Olá, meu nome é Gustavo(fictício) tenho 14 anos, moreno, 1 metro e 60, olhos castanho escuros. Este é meu primeiro conto, portanto, desculpem qualquer erro. A história que vou contar, aconteceu ainda este ano.
Era uma manhã de segunda-feira, e eu já me preparava para ir à escola. Já eram sete horas, e eu saí apressado de casa, minha tia vai deixar todos os dias eu e meus irmãos no colégio, de carro, por isso não me preocupo tanto assim com o horário. Cheguei no colégio, o meu professor já fazia a chamada. Era aula de história, e eu na pressa, havia esquecido o caderno com as atividades. Que ódio! - pensava eu, que estava precisando de uns pontinhos na disciplina- e o pior era que nem dava tempo de pegar de alguém, porque o professor - Alessandro - já estava na sala de aula. Ele me chamou para mostrar as atividades, e eu expliquei o que havia acontecido.
- Gustavo, você precisa desses pontos, sua média está péssima!
- Ah professor, me da outra chance, eu mando alguém trazer o caderno...
- Você mora muito longe?
- Mais ou menos.Mas a minha tia traz de carro, não vai demorar muito.
-Ok. Liga pra ela, rapido.
-Tudo bem, já estou indo.
Eu sai da sala, e fui pro corredor fazer a ligação. Depois de tentar duas vezes, minha tia atende. Explico a situação, mas ela diz que estava na cidade vizinha agora, e que seria impossível alguém trazer, já que meu pai estava no trabalho e minha mãe na faculdade.Os três só estariam em casa lá pelas quatro horas, e avisou que era pra gente almoçar no self-service do lado do colégio, e que depois eu fosse deixar os meus irmãos na casa da Mila ( uma amiga da minha mãe, que de vez em quando fica com meus irmãos ), e voltasse pra casa de táxi. Voltei para sala e falei pro professor o que tinha acontecido. Ele falou que não precisava se preocupar, pois ele tinha tido uma idéia. Ele me dava uma carona até em casa, aí eu aproveitava e mostrava as atividades pra ele. E assim aconteceu. A aula aquele dia era sobre os séculos 15 a 18. Ele inclusive falou que nessa época, alguns alunos eram obrigados a transarem com os professores, coisa que os pais até permitiam. Aquilo me fez subir um fogo pelo rabo. Eu sempre me achei meio gay, nunca tinha ficado com ninguém ainda,afinal eu não estava nos padrões de beleza requisitados pelas menininhas. Como todo menino me masturbava,e também gostava de enfiar meus dedos no meu cú. Já tinha bebido minha própria porra, e gostei do sabor. Sempre entrava em sites gays, e fantasiava com aqueles dotadões. Tinha uma certa queda pelo Alessandro - ele era alto, barriguinha comum, meio gordinho (rs), uma bunda es-pe-ta-cu-lar , peludo, moreno queimado pelo sol. Delicioso. Eu fiquei interessado naquela historia de professores fudendo com alunos, e me imaginei com o Alessandro. Meu cu piscava, e eu olhava pras mala dele, que estava enorme depois de ter falado sobre transa. Então percebi que eu tinha uma ótima oportunidade de foder com ele - na hora que ele fosse na minha casa - afinal, não haveria ninguém lá mesmo. Chegou a hora do recreio e eu fui direto pro banheiro - precisava bater uma, antes que meu pau explodisse - assim que tirei a cueca, vi que minha babinha já tinha saído, mas meu pau continuava duro( os meus míseros 13 cm - parecia que eu não tinha muita coisa na frente, mas o cuzinho era meu ponto forte). Decidi me guardar pra mais tarde. Fui lanchar, e depois assitir a aula de Informática, cujo professor era uma delícia ao quadrado, mas ele é outro conto. Esperei ansioso. As onze horas, o sinal tocou, e eu fiquei esperando meus irmãos. Eu fui almoçar, e ele ainda tinha aula até as doze horas. Voltei pro colégio, e fiquei esperando ele com os meus irmãos. Alessandro deixou meus irmãos na casa da Mila, que era no caminho para minha casa. Eu, que estava com meus óculos escuros, dava de vez em quando uma espiadinha no pau dele, queria ver o que tinha debaixo daquela calça. No caminho fomos conversando sobre a aula, ele perguntou o que eu havia achado:
- No mínimo, excitante.
-Hum, vocês adolescentes...
-Ué, temos que falar a verdade não é?
-Desculpa a intromissão, mas você já ..... sabe né?
-Não, eu ainda me resolvo sozinho
-ele riu alto-
-De vez em quando é bom mesmo... quebra um galho daqueles...
-Se incomoda se eu perguntar ou falar alguma coisa mais íntima?
-Não, não. Pode perguntar, mas isso fica só entre nós hein?
