi, achei engraçado, ri da cara dele, mas ele deu um daqueles sorrisos safados que só ele sabe. Deitou-se com a cabeça sobre o meu toráx. como quem não quer nada, e foi deslizando para baixo, entendi finalmente a idéia da blusa: Nos cobrir. ele abaixou mais um pouco minha calça e minha boxer, e começou a lamber, chupar, mordiscar, de início um movimento leve, brincando com a minha cabeça rosada. Chupando-me devagar, toda a extensão do meu pinto, tentando engolir tudo, chupava minhas bolas como ninguém, eu fazendo carinho em sua cabeça escondida pela blusa, ele ia me chupando, me chupava como se fosse o ultimo minuto na terra, o ultimo pinto no mundo, brincou um pouco com meu cu, me punhetava como ninguém.

Ficamos assim por um tempo, segurei sua cabeça e então fui fudendo de leve seus lábios gulosos, a nossa sintonia colabora para isso. ficamos mais um pouco assim, ele me chupava e batia uma pra mim, esquecemos do mundo. Meu pau foi inchando cada vez mais na boca dele, falei que ia gozar, ele me punhetou com mais força, voltou a me chupar. Continuei fodendo a boca dele, e deixei fluir. Gozei em sua boca, continou a me chupar, me contorcia de prazer, ele engoliu toda minha porra, deixou meu pau limpo. depois de alguns minutos, ele saiu debaixo da cabana improvisada, tomou um gole de suco, tirou uma bala do bolso, veio me beijar, nos pegamos mais um pouco, assemelhando-se a um casal parisiense apaixonado. Quando pensei em retribuir a chupada, decidimos que o mais apropriado era voltar para o apê dele, tomar um banho, descansar e ter um fim de domingo maravilhoso para ir trabalhar segunda-feira feliz. Quando puder eu volto pra contar o final da noite.

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