CONTINUAÇÃO DO CONTO: COISAS BOAS,TEM NO INTERIOR
PARTE II
Chegamos em casa com um sorriso largo nos lábios. Todos podiam notar nossa alegria. Pois, contagiávamos a todos que aparecesse a nossa volta. O que deixou intrigada a minha amiga. Mas, soubemos inventar uma desculpa para não estragar a tarde maravilhosa que tivemos. Sentamos a sala para contar as descobertas que tínhamos feito na cidade e fomos tomar um banho para jantarmos. O moleque saboreava-me com os olhos durante o jantar. Jogamos muita conversa fora e não víamos a hora de ficarmos a sós naquele quarto preparado para nós dois. As horas foram passando e o cansaço, também. Despedi da minha amiga e disse que estava exausto depois da longa caminhada da tarde e iria dormir. O moleque também. E rumou ao quarto. Tirei a roupa, ficando só de cuecas. E via o rubor na face do garoto. Doidinho para cair nos meus braços e me encher de beijos. Não me fiz de rogado e o convidei a deitar comigo numa cama de solteiro. Ficamos, juntinhos, feito dois namorados. Beijos calientes, juras de amor ao pé de ouvido eram ditas de ambas as partes, incendiando nossos corpos, ultrapassando o limite da sensatez e nos perdemos na rua da loucura, tão forte era o nosso entusiasmo. Nossas mãos passeavam por todo nosso corpo. Nossos paus apontavam para o alto como uma tocha pronta a nos queimar. Mergulhei a mão por dento da cueca do moleque, segurei seu pau em brasa e melado, querendo expelir lavras em chama como um vulcão. O moleque lambia meu pescoço e eu podia sentir o vapor saindo das suas narinas e foi descendo pelo meu tórax mordendo meus mamilos, ora um – ora outro. Desceu lambendo minha barriga e chegou ao meu pau que ainda estava sob a cueca e mordia me levando as alturas. Queria expulsar meu cacete a qualquer custo para enfiar garganta abaixo. Mas, o menino sabia bem o que estava fazendo. Deixou-o preso. E eu, enlouquecido. Desceu pelas minhas pernas, lambeu cada um dos meus dedos e eu ali, vendo estrelas. Pronto a explodir como um rojão de festejo. O moleque fez-me virar de costas e subiu mordiscando minhas coxas e parou na minha bunda. Rasgou de um súbito a minha cueca e começou a morder e lamber meu ânus. Fiquei louco e me contive para não gozar. Estava entregue ao meu pequeno mestre dos prazeres. Pedi para que parasse. Mas em vão. Subiu pelas minhas costas e pude sentir seu pau em brasa. Implorei para que me deixasse mamar aquele belo instrumento. Fiquei de frente, e abocanhei por inteiro. O moleque fez da minha boca uma xana. Num vai e vem alucinado, fazendo-me engasgar de quando em vez. Acompanhei em sua investida e o fiz gozar em minha boca rios de porra, que chegou a escorrer pelos cantos da minha boca. Vendo seu néctar ser derramados, começou a beber feito um animal e tomava o que ainda estava comigo. Queria todo o seu precioso liquido de volta e eu, dei. Enchi sua boca. O moleque desceu até meu pau em riste e derramou e voltou a beber agora com todo o meu pau em sua boca. Parecia que tinha lubrificado para ir o mais profundo que podia engolir e querendo que eu enfiasse ainda mais. Já estava pra explodir, não dava pra segurar mais. Avisei que a hora era aquela. Ele começou a subir e descer com a cabeça e fui feito um rojão. Soltando jatos e mais jatos de porra no céu da sua boca.pude ver a cara de satisfação e a minha de dever cumprido. Não esperava ter tanto trabalho com o fedelho. Mim superou em experiência e sabedoria. Puxei-o para deitar em cima de mim e ainda pude saborear do meu creme em sua boca. Assim... apagamos. Na madrugada acordamos e fomos para mais uma festinha. Mas, eu contarei depois......
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