UM FUSCA 74 POR AQUELE CABAÇO

Um conto erótico de G. Froizz
Categoria: Homossexual
Contém 4643 palavras
Data: 20/06/2011 21:40:49
Última revisão: 20/06/2011 22:05:38

Quanto vale a realização de um sonho? Difícil responder, não?

O que você seria capaz de fazer para realizar um desejo que está com você há mais de uma década? Mais difícil ainda, não?

Pois o que passo a contar agora tem mais ou menos a ver com isso, Trata-se da realização de uma fantasia que nasceu dentro de mim quando eu ainda era uma criança, passou algum tempo adormecida em algum cômodo da minha mente, e, num certo momento aflorou e o momento favoreceu que eu a realizasse.

Tudo tem início no início da década de noventa, quando eu tinha por volta de nove anos e morávamos num bairro periférico de Fortaleza. Ali vivi os melhores anos da minha vida e tive a oportunidade de conhecer os mais diferentes tipos humanos, dentro os quais destacarei um: o Aluisio da Baixa – mais conhecido que pipoca, naquela região. Ele era popular tanto na ala masculina, quanto na ala feminina.

Com relação aos homens, o sucesso do cara estava relacionado ao futebol e à sinuca. Disputar uma pelada ou “bater um racha”, como era mais usado, sem a presença do Aluísio era como se faltasse a própria bola. O cara jogava pela metade do time... Ele era bom demais! Perdesse ou ganhasse, o Aluísio não saia de campo sem fazer pelo menos um gol. Eu, embora não suportasse futebol, sempre ia assistir, não o jogo, mas a performance dele.

Por mim, bastava o Aluísio dentro de campo, pelado, suado, correndo atrás da bola... Já me daria por satisfeito... mas, era querer demais! Então, o jeito era me deleitar com aquelas pernas grossas, peludas e suadas que estavam em movimento constante, fazendo balançar sua pomba protegida apenas por aquele nylon branco que rapidinho ficava transparente e fazia minha cabeça imaginar mil e uma situações que sempre culminavam com aquela chibata – que eu nunca havia visto – na minha boca.

Mas a melhor parte era quando o juiz apitava o final do jogo. A primeira coisa que ele fazia era tirar a camisa... Ah! Eu ficava sem ar! E em seguida, para meu desespero, ele sempre entrava nos matos que haviam ao redor daquele campo improvisado e dava uma bela e demorada mijada. Eu ficava de longe, vendo-o de costas, segurando a pica e só esperando a balançadinha – que eu tanta vontade tinha de dar por ele. Esses dois momentos, pra mim, valiam mais que dez gols!

A pele morena dele brilhava... Quando o sol batia, chegava a ofuscar minha visão... E o sorriso?!? Ahhhh...! A impressão que eu tinha era que o Aluísio estava sendo fotografado direto! Era um sorriso que nunca fazia careta, ou seja, tinha um certo ponto de intensidade que ele não ultrapassava, daí, não se via franzidos na testa, ou a boca sendo aberta demais... enfim, esses detalhes que tornam a expressão da risada quase como de uma careta.

Mas tinha a parte chata também: a saída de Aluísio de campo era sempre aguardada por uma turma de moças (Bem... estou apenas sendo gentil!) que ficavam à espera como um mostruário para ser, uma delas, escolhida para uma comemoraçãozinha particular. Ahwrrr...! Eu tinha vontade de depená-las e pedir a vovó que fizesse uma canja! A pior de todas era uma tal de Ivone – figurinha tarimbada pela redondeza. E não era exagero! Ivone tinha mais experiência com cacete que a Jhonson&Jhonson com produtos infantis!

Mas, quem era eu? Um menino de nove anos que nem punheta batia ainda e vivia só de fantasias tendo-o como figura central: nu, de pau duro e desejoso por meu cuzinho!!!

Meu pai tinha um bar, onde havia duas mesas de sinuca. Aluísio, todas noites “batia cartão” por lá... e eu, obviamente, dava meu jeitinho de aparecer por lá. Tentava aproveitar ao máximo aqueles poucos minutos e ficar pertinho dele, escutando sua voz ou, algumas vezes, ouvindo parte das histórias picantes que ele contava aos colegas que estavam no local.

