Antes mesmo de completar 18 anos, me mudei, fui morar com minha avó na capital da Paraíba, toda a família da minha mãe morava ali, e era a eles que eu era mais apegado, além disso, eu sempre amei o lugar, passava pelo menos uma das férias por lá, até que me cansei da correria de São Paulo e fui morar lá, mesmo sendo mais sossegado, tive que correr atrás de algumas coisas, terminar o 3º ano do ensino médio e trabalhar, é claro, graças a minha tia, que é ligada a política e tem muito conhecimento, me arrumou emprego em uma agencia bancaria, ela é quase que amiga do gerente, mas, claro, só me deu uma das vagas porque eu já tinha feito um estagio em outra agencia bancaria em São Paulo, quando ainda tinha 16 anos, coisa arrumada pelo meu pai, que dizia que era bom eu já aprender a mexer com os tais sistemas e ter interação com o publico, em menos de uma semana depois da entrevista já comecei a trabalhar, e mesmo com a ‘experiência’ que eu já tinha, tive que ter umas ‘aulinhas’ de quem já trabalhava ali, já que os sistemas eram diferentes, fui trabalhar na abertura de contas e dei a sorte de ter duas companheiras de trabalho lindas, nos primeiros dias, fiquei prestando atenção só no que ia ter que fazer ali, na primeira sexta – feira em que eu estava trabalhando, aproveitei que o movimento estava pouco e puxei papo com as meninas, Natalia tinha 20 anos, solteira, enquanto tentava saber mais sobre ela, Rita ainda brincou, dizendo que o que precisava ser dito sobre Natalia é que: ‘Ela tem cara de boazinha, mas só apronta, todas as festas que tem por aqui, ela vai!’ ficamos conversando sobre as tais festas, até comentei que já havia ido, em umas duas que ela foi, até meio que rolou um certo clima, pois enquanto conversávamos, Rita novamente comentou: ‘Mas, ela diz que ta nessa, porque até agora não achou um cara decente que queira algo serio!’ eu é claro, já fui me oferecendo, para ser o tal cara, no que ela apenas riu, já Rita tem 21 anos, casada à apenas seis meses, era mais extrovertida, ou pelo menos aparentava, conversava mais a vontade comigo, acho eu, que pelo fato de ela ser prima da vizinha da minha tia, e já que sempre passava as férias em sua casa, nos tornamos amigos, desde pequenos, não me lembrava muito dela, mas ela dizia já me conhecer, de um final de semana passado na casa de praia dos seus tios, dizia até conhecer meus pais, aparentemente as duas eram muito diferentes, Natalia tinha um rosto de boneca, magra, porém com seios enormes, até mesmo estranhos para o seu corpo, Já Rita fazia o estilo mulherão, tinha as coxas bem grossas e uma bunda enorme e bem redonda, já os seios eram pequenos, e tinha mais cara de mulher, com um sorriso encantador, como sempre fui um cara de ter amores impossíveis, não deu outra, acabei ficando atraído por Rita, e não tinha como não ficar, por ela se sentir mais intima a mim, e eu é claro, a fazendo sentir – se mais ainda, acabaram se criando situações que me deixaram louco, o primeiro ponto é que sempre que eu lhe pedia alguma ajuda, ela fazia questão de ficar por trás de mim no computador, porém bem colada, eu até sentia seus seios encostarem no meu ombro, e o melhor, dava para sentir perfeitamente o seu perfume, era bem forte, marcante, e o segundo ponto era o que mais me deixava louco, por ela ter uma bunda imensa, usava calças bem apertadas e de cintura baixa, que marcavam perfeitamente sua bunda, e a deixava linda, como se não bastasse, ela vivia se agachando do meu lado, para pegar algum documento, ou alguma caneta, no começo, até imaginei que não era de propósito e que só ocorria por trabalharmos em um canto pequeno, e o melhor, as vezes ela ia até a impressora pegar alguns documentos e eu estava na passagem, Natalia passava sempre numa boa, porém ela passava sempre se esfregando, eu praticamente a encoxava, ela sempre ria ao me olhar, meio que como um pedido de desculpa, passamos meses nesse ‘chove não molha’ cheguei até a achar que aquilo realmente era sem querer, e que eu é que estava com malicia, até que um dia, deixei as duas saírem antes de mim para o almoço, e como demoraram muito, fui até a sala dos fundos, onde os funcionários tomavam café ou água e aproveitavam para conversar, logo que entrei a vi, ela me viu entrar, até sorriu, estava conversando com Natalia, que estava de costas para mim, fui até o bebedouro, tomei um copo de água e me aproximei delas, no que Rita disse:
- Amiga, não ta mais dando para mim,não sei se estou pensando só em mim, ou ele realmente só quer saber de trabalhar, mas eu to tão carente, que esses dias cheguei a...