-Tá certo. Eu pensei que o senhor fosse mais fechado pra essas coisas, principalmente com os alunos.
-Você é o primeiro que eu falo sobre sexo. Falando em sexo, eu tô na seca faz um tempo...
-E não bate nem umazinha?
-Todos os dias, mas sexo que é bom, nunca mais fiz.
-Você bate punheta todos os dias professor? - perguntei assustado -
-Sim, as vezes todas as vezes que eu tomo banho, eu bato umazinha. E você?
-Todos os dias também.
-Hum, você é muito safadinho hein?
-Olha só quem fala.
Começamos a rir, até que eu indiquei onde era minha casa.Ele estacionou e a gente entrou. Ele ficou esperando na sala, enquanto eu fui buscar meu caderno. Quando eu voltei, ele estava nu, com o pau duríssimo ( e que pau, uns 20 cm), batendo uma.
-O que é isso Alessandro?
-Desculpe, eu tava muito excitado, e ainda mais com esse filminho aí...
Olhei pra Tv, e estava no canal porno. Passava o filme de um negão comendo o cu de uma branquela.
-Vem senta aqui e bate comigo.
Não esperei duas vezes. Sentei do lado dele, me despi e comecei.Ele gemia muito, e eu adorava. Ele se virou e ficou com uma perna apoiada no sofá, e a outra no chão, deixando seu cu peludo a mostra.
-Nossa, nunca tinha visto um cu como esse, tão peludo...
-Posso ver o seu?
-Claro - fiquei de quatro enquanto ele observava meu cuzinho rosa piscar.
-Delícia de cu...
Me virei rapidamento e comecei a bater pra ele, num ritmo acelerado. Ele gemia forte. Até que ele disse que ia gozar.
-Abre a boca Gustavoo!
Eu abri e ele gozou, uma porra espessa, ma-ra-vi-lho-sa. Engoli tudo.
-Delícia... queria mais...
-Então enfia a boca no meu caralho!
Tirei toda a pele de cima da cabeça do pau dele. Lambi o buraquinho, e estava com gostinho de porra. Lambi ao redor, na base da cabecinha, na parte mais vermelhinha. Depois engoli o pau até a metade, e fiquei chupando ele assim por mais cinco minutos. Lambi suas bolas, cheguei a colocá-las na boca. Voltei a chupar o pau dele, dessa vez, engolindo o máximo que podia. De repente ele forçou minha cabeça, me fazendo colocar a rola inteira na minha boca, até a garganta.Gozou, e eu quase engasgava, com tanta porra, que chegava a escorrer pelos cantos da minha boca. Ele pediu pra mim lamber o cu dele. Eu não me fiz de rogado, e mandei ele ficar de quatro. Abri suas nádegas, e vi o cuzinho peludo. Comecei a lamber com movimentos circulares, até o buraquinho em si. Enfiei a língua diversas vezes, e ele gemia como um louco. Tirei a língua. Ele se virou e ficou de frente pra mim. Fiquei de cócoras em frente ao rosto dele, aí ele me deu umas lambidas muito boas, mas disse que preferia que eu ficasse de quatro. Obedeci. Fiquei de quatro, e ele lambeu meu cu, em movimentos de cima a baixo, e depois enfiando a língua. Aí então ele enfiou um dedo. Enfou dois, e enfiou três. Eu gritei
- Enfia esse pau logo caralho, quero que tu goze lá no fundinho.
Ele foi colocando a cabecinha devagar. Eu senti uma dor inexplicável quando o pau entrou. Ele colocou só metade, mas aí eu disse que ele fosse enfiando até onde eu aguentasse. E por incrível que pareça, eu aguentei tudo. Ele começou devagarinho. Me comeu assim por uns cinco minutos. Disse que ia gozar, e acelerou a velocidade. Bombou forte e eu gritava:
-Enfia mais fundo, vai, esse cu é so teu, Arromba esse anel titio Alessandro, vaai!
Senti o líquido quente jorrar pelo meu cu, enquanto ele desabava por cima de mim, e me beijava a boca.
Ele tirou o pau de mim, e disse:
-Não se preocupe mais com suas notas. Sempre vai tirar dez, tá ouvindo?
-Não, é injusto -disse eu- eu queria ser avaliado todos os meses...
-Melhor ainda... disse ele. Adorarei te dar carona assim...
-Eu também vou adorar quando você me trouxer até em casa...
Ele me deu um beijo na boca, outro no mamilo, outro na cabeça do meu pau e um no cu, com direito a uma lambidinha.
Ele se vestiu e já ia se despedir. Mas eu fiz ele abrir o zíper, e chupei mais uma vez. Me despedi dele, e o levei até a porta. Lhe dei um beijo por cima da calça e ele se foi. Deste dia em diante, eu sempre tiro dez em história. E de uma forma muito prazerosa. ;9