Era um instante rápido pois bastava meu pai perceber minha presença e imediatamente mandava-me entrar. Eu era muito criança para ficar num local onde rolava bebida, cigarros, palavrões e, ainda que raramente, cenas quentes – que mal sabia ele, não eram nada diante das que eu tinha guardadas na minha cabecinha precoce.

Mas um momento protagonizado por Aluísio próximo à sinuca e com o taco na mão, eu jamais esqueci!

Ele jogava com outro cara – que também era uma delícia! – quando, depois de encaçapar uma bola, Aluísio passou o taco na bunda do adversário. Aquilo foi o início de uma brincadeira entre os dois. O cara olhou rindo para o Aluísio e falou:

_ Ei, baitola! Deixa de putaria! Se eu encaçapar uma eu não vou passar o taco no teu cu, não! Eu meto-lhe é minha rola!

_ Então começa a procurar logo aí dentro da cueca, porque daqui que você encontre! E nem de óculos você está!

[Risos]

_ Vai nessa! Quando teu cu tiver sem prega nenhuma, quero ver se você vai ficar dizendo que minha rola é pequena! Pequena deve ser a tua! Tão pequena que precisa usar um taco...!

[Risos]

_ Eu usei o taco pra você ir se acostumando! A gente sempre abre espaço pra comer um cu com os dedos, mas um dedo, comparado com minha pomba, é o mesmo que nada!

_ [Risos] É... eu sei! [Risos] Mete aqui no meu ouvido pra ver se faz cosquinha!

[Risos]

_ Vem, se abaixa aí pra eu fazer cosquinha! O o tananho do contonete aqui!

Nesse momento eu perdi o chão! O Aluísio botou a tola pra fora... e balançou de forma que a cabeça batia abaixo do umbigo! Eu quase entrava em transe!

Mas meu transe foi cortado pelo grito do meu pai..

_ Passa pra dentro, rapaz. Aqui não é lugar de criança... Eu já disse!

Ai como eu era tarado por aquele moreno gostoso. E ele gostava de mim... Só me chamava de “baxim” (baixinho) e me rodava segurando meus braços, de modo que a velocidade fazia minhas pernas ficarem suspensas do chão, e eu ficar super tonto ao se posto de volta no piso.

A atitude mais ousada aconteceu quando eu tinha doze anos. Era aniversário do meu pai. EWm certo instante vejo Aluísio ir ao quintal buscar bebida. Ele já estava grogue. Cheguei perto dele e fui curto e grosso:

_ Aluísio, deixa eu ver sua piroca!

Ele prendeu o copo descartável vazio entre os dentes, rindo, levou as mãos ao zíper, abriu e meteu a mão para puxar... Minha mãe vinha vindo com uma bandeija e ele colocou o caralho de volta! Ahhhhhhhhhhhh...! Ainda vi a pele marronzinha!!!

_ Depois eu te mostro!

E esse depois nunca chegou! Passei a noite toda esperando para ver aquela chibata e não houve uma só oportunidade. Chegava a ser engraçado: enquanto os outros meninos da minha idade aguardavam ansiosamente o momento de partir o bolo, eu estava ansioso para ver e quem sabe, pegar naquele cacete, que eu já conhecia na versão “mole”... mas a versão que me interessava era outra!

Até ele ficava falando sobre o bolo confeitado de acordo com a bandeira do time de meu pai!

Meu pai ficava todo encabulado com os comentários dos amigos que se divertiam com o fato de minha mãe todos os anos fazer questão de preparar o bolo e chamar todos os amigos dele para cantar “Parabéns pra você”. E todo ano era sagrado!

Foi durante essas brincadeiras que ouvi Aluísio falar:

_ Ahhh... No meu, não queria nada de festa... Nem uma cervejinha! [...] O que eu queria era um fusquinha setenta e quatro!

Meu pai disse:

_ Macho, tu só fala nesse fusquinha! Esquece isso... Sonha grande, cara!

_ Bicho é um sonho! Porra! Justamente por ser tão besta eu talvez nunca venha a possuir! Mas se eu tivesse uma oportunidade... eu faria qualquer coisa!

_ Qualquer coisa, Aluísio!

_ Dava até meu cu! Não ia deixar de ser homem mesmo... só uma vezinha!