Nisso ela colocou a mão na boca, olhou para mim, Natalia se virou e ela então disse:
- Desculpa Lucas, não tinha te visto ai!
Na hora pensei: ‘Não me viu aqui?!’ mas para disfarçar, disse:
- Continuem fofocando, eu não ouvi nada!
Natalia começou a rir, deve ter pensado: ‘Graças a deus ele não ouviu!’, sai dali, como se tivesse algo para fazer, mas como já estava quase no horário de sairmos, fiquei em minha mesa, apenas fuçando o computador, e claro, pensando no que tinha acabado de acontecer, pensei: ‘Isso foi uma dica!’, no outro dia, ela não foi, soube por Natalia, que já chegou dizendo que ia à sala do gerente, explicar o porque, ficou super gripada e com febre, essa foi a causa, sequer tive tempo para sentir a falta dela, tanta era o numero de pessoas que tínhamos que atender, no outro dia, como de costume, comprei dois chocolates para cada uma delas, na verdade, levava apenas quando tomava café da manha em uma padaria próxima dali, Natalia sempre agradecia com um imenso sorriso, seguido de um: ’Não precisava, mas obrigada!’ já Rita, costumava dizer: ‘Desse jeito vou ficar mal acostumada!’ mas nesse dia, me agradeceu com um beijo, na bochecha, mas foi especial, além de ter sido próximo demais da minha boca, foi tão estalado que me deixou arrepiado, infelizmente nesse mesmo dia, o nosso gerente a pediu para ficar em outra área, na qual ela logo menos seria promovida, por ser algo que não se dava com clientes, ficava em uma sala nos fundos da agencia, ao lado do cofre e da sala de segurança, claro, só era ali ainda, pois essa área da agencia estava em reforma, passei o dia sem vê – la, ficamos só eu e Natalia na abertura de contas, alias, ficamos super ocupados, teve muita gente, durante todo o dia, só para duas pessoas, e o resultado disso foi sair bem mais tarde, às três e meia a maioria dos funcionários já havia ido embora, pensei até que só estavam ali, eu, Natalia e Alexandre, o rapaz da limpeza, só lá pelas cinco horas da tarde é que comecei a atender o ultimo cliente, como realmente era o ultimo, falei para Natalia ir embora, e ela foi imediatamente, logo que terminei de atender o tal cliente, juntei todas as contas do dia, para levar até a pasta de protocolo, tínhamos que fazer isso todos os dias, digitei minha senha, e entrei, só eu, Natalia, Rita e claro, o gerente, tinham acesso à ali, e logo que entrei, tive uma ótima surpresa, Rita ainda estava ali, ao vê – la, eu disse:
- Pensei que já tinha ido embora!
- Como? Só acabei o que Wagner pediu agora...
- E eu só terminei de atender o ultimo cliente agora!
- Já foi todo mundo embora não é?
- Já, e faz tempo, só Alexandre que esta lá no almoxarifado, tirando um cochilo, ainda por cima!
