Professores - 2

Um conto erótico de G.A.
Categoria: Homossexual
Contém 1474 palavras
Data: 17/06/2011 23:18:07
Assuntos: Homossexual, Gay

No meu primeiro conto falei da transa que tive com meu professor de história, a primeira, claro, porque todos os meses ele me avalia (rsrsrs). Agora vou contar como fui comido pelo meu professor de informática, o Ivan, na minha opinião o mais gostoso de todos.

O meu professor, Ivan, é evangélico, todo certinho, o que me deixa com mais vontade de fazê-lo pecar comigo (rsrsrs). O Ivan é muito lindo. Ele é meio branquinho, cabelo castanho claro, olhos castanho claro também,20 anos, 1,70 (por aí), nenhum pelo no rosto, nem no peitoral (o que descobri depois), -e que peitoral!. Não tinha tanquinho, mas a barriguinha não deixava nada a desejar. A bunda dele -ah, a bunda dele- é um capítulo a parte. Redondinha, arrebitada, que dá vontade de apertar. Eu sempre tive vontade de fuder com ele. Ficava imaginando ele gemendo, com aquela voz grave, meio rouca, enquanto se deliciava no meu rabo.

Era a semana cultural e científica de um colégio na cidade vizinha a nossa. A coordenadora avisou que se nós quiséssemos, poderíamos ir para a feira de ciências, iam alugar um micro-ônibus, -já que meu colégio tem poucos alunos- e algumas pessoas iam no carro do professor Ivan. Eu decidi ir. No outro dia, eu estava no colégio já pronto pra ir. Conversava com alguns amigos, a coordenadora chegou e disse que eu, e mais três pessoas íamos no carro do Ivan. O Micro-ônibus chegou e o pessoal entrou, e eu fiquei esperando junto com meus amigos o Ivan chegar. Já eram quase oito horas, e o professor não tinha chegado ainda, sendo que começava sete e meia, e o tempo gasto da minha cidade até a outra era de meia hora. Duas pessoas desistiram de ir, e então ficaram só eu e minha amiga, a Rafinha, esperando o Ivan. Ele chegou por volta das oito e dez.

- Desculpa pelo atraso, é que o carro atolou assim que eu saí de casa.

-Beleza Ivan, agora vamo que já era pra gente tá lá faz meia hora.

-Entra aí então.

Entramos no carro e fomos até o colégio onde estava havendo a feira de ciências. Ficamos lá por aproximadamente uma hora, e depois a gente foi pra uma churrascaria perto do colégio. Eu,o Ivan e o Tarso - que estuda comigo - , sentamos numa mesa, nós três. O Tarso foi ao banheiro, e ficamos só eu e o Ivan na mesa - por muito tempo -. O Tarso estava demorando muito:

- Ué, cadê o Tarso? Foi fazer o banheiro ainda?

- Que nada - disse o Ivan- deve tá se acabando na bronha!

- Eita professor, esperava essa palavra sair da boca de qualquer um , menos da do senhor - e comecei a rir.

- Porque?

- O senhor, evangélico, todo certinho, disciplinado...

- Tá dizendo que eu não deixo de fazer o que eu gosto por causa de religião, aliás, faz tempo que eu não frequento a igreja viu, to pecando muito.

- Sério, que tipo de pecado? Gula? - ele realmente era bom de boca (no bom sentido,rs)-

- Não. Luxúria - falou isso numa naturalidade extrema -

- Hum, seu safadão - ri junto com ele - Anda pegando garotinha na night né?

- Que nada, pelo contrário ...

Fomos interrompidos pelo Tarso chegando

- Porque demorou tanto?

- É que eu molhei minha blusa

- Aham, sei , hum - eu e Ivan rimos juntos-.

Enquanto jantávamos, comecei a pensar no que Ivan havia dito " Que nada, pelo contrário..." - O que será que ele quis dizer com isso?

A coordenadora, a chata da Avelina, disse que já era tarde, e que tínhamos que ir embora. Um aluno ia ficar na cidade, na casa de avó, por isso sobrou uma vaga no micro-onibus. A Rafinha, que tinha se enturmado com o pessoal de lá, disse que ia no micro-ônibus. Então fomos só eu e o Ivan no carro dele. Até saírmos da cidade, e pegarmos a estrada o silêncio predominou dentro daquele carro, não sei porque. Então decidi quebrar o silêncio,e acabar com minha dúvidas

-Ivan, o que você quis dizer com "Que nada, pelo contrário..."?

-Eu não queria falar sobre isso.

-Me diz. Confia em mim. Eu sou mais que teu aluno, sou teu amigo cara. Fala aí.

-Eu gosto de...-parou a frase na metade -

-Você gosta de...?

-Ah Guga, eu gosto de comer cu de macho.