E pra completar, sentado ali próximo, escutei duas moças comentando as putarias que tinham feito com ele... individualmente. Lá pela metade do papo, a coisa estava assim:

_ Sabe o que me deixa doida? Essa bunda dele! Mulher, que bunda deliciosa ele tem. Eu vi num motel que fomos e tinha espelho no teto... Ahhh,... Rler mryia em mim, e eu ali só vendo a bundinha se mexendo... Gozei muuuuuito!

_ Ali, minha filha, é território proibido. Uma vez fui tentar fazer um “fio-terra” nele... Pra quê?!? Quase o trepada ia pro espaço!

Foi a partir desse dia que passei a cobiçar, além da rola, também a bunda!

Mas o tempo foi passando, passando... e quando eu tinha dezesseis anos nos mudamos dali

Não sei porque, mas aquilo fico e nunca mais tive notícias do povo dali.

Sete anos mais tarde eu já nem lembrava daquele Aluísio! Tantos outros Aluísios foram aparecendo, e cada vez mais as chances de ver aquele cacete foram sumindo... A vida era outra.

Pelo menos eu pensava que era!

Uma colega de trabalho havia sido abordada numa blitz e, com os documentos vencidos, o carro foi recolhido e encaminhado ao depósito do DETRAN. Como ela não tinha como arranjar o dinheiro, o carro foi ficando lá, ficando lá, ficando lá. Até que ela soube a respeito de um leilão que acontecia no próprio DETRAN, com os carros apreendidos e cujos donos não foram buscar e tal.

Ela me convidou para assistirmos a um, e eu fui.

Aquela coisa chata bia rolando, pê-pê-pê... pá-pá-pá... den repente o cara anuncia UM FUSCA SETENTA E QUATRO.

Não sei o que foi que deu em mim... eu tremia, eu suava... e todas as lembranças do meu passado vieram de uma vez. Eu nem conseguia falar... nervoso... Pra resumir: comprei o carro... quer dizer, o Fusca... por quinhentos e trinta reais. E o carro, por incrível que pareça, estava excelente. Chamei logo um profissional para avaliar o automóvel e ele aprovou. Agora, sujo... Isso o coitado estava! De amarelo clarinho, o carro estava cinza!

Deixei minha amiga usar o carro enquanto eu tratava de “outros” detalhes... Em troca, pedi apenas que, no momento certo, deixasse a casa livre para o meu desfrute! Troca aceita!

Em sete dias já tinha todas as informações que eu precisava: o endereço do Aluísio, pois ele tinha casado e mudado do antigo bairro, onde ele poderia ser encontrado, telefones...

Era só entrar em ação.

Mas não era tão simples assim. Afinal, sete anos tinham se passado! Eu mudei. Ele mudou. E, obviamente, o tempo e a distância, provocaram mudanças na relação que tínhamos quando éramos , podemos dizer, vizinhos.

Demorei, ainda, uma semana até tomar a iniciativa de entrar em contato. Fiz isso por telefone, e quem atendeu foi a esposa dele. Em seguida, sua voz fez explodir dentro de mim o mesmo desejo de antes. Foi então que tive a certeza: o desejo não tinha morrido... estava só hibernando, e agora, acordado, estava mais forte que antes.

_ Aluísio?

_ É ele. Quem fala?

_ [Silêncio]

_ Alôôôô...ô! Quem está falando?

_ É o baxim... [Risos]

_ [Risos] Baxim? Que Baxim?

_ [Risos] Aquele que no aniversário do pai dele, você prometeu de mostrar uma coisa e ater hoje não mostrou! [Risos]

_ [Risos] Cara! [Risos] Não to acreditando, não! [Risos] É o Baxim... filho do Bené?

_ Ah... Se lembrou quem era, lembrou também da dívida!

_ [Risos] Cara... Puta que pariu... Não acredito mesmo, bicho! Ontem eu falei no teu pai... Como é que ele está? Voc~es estão morando onde? Porra... Quanto tempo...!

_ Está bem. Se você o vir... Não mudou nada!

_ E tu?

_ Eu o quê?

_ Mudou muito?

_ Mudei. Mas continuo curioso! [Risos]

_ Continua curioso, é? [Risos] Bicho sacana! [Risos] E aí, cara... O que você manda?

_ Resolvi cobrar tudo o que me devem... Comecei pelas dividas maiores... Você foi o primeiro!

_ [Risos] Putaria, cara! [Risos] Verdade? [Falando baixinho] Você ainda quer ver?