Ela sorriu, nisso se levantou, fiz o que tinha que fazer, e do nada, ela estava bem ao meu lado, colocou a mão no meu ombro, praticamente me alisando, mas não disse nada, foi então que ela se colocou na minha frente, entre eu e a mesa, o melhor, ficamos praticamente que colados, e foi só eu reparar em sua bunda, que não me agüentei, fui um pouquinho para frente, a encoxei, na cara de pau mesmo, não tinha nem como disfarçar, ainda peguei uns papeis em cima da mesa, só para não ficar tão na cara, ficamos alguns minutos naquela, eu só olhando o que tinha naquele papel, que alias não tinha nada a ver, e ela colocando em ordem o que tinha acabado de fazer, mas foi só eu passar uma das mãos em volta da sua cintura e a encoxar ainda mais, que ela se virou, na hora pensei: ‘Ferrou, perdi a chance!’ mas para minha sorte, ela apenas sorriu e me surpreendendo me beijou, fui à loucura, era uma mistura de quase todos os meus fetiches, em questão de segundos, eu já estava beijando seu pescoço, enquanto ela mesma abaixava sua blusa, quando enfim deixou seus seios à mostra, os chupei, com vontade, não eram grandes, mas os bicos eram bem pontudos, e estavam enrijecidos de tanto tesão, e aquilo foi uma delicia, ela os segurava, os juntando, para eu me deliciar,a coloquei em cima da mesa, onde ficava apenas uma multifuncional e a pasta com as contas, fui deslizando minha língua por sua barriga, logo abri o zíper da sua calça, ao ver sua calcinha branca de renda, enlouqueci, abaixei sua calça até a altura dos seus joelhos, sequer me dei o trabalho de abaixar sua calcinha também, apenas a coloquei para o lado, sua boceta era imensa, rosada, com um grelo esbugalhado, com apenas um filete de pelos, bem aparados, cai de boca,sua boceta tinha um gosto único, e o cheiro era algo parecido com creme de baunilha, ela devia passar por todo o corpo, comecei deslizando minha língua sob sua boceta, mas ela foi a loucura quando comecei a sugar seu grelo, enquanto fincava o meu dedo do meio em sua boceta, a vontade com que eu fazia isso era tanta, que em menos de 5 minutos ela gozou, durante todo o momento se segurou para não gemer, ficou apenas com a respiração pesada, mas naquele momento não conseguiu, soltou um fino grito,seguido de um: ‘Aiiiiiii!’, senti um liquido quase que doce invadindo minha boca, e então quando me afastei um pouco, vi um liquido mais esbranquiçado escorrer da sua boceta, ela sorriu e me beijou, e novamente me surpreendendo fez algo ‘diferente’ para mim pelo menos, me abraçou, bem forte, como se me agradecesse e disse:
- É melhor agente sair daqui antes que nos peguem!
Nisso, apresado abri minha calça jeans, colocando meu pau para fora, que de tão duro chegava a doer, e disse:
- Vai me deixar aqui assim?
Ela fixou os olhos no meu pau, parecia pensar no que faria, até que me olhou, sorriu e disse:
- Já fiz loucuras demais por hoje!
Eu estava com a resposta na ponta da língua, mas ela saiu de imediato, me deixando no vácuo, deve ter ido direto ao banheiro, arrumei o que tínhamos bagunçado ali e sai, ainda fiquei na minha mesa por alguns minutos, mesmo sem fazer nada, esperando que ela passasse, mas, como demorou muito, desisti, no outro dia, seria o ultimo dia de trabalho de uma menina de outro setor, era sexta – feira, e dias antes já tínhamos feito uma vaquinha para fazer uma ‘festinha’ contribui com 10 reais, mesmo sem saber o que seria comprado, às duas horas, logo que voltei do meu horário de almoço, tive a noticia que o sistema de cadastramento estava fora de área, então, ficamos ali até as três horas sem atender ninguém, claro, ainda haviam alguns clientes dentro da agencia, em outras áreas, e tivemos que esperar todos os clientes saírem, para enfim começar a despedida, ficamos eu, Natalia, Rita e Leila sentados nas cadeiras onde os clientes se sentam para esperar, Natalia e Leila já iniciaram uma bela fofoca, na qual eu e Rita não fazíamos idéia sobre o que ou quem era, e como estávamos meio que boiando ali, ela começou a mexer em seu celular, devia estar mandando alguma mensagem para o corninho do seu marido, logo se levantou, foi até a mesa de Gilberto, que fica logo à nossa frente, e na volta, à comi com os olhos, e ainda disse:
- E esse laçinho ai Rita?
Ela empinou a bunda, como sequer soubesse da existência de um laço ‘desenhado’ em sua calça jeans, bem na parte de traz, passou a mão sob ele, sorriu e disse:
- Não, não to embrulhada para presente!
- Como sabia que eu ia dizer isso?
- Porque já disseram antes!