Fiquei paralisado naquele momento. Como assim o Ivan? O certinho daquele jeito...? Como dizia a Rafinha - isso era TENSO.

-Own professor, não tem problema não, pode deixar, se você quiser eu não conto pra ninguém .

-Por favor, não conta Guga...

-Eu não faria isso jamais - Eu senti uma coisa estranha, meu coração pulsava forte, tinha vontade de chorar, tinha vontade de consolá-lo, tinha medo que meu desejo carnal estivesse se tornando AMOR.

Ele parou o carro na beira da pista, desligou os faróis, encostou a cabeça no volante e começou a chorar. Eu chorei junto à ele.

- Guga, me dá um abraço?

Eu o abracei . Como se nunca mais fosse vê-lo. Ele me apertou forte. Sua respiração rápida esquentava meu ouvido, suas lágrimas molhavam meu ombro. Ele tirou a cabeça do meu ombro, e ficou cara a cara comigo. Eu fechei os olhos. Eu senti seus lábios úmidos encostarem nos meus, num beijo mágico. Senti sua língua se entrelaçar a minha, enquanto suas mãos percorriam minhas costas, descendo cada vez mais, em busca do lugar que em breve seria dele. Minhas mãos, lentamente, desabotoavam sua camisa, enquanto ele continuava a me beijar.Suas mãos agora percorriam meu bumbum, e seus dedos continuavam a procurar o buraquinho que ele tanto gostava. Eu tirei sua camisa, e pus minha mão por cima da sua calça, acariciando-o. Ele parou de me beijar, olhou nos meus olhos e disse:

- Obrigado Guga. Eu te amo.

Sorri, enquanto abria seu zíper. Tirei sua calça, e deixei o só de cuecas. Me abaixei um pouco, e comecei a lamber seu umbigo, e chupar seus mamilos. Desci mais um pouco,e senti o cheiro inigualável que exalava daquela cueca. Beijei toda a extensão do pau dele(por cima da cueca), que tinha uns 18 cm, grossinho, não tão cabeçudo, mas lindo.Mordi a borda da cueca, e tirei ela. Comecei a chupar aquela rola linda, com a cabecinha rosa. Ele empurrava minha cabeça, e eu, em certo momento, consegui abocanhar tudo. Ele não parava de falar que me amava, e eu não me cansava de fazê-lo ter prazer. Ele anunciou o gozo, e eu então,coloquei a pontinha da minha língua naquele buraquinho, esperando para me deliciar com o leitinho dele. E quando isso aconteceu, eu não deixei uma gota sequer cair. Ele gemia ofegante.Dei um pouco de porra pra ele, e ele passou nos lábios, e pediu para que eu o beijasse. Eu fiz isso tão intensamente, foi o melhor beijo da minha vida. Eu estava ajoelhado, com as pernas abertas, sobre as dele, de modo que eu estava de frente a ele. Ele voltou a colocar as mãos no meu bumbum, desta vez nu. Passou um pouco de saliva nos dedos, e depois passou no meu cu. Fez isso três vezes. Me juntou mais ao seu corpo. Começou a forçar meu corpo para baixo, até que a portinha do meu cu estivesse rente a cabeça do pau dele.

- Você quer?

- Sim, é o que eu mais quero.

Me deu um selinho. Eu comecei a sentar naquela rola. Já não doía tanto, mas o prazer era imenso. Subia e descia naquela vara, ao mesmo tempo que olhava seu rosto e seu sorriso de satisfação. Comecei a sentar mais rápido, e ele pediu para eu parar.

-Como assim? Você não tá gostando?

-Claro que não Guga. Seu cu é maravilhoso. Mas eu prefiro dominar a situação.

-Então vem meu amor, e me domina.

Ele me pôs de frango assado, e começou a meter, rápido. Eu comecei a fazer alguns movimentos com meu cu que tinha aprendido na internet. Ele estava de olhos fechados, e gemia muito. Seu pau começou a pulsar dentro de mim, sinal de que ele ia gozar. Ele gritou assim que gozou, e eu disse que o amava. Nos beijamos. Nos vestimos, e voltamos para casa. No caminho batia punheta pra ele, enquanto escutávamos Sem ar, do D'black. Ele olhou pra mim, e disse que era assim que eu o deixava; SEM AR. Nos beijamos, enquanto minha mão fazia o movimento de vai e vem. Ele gozou, e fez questão de lamber minha mão. Rimos juntos. Ivan me pediu em namoro. Eu aceitei, e por um tempo, o Alessandro deixou de me fuder. Nós viajamos para a Argentina juntos, e sempre nos amávamos. Mas como tudo tem um final, a nossa relação ia vir à tona, então decidimos terminar, antes que alguém soubesse. Ainda gosto dele, e de vez em quando nós trepamos um pouco. Mas sem amor, apenas pelo prazer.

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