_ Como faz tempo... Você sabe... Juros, correções... Agora ao “ver”, vai ser acrescido um “pegar”

_ “chupar”... [Risos]

_ Rapaz... é bem melhor negociar isso pessoalmente!

_ Gosta?

_ Oi?

_ [Falando baixinho] De chupar... Gosta?

_ Pouco, não! Só se for muito!

_ Fuleiro! [Risos] Baxin... não gosto do meu nome no SPC e nem no CERASA... vamos logo liquidar essa dívida! O que você sugere?

_ Ah... Eu gosto é assim... Diz aí tuas disponibilidades...

Ele falou os dias e os horários que daria certo e marcamos dois dias depois. Ele iria direto para a casa da minha amiga.

Pontualmente, ele chegou. Eu fui abrir o portão e, de cara, ele não me reconheceu. A começar, ele logo percebeu que o “Baxim” não combinava mais comigo pois eu estava mais alto que ele! Depois notou que o gordinho desapareceu, e ali estava um cara que tinha um corpinho nos “trinques”, aquele rosto que mais parecia uma maquete de uma área cheia de montanhas e crateras, também não existia mais, mas uma barba ralinha ajudava a emoldurar o rosto.

Ele, porém, não tinha mudado em nada. As pernas, o corpo, o sorriso, o jeito de andar... e o pacote estufado na bermuda... Tudo igual! Eu me senti voltando ao passado.

Passado o primeiro impacto, passamos a conversar... e a conversa não foi de muitos rodeios, não...

_ Baxim... Quer dizer que você passou esse tempo todinho esperando pelo pagamento daquela dívida? [Risos]

_ Pra você ver!

_ É bom que eu descontei!

_ Descontou o quê?

_ Ora... Pensa que eu não sabia que você era doido pra fazer umas brincadeirinhas?

Fiquei envergonhado...

_ Ah, sabia? E ficou matando na unha...

_ Fiquei roendo a unha! Doido que tu crescesse logo... Tu é doido, bicho, tu era um “pivetim”... Eu ia ser preso! E mesmo assim... Não ia ter condições de fazer nada mesmo... Pra ficar só na vontade...

_ Bem que dava!

_ Dava nada! Tá pensando que eu não ficava te analisando, não? Eu olhava assim... Porra, nem pra chupar dar certo... Essa boquinha não vai conseguir engolir nem a cabeça da minha pomba!

_ [Risos]

_ Mas agora dá!

Ele falou isso já abrindo o zíper e sacando o cacete para fora... Ele disse:

_ Vamos logo quitar essa dívida!

Segurei seu pau.

_ Assim? Não vai nem querer negociar um desconto, não?

_ Desconto? Eu quero é que acrescente bem muita multa, juros, encargos, correções... o caralho! A gente parcela essa porra! Essa dívida eu quero pagar com muito prazer... Chupa aqui... Esperei demais

Eu nem acreditava naquilo! A cara dele ficou diferente... os olhos baixos, a voz sussurrante, a respiração mais forte, a boca salivava e ele dava umas engolidas! Ele estava vestido, assim como eu. Tirei minha camisa e a dele. Um cordão prateado, nem muito fino e nem grosso, descia até seu tórax e dava um toque a mais naquele monumento de Ébano.

Em seu bíceps esquerdo havia uma linda tatuagem colorida. Era uma imagem que juntava água, fogo, ar, terra... Essa tatoo era mais um elemento que contribuía para a imagem que eu construía dele em meus devaneios sexuais. Abaixei-me entre suas pernas... Ele me olhava... Já me aproximando do seu lindo e possante caralho, ele sussurrou:

_ Vai... Vai, Baxim!

Dei uma lambida naquela cabeça quente e logo dei uma chupada que estalou!

_ Delícia!

_ Isso... Chupa essa pomba forte... Chupa!

_ Você pediu... Hummm...! Hummm...! Hummm...! Hummm...! Hummm...! Ahh…! Que rola gostosa! Hummm...! Hummm...! Hummm...! Hummm...! Hummm...! Hummm...!

_ Issssss...! Porra, Baxim... Assim mesmo! Ohhh...! Issssssss...!

_ E assim? Hummmmmmmmm...! Ahrrh...! Ahrrh...! Hummmmmmmmmm...! Hummm...!