Confesso, ela foi meio seca, imediatamente mudou de assunto, comentando que sua prima Raissa, que eu conhecia à muito tempo, pois ela morava na rua de trás, da casa onde eu passava quando ia apenas de férias, tinha perguntado o porque de eu nunca mais ter ligado para ela, desde que cheguei que estava rolando um clima entre nós, mas como eu estava ‘enfeitiçado’ por Rita, disse:
- É que uma mulher virou minha cabeça esses dias?
- Quem?
Até fez um semblante de quem realmente estava surpresa, a olhei com um sorriso irônico e aproveitei que as outras meninas sequer conseguiam ouvir o que conversávamos e disse:
- Você sabe muito bem quem é!
Nisso segurei uma das suas mãos, ela deixou, é claro, mas logo soltou, pois Natalia se virou para falar comigo, na verdade me fez um pedido, para que eu fosse até a copa, ver se já tinham arrumado tudo para a despedida, e eu fui, no meio do caminho já encontrei Maria, já me pedindo para chamar todos, pois já iam servir os lanches, voltei e chamei todos, não foi demorado, apenas comemos, enquanto alguém fazia alguma piadinha, ou comentário sobre Thais, lembrando de algo que tinha acontecido enquanto ela ainda trabalhava ali, logo fui embora, só me despedi de Rita, é claro, e de Natalia, chegando em casa, tomei um belo banho e passei o resto do tempo na internet, matando a saudade de alguns amigos de São Paulo, até que fui dormir, até que cedo, coloquei meu celular para despertar às oito, como de costume, mas fui acordado bem antes que isso, meu celular começou a tocar, deixei tocar, pensei que era minha avó, para me lembrar de colocar a toalha no varal, ou fechar as janelas, como sempre fazia, não tão cedo, mas fazia, mas, como logo em seguida ligaram novamente, resolvi atender, peguei o telefone, e logo que vi que era Rita me animei, logo que atendi, ela já foi me dando um animado bom dia, e já emendou dizendo:
- Devo ter te acordado, já vou pedir desculpas, é que preciso de um favor seu!
- Fica tranqüila, diga!
- Como você viu, ta caindo o mundo!
- Ta chovendo é? Tinha nem percebido...
Nisso me levantei, abri a janela e vi que realmente estava uma puta chuva, enquanto ela disse:
- Acho que vai ficar meio difícil de eu ir trabalhar de ônibus, como de costume...
- Quer uma carona é?
- Se não for lhe incomodar, sim!
- Eu vou te buscar, fica tranqüila amor, alias, você devia ir para o trabalho comigo todos os dias!
- Brigada, se fosse caminho para você, até aceitaria...
- Para, só tenho que entrar na sua rua e depois dar a volta!
- Ah, depois vemos isso, de que horas você estará aqui? Para eu já te esperar na porta?
- Olha, como acordei cedo, porque não vou mais conseguir dormir, já vou tomar banho e me trocar agora mesmo e já saio, topa tomar café da manha comigo?
- Ta, mas aqui em casa nem pão tem mais amor!
- Não sou tão folgado assim vai, to te convidando para tomar café na padaria, ali na esquina da caixa, topa?
- Claro, já que você vai chegar aqui cedo!
- É, daqui a pouquinho to por ai já...
- Ok, beijo!
- Beijo amor!
Imediatamente fui tomar banho, bem rápido, demorei mais para me trocar, coloquei uma camisa social rosa, calça jeans, sapato, penteei o cabelo para o lado, passei perfume e sai, direto para a casa de Rita, só sabia onde era, pois fui lá na semana passada, para ver sua prima Rayane, chegando lá, parei meu carro na frente da sua garagem, buzinei, duas vezes, mas como ela não apareceu, liguei, falei que já estava na frente da sua casa e ela disse:
- Já? Eu acabei de sair do banho, nem me troquei ainda, pode entrar, as portas estão abertas, na da garagem é só você dar um empurrãozinho que ela abre, ta?
Eu apenas disse que sim, sai do carro, o travei e já fui entrando, da porta da sala, já a chamei, confesso que fiquei meio envergonhado, nisso ela gritou, dizendo:
- Entra, to aqui no meu quarto!
- Vou esperar aqui na sala!