_ Caralho! Isso, Baxim! Engole todinha! Ahhhhhhhhhhhh...! Isss...! Ahhhhhhhhhhh...!

_ Vem pra cá!

_ Pra cama, não é? É melhor!

Chegamos no quarto, tiramos o restante das roupas. Ele pediu:

_ Senta aí!

Eu fui chupar e ele interrompeu...

_ Não! Não! Abre a boca e deixa que eu fodo!

Ele ficou em pé, colocou um pé na cama, de modo que fiquei

Com o rosto bem dentro das pernas dele... Um cheiro delicioso exalava... Meteu a rola na minha boca, segurou minha cabeça... E começou !a socar...

_ Ahh...! Ahh...! Ahh...! Ahh...! Ahh...! Ahh...! Ahh...! Ahh...! Ahh...! Eu gosto assim! Ahh...! Ahh...! Ahh...! Ahh...! Ahh...! Ahh...! Ahh...! Ahh...! Ahh...! Ahh...! Ahh...! cabra bom!

_ Ohhhh... Aluísio! Que gostoso! Faz novamente!

_ Você é quem manda! Ahh...! Ahh...! Ahh...! Ahh...! Ahh...! Ahh...! Ahh...! Ahh...! Ahh...! Ahh...! Ahh...! Ahh...! Ahh...! Ahh...! Ahh...! Ahh...! Ahh...! Ahh...! Mais?

_ Mais! Fode!

_ Ahh...! Ahh...! Ahh...! Ahh...! Ahh...! Ahh...! Ahh...! Ahh...! Ahh...! Ahh...! Ahh...! Ahh...! Ahh...! Ahh...! Ahh...! Ahh...! Ahh...! [Risos]

_ Ohhh...! Adorei!

_ Você vai adorar mais ainda isso... Fica de quatro... Deixa eu ver esse cuzinho! Isso! Abre mais as pernas... Sente... Hummmm...! Hummmmm...! Isss...! Cuzinho gostoso! Hummm...!

Ele abria minha bunda com tanta força que estava prestes a partir ao meio, e passava a língua sobre as preguinhas, em seguida ia bem no buraquinho e dava umas pinceladinhas rápidas, fazendo meu cuzinho piscar freneticamente... Meu corpo estava todo arrepiado e minha rola expelindo babinha.

_ Hummmm...! O cuzinho pisca alegre! Doido por rola! Por enquanto, cuzinho, você vai sentir só minha língua entrando... Hummmm...! Hummmmm...! Isso, aperta minha língua! Hummmmmm...! Hummmm...! Tá gostoso?

_ Ahrrrrrrrrrrr...! Tá! Ahrrrrrrrrrrr...! Delicioso! Enfia essa língua bem fundo! Ahrrrrrrrrrrrrrrr...!

Ai, que coisa de louco! Isssssssssssssss...! Ahrrrrrrrrrrrrr...!

Ele parou e deu um tapa em minha bunda... Voltou a lamber minmhas preguinhas...

_ Hummmmmmmmmmm...! Hummmmmmmmmmmm...! Esse cuzinho vai ser meu?

_ Ele já é seu! Mete a rola bem gostoso, Mete!

_ Eu quero te comer de frente,,, Quero olhar essa cara safada sentindo eu arrombando essas preguinhas...

Fui mais para o centro da cama...

_ Pois vem! Me deixa bem arrombado! Quero sentir essa pica inteirinha no meu cuzinho...

_ Quer mesmo? Levanta as pernas... [...] Quer

mesmo que eu te arregasse? Diz que quer...

_ Quero, gostoso! Quero essa pica fazendo a festa no meu buraquinho!

_ Hummm... Tá apertadinho... Relaxa! Ahhh...!

_ Aiiii!

_ Issss,,,! Delícia... Relaxa pra eu meter o restante...

_ Mete tudo! Aiiii...! Ahhhhhhhhhhhhhhh...! Deixa aí... Deixa só um pouquinho...

_ Atolei inteira! Isssss...! O cu tá quentinho!

_ Vai Aluísio... Fode gostoso!

_ Ahh...! Toma! Ahh...! Ahh...! Ahh...! Gosta?! Ahh...! Ahh...! Ahh...! Ahh...! Ahh...!

_ Mete gostoso! Mete forte! Aiiui...! Issssssssssss...! Que delícia esse cacete! Ahhh...! Aiii...! Mais forte!

_ Pede! Ahh...! Ahh...! Ahh...! Ahh...! Pede mais, pede! Ahh...! Ahh...! Ahh...! Ahh...!

_ Eu estou louco! Quero esse pau me esfolando! Forte! Mais! Mais! Aiiii...! Aiiii...! Ahhhhhhhhhhh...!

_ Porra... Delícia! Vou gozar! Bebe minha gala, bebe!?

_ Eu quero beber!

Ele saiu de dentro de mim e veio por cima, me deixando entre suas pernas grossas... Agarrei sua bunda puxando seu corpo mais para perto . Ele apontou a cabeça da rola para a minha boca...

_ Abtre a boquinha! Isso! Bebe tudinho! Ahrhrhrhrhrhrhrhrhrhrhrhrhrhrhrhrhrhhrw! Porra! Tem mais! Ahrhrhrhrhrhrhrhrhrhhrhrh... Ahrhrhrhrhrhrhrhrhrhhrh... Ohhh...! Porra! Que tanta gala foi essa! [Risos] E voc~e bebeu todinha, heim... Seu safado! [Risos] valkeu a pena esperar! Não valeu?

_ Ahhhhh...! Como valeu! Mas ainda não acabou, não!

_ Não acredito! Esse cuzinho agüenta outra rolada dessas? Por mim... Tá de boa!

_ Calma! Vamos tomar uma cervejinha?

_ Ahhh! Tudo de bom!

Peguei duas latinhas... Conversamos... deitei em suas coxas... Depois mais duas... Ele bebeu a terceira... começou a beber a quarta. Ele já estava todo carinhoso... alisava meu cabelo. Arrisquei dar um beijo, só encostando os lábios. Ele correspondeu, mas ficou todo sem graça, emendando um assunto assim que os lábios se afastaram. Eu voltei a deitar a cabeça em sua coxa. Enquanto conversávamos, fiquei fazendo carinho em seus ovos... Ele abriu mais as pernas...

Comecei a cheirar seu corpo... começando do saco e subindo... Ele ria e dizia sentir cócegas. Nos mamilos, dei umas lambidinhas e leves chupadas... Ele me olhava. Encarando-o, fui cheirando até chegar em seu cangote. Ele riu e mostrou-me os braços arrepiados. Afastei-me. Ficamos poucos segundos em silêncio, olhos nos olhos... Decidi ir mais adiante...

_ Me dá um pouquinho...

Ele estendeu o braço para me passar a lata.

_ Assim não!

_ Como então? Quer que eu dê na boquinha?

_ É.

Ele riu e foi aproximando a lata da minha boca...

_ Assim não... Quero que você me dê na boquinha, mas com sua boca...

_ Hum?

_ Põe um pouco na boca e passa pra minha...

Ele ficou calado, sorrindo, mas nitidamente surpreso com meu pedido... Sem saber o que dizer. Acabou falando...

_ Eu não sei fazer isso, não!

_ Sabe...

Ficou mais um pouco calado. Deu um baita gole de cerveja e fez sinal com, a mão para eu me aproximar... Acabou engolindo a cerveja e colocando na minha sua língua. Abri os olhos e ele estava de olhos fechados... Olhei para baixo NE seu pau estava duro.

Eu pensei que fosse ser rápido, mas ele não mostrava sinais de querer parar. Acabou me deitando na cama , continuando o beijo. Depois parou, deu outro gole de cerveja e falou:

_ Você foi três vezes privilegiado...

_ Como?

_ [Risos] Primeiro cu de homem que eu comi, primeiro beijo que dei num homem, e o beijo mais demorado da minha vida – Eu acho que meus beijos não iam nem até a metade do tempo desse contigo!

_ Ainda há tanta coisa que se pode experimentar...

_ Como o quê?

_ Quer outra cerveja?

_ Quero.

Fui pegar. Entreguei-lhe e resolvi ver logo no que ia dar...

_ Aluísio... vamos brincar de realizar desejos!?

_ Oi? [Gargalhadas] Gênio da Lâmpada? Como é isso?

_ Assim: Eu digo uma coisa que eu desejo muito. Se essa coisa tiver ao seu alcance, você realiza... depois é sua vez.

_ Mas no meu alcance como?