- Não, vem aqui!
Não disse nada, apenas fui, tentando achar o seu quarto, o que não foi muito difícil, já que a casa era pequena, logo que entrei, a vi de camisola, era cinza clara, com uns babadinhos rosa, ela sorriu ao me ver, foi até seu guarda – roupa e de lá, tirou duas camisetas, me mostrou e perguntou com qual deveria ir, no que eu já com segundas intenções disse:
- Por mim você devia ir todo dia com essa camisola!
- Para de ser bobo!
Nisso ela soltou as duas camisetas em cima da sua cama, deu uma arrumada em sua camisola, pois uma das alças tinha caído e nisso disse:
- Gostou mesmo?
Nisso resolvi tomar uma atitude, me aproximei dela, lhe encarei e disse:
- Porque agente não para com esse joguinho? Eu já saquei que você não ta nem ai com a carona...
- Ta louco? O que você ta querendo dizer?
- Eu sei muito bem o que você realmente quer!
Nisso ela sorriu, ficou alguns segundos apenas me olhando e enfim disse:
- Não pensei que você tivesse tanta atitude assim!
- Você ainda não viu nada...
Eu praticamente a ataquei, lhe beijei com tanta vontade, que ela chegou a pedir que eu fosse com calma, eu cravava minhas mãos em sua bunda, enquanto lhe beijava, mas não demorou muito e deitamos em sua cama, ainda ficamos alguns minutos nos beijando, ela por cima de mim, até que ela parou de me beijar, sentada no meu colo, rebolando devagar só para me provocar, abriu botão por botão da minha camisa e enfim foi deslizando a língua sob meu peitoral, barriga, até chegar em meu pau, ainda ficou brincando, alisando meu pau ainda por cima da calça e cueca, até que abriu o zíper da minha calça, colocou meu pau para fora, meu pau já estava trincando de tão duro, ela começou me masturbando bem devagar, até que deu um beijo bem na cabeça do meu pau, e então começou a me chupar, deslizando sua língua em volta da cabeça do meu pau, enquanto continuava a me masturbar, e quando se animou, pois começou a engolir meu pau quase que por inteiro, parou, ficou em pé em cima da cama, a safada já estava sem calcinha, ela então de costas para mim, se sentou sob minhas coxas, veio um pouco para trás e já foi encaixando meu pau na entrada da sua boceta, e então não quis mais saber de brincadeira, começou a cavalgar com vontade, empinando sua bunda o máximo que podia, ela cavalgava com tanta vontade, que sua camisola começou a subir, me dando cada vez mais uma melhor visão da sua maravilhosa bunda, eu já estava prestes a gozar, quando comecei a dar tapas em sua bunda, e ela adorou, começou a gemer mais alto, confesso que queria sair daquela posição e tomar conta da situação, mas ela estava empolgada demais, e sequer se eu pedisse, ela toparia, e então relaxei, e ela caprichou ainda mais, e ela gozou, logo em seguida, avisei que também gozaria, só tive tempo de tirar meu pau de dentro da sua boceta e já fui espirrando minha porra por cima da sua bunda, ela então levantou – se, e deitou novamente por cima de mim, me deu um beijo e sorrindo disse:
- Ainda ta de pé o convite para o café da manha? Agora to morrendo de fome!
- Claro, posso tomar um banho com você antes?
Ela sorriu e balançou a cabeça positivamente, de mãos dadas fomos até o banheiro, ainda brinquei, por causa de uma cueca do seu marido, pendurada no Box do banheiro, disse:
- Você merece coisa melhor do que um cara que faz uma porquiçe dessas!
Ela apenas sorriu, juntos, entre beijos e amassos, tomamos banho, algo rápido, coloquei minha roupa, e ela ainda foi decidir o que vestiria, até ali só tinha escolhido a camiseta, alias, eu é que escolhi, muito vaidosa, primeiro passou creme por todo o corpo, colocou uma calcinha preta bem pequena, o sutiã do conjunto, enfim escolheu a calça que ia, a vestiu, colocou a camiseta, passou perfume, penteou os cabelos e por ultimo calçou um salto alto, enfim saímos..
[ com bons comentarios posto a continuação, que modestia a parte, esta maravilhosa.. beijos ! ]