_ Se você tiver condições de realizar... Só não realiza se não quiser!

_ Rapaz... Isso é muito estranho! Qual é a parada?

_ Jogo dos desejos!

_ Não... Sei lá... Isso não tá me cheirando bem... É cilada é?

_ Claro que não... Vai ou não vai?

_ Tô com medo... [Risos]

_ Por quê? Besteira...

_ Tá... vamos...

_ vai mesmo? Dá sua palavra...?

_ Se eu puder realizar sem prejudicar ninguém... eu realizo!

_ Pois já que você deu sua palavra... o seu eu já realizei...

_ Mas eu nem falei o que era!

_ Mas eu sei um desejo seu... Já tá na mão... Você vai adorar!

_ Baxim! Baxim!...

_ [Risos]

_ Tá. Qual é o teu?

_ Bebe a cerveja. [...] Deita...

_ Ai, ai, ai... Tomara que eu não me arrependa... [Risos]

Fiquei deitadinho com ele...

_ Me dá outro beijo...

_ Ah... Ainda bem que o desejo é esse... Ufa!

_ Ainda não é esse...

Ele me beijou carinhosamente... Deitei sobre ele e nossos paus estavam colados... Nossas bocas também... Parei o beijo, cheguei pertinho do seu ouvido...

_ Meu desejo é comer teu cuzinho...

Ele deu um pulo...

_ Oi?!

Rimos...

_ Ah! Tá de sacanagem... Ainda bem...

_ Não! Não é sacanagem... É meu desejo...

_ Eu disse que realizaria se estivesse ao meu alcance e não prejudicasse ninguém...

_ E aí:

_ E aí, que prejudica...

_ A quem?

_ A mim!

_ [Gargalhadas] Por favor, não é, Aluísio! Não quer cumprir o prometido, diz. Mas uma desculpa dessas é... sem comentários! Deixa pra lá. Mas o seu eu vou realizar... Aliás, já está realizado... e nada mudaria você realizando o meu ou não!

Ele voltou a deitar do meu lado e esticou o braço para que eu pudesse deitar encostado ao seu peito. Fez um carinho na minha cabeça... Respirava fundo... Nada dizia.

_ Baxim... vamos devagar... Você está querendo tudo de uma vez! A gente transou pela primeira vez hoje e já fiz três coisas que nunca tinha feito!

_ Você sentiu prazer nas três?

_ Senti.

_ Então não fale como se tivesse feito um sacrifício.

_ Não... Não quis dizer isso... Mas eram coisas que eu nem cogitava fazer. Entende? ... Por que você inventou isso agora?

_ Porque eu olhei essa tua bundinha tão linda... Aí pensei: “Como deve ser gostosa!”. Aí já fiquei imaginando eu entrando nela... Assim, com carinho... A gente se beijando...

Eu falava isso e ele ria, quando vi, seu pau estava duro feito rocha...

_ Olha aí como você está com vontade...

_ [Risos] Não... É porque você foi falando e eu fiquei imaginando...

_ Deixa eu fazer assim, só uns carinhos... Aí, se você quiser... A gente vai em frente...

_ Carinhos como?

_ Fica de costas e põe esses dois travesseiros aqui... Isso! Pra bunda ficar assim mesmo... Abre um pouquinho as pernas... Pronto, deixa agora comigo...

_ Certo...

Comecei a dar uns beijinhos na bunda dele. Depois umas mordidinhas... Então passei a lamber indo em direção ao cuzinho. Ele facilitou abrindo um pouco mais as pernas. Comecei a lamber do saco, passando pelas preguinhas, indo até mais em cima. Ia pouco a pouco me concentrando só nas preguinhas... e ele começou a gemer...

_ Ahhhhhhhh...! Ahhhhhhhhh...! Ahhhhhhhhhhhhhh...! Ahhhhhhhhh...! Ahhhhhhhhh...!

_ Tá bom assim? Tá gostando? Hummm? Hummmmmmmmmmm...? Hummmmmm...?

_ Tá beleza! Ahhhhhhhhhhhhhh...! Ahhhhhhhhhhhhhh...! Issssssssssssss...!

Passei a meter a língua no cuzinho, e ele começou a piscar... e, levemente, dar umas mexidas .

_ Hummmmmm...! Que cuzinho gostoso! Hmmmmmmmm...! Hummmmmmmmm...!

_ Tá gostoso! Ahhhhhhhhhh...! Ahhhhhhhhhhhhhh...! Ahhhhhhhhhhhhhh...!Isssssssssss...!

Agora eu já metia como se tivesse penetrando... Ele ficava cada vez mais excitado...

_ Ahhhhhhhhh...! Ahh...! Ahh...! Ahhhhhhhhhh...! Ahh...! Massa! Ahh...! Ahh...! Mete mais dentro... Issss...! Ahh...!

Fui sobre ele, meu pau encostando em sua bunda e perguntei...

_ Deixa eu botar... só um pouquinho? Deixa!

_ Vai... Mas cuidado! Com jeito!

Eu nem acreditei! Dei-lhe uma cuspida no meio das pregas e outra na cabeça do meu pau. Encaixei e deitei sobre ele. Comecei a meter e ele mordia os lábios como se não tivesse satisfeito...

_ Me dá um beijo!

Quando começamos a nos beijar, fui forçando um pouco... Mais um pouco... E a pomba já estava na metade. Ele parou...

_ Espera... Vamos ficar de frente...

Voltei a posicionar o cacete e ao mesmo tempo voltamos a nos beijar. Desta vez a rola entrou com menos resitência... Enfiei... Enfiei... Enfiei...

_ Porra! Ai... Tira, tira...

_ Espera... deixa... Relaxa. Anda vamos nos beijar...

Com um pedacinho, comecei a meter e tirar, meter e tirar... e ele já não reclamava mais. Parei o beijo para melhor mexer e ele começou a tocar punheta e a me olhar... cheio de tesão.

_ Cuzinho gostoso... Isssssssssssss...! delícia!

_ Tá bom agora... Mexe mais rápido!

_ Hum...! Hum...! Hum...! Hum...! Hum...! Hum...! Hum...! Hum...! Hum...! Hum...! Hum...! Hum...! Hum...! Hum...! Hum...! Hum...! Hum...! Hum...! Hum...! Delícia, Aluísio!

_ Ahrr...! Ahrr...! Ahrr...! Ahrr...! Ahrr...! Ahrr...! Ahrr...! Ahrr...! Ahrr...! Ahrr...! Ahrr...! Ahrr...! Tá gostoso! Ahrr...! Ahrr...! Ahrr...! Ahrr...! Ahrr...! Ahrr...! Ahrr...! Ahrr...! Ahrr...! Vou gozar!

Eu acompanhei o ritmo dele e comecei a estocar forte. Quando ele começou a gozar, minha gala também começou a jorrar dentro dele...

No fim, acabamos rindo. Já passavam das oito da noite. Começamos a nos vestir para irmos embora e liguei para que minha amiga trouxesse o carro. Ele ficou na dele... nem tocava no assunto do desejo que eu deveria cumprir.

Ela chegou, eu os apresentei e ela me entrgou a chave e os documentos. Ele viu e perguntou, enquanto saíamos:

_ Ah, você tem carro... Eu não sabia!

Nesse momento abríamos o portão...

_ Eu não! Você tem!

Ele olhou pro Fusquinha parecia que estava olhando para uma BMW.

Aí foi aquela lorota de “Não, eu não posso aceitar” pê-pê-pê... pá-pá-pá...

O que eu sei é que, deste dia para cá, não conto as vezes que comi aquele cuzinho dentro daquele cubículo – o que... cá pra nós... é ótimo!

Quer saber? Por aquele cabacinho, eu dava até uma BMW!

Oh cu gostoso!

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Comentários

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Que pena que não contaremos mais com a tua genialidade...

Você é simplesmente perfeito cara...

Não tem nem como dar nota, é uma luta falta de respeito dar só dez para ti.

Resumidamente, você é foda.

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hahaha Muito bom! Delicioso e divertido.

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Não conhecia seus trabalhos até ler este conto que é excelente. Viciante. Diversão e tesão. Nota 10!

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Grande escritor!!! Este é um dos seus melhores contos!!!

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simplesmente lindo!!! começo, meio e fim muito bem contado. parabéns

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que delicia de conto. Como você escreve bem

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Adoro seus contos, mas acho que dessa vez você se superou! Parabéns!!!

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Maravilhoso.Senti muito prazer lendo o seu conto. Comer e ser comido, lados diferentes da mesma moeda.

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