No dia seguinte Sergio e eu tivemos um dia maravilhoso de descanso, no sábado Sergio trabalhava apenas meio expediente, e aproveitamos para organizar as coisas de casa, saimos para jantar, voltamos e fizemos um sexo gostoso e pegamos no sono assistindo uma comedia romantica que passava na tv.
Acordei domingo de manhã e o Sergio já havia pulado da cama para terminar de arrumar os preparativos para uma reunião de trabalho que faria aqui em casa, era um almoço de negocio com seus três sócios, juntos eles eram donos de um shopping de informatica, e como eles já se conheciam de longa data Sergio sempre procurava fazer daquelas reuniões o mais confortável possivel para que suas ideias fossem mais bem aceitas.
Eu me arrumei e desci para ajudar o Sergio que apesar de esforçado nunca soube se virar na cozinha e nem na arrumução,
pus a mão na massa enquanto meu maridinho decidiu que iria passar no mercado para comprar as bebidas e uma lista de coisas que eu escrevi que faltavam para a sua reuniãozinha, isso era por volta das 9:00, os convidados chegariam por volta das 10:30 mais ou menos.
Não fez nem 5 minutos que meu marido saiu, meu celular começou a tocar, atendi sem olhar quem era e já fui falando pensando ser o Sergio, quando do outro lado da linha o Bernardo diz que quem tava falando era o meu macho e não o meu corninho, não sabia nem o que dizer, mas disse para ele que ele não poderia ficar me ligando, ele disse que viu meu marido saido e perguntou se ele iria demorar, eu respondi que não e perguntei como ele sabia disso, ele mandou eu olhar pela janela, abri a cortina e vi o seu carro com os vidros fumê estacionado do outro lado da calçada, ele ordenou que eu abrisse a porta que ele iria entrar, eu tentei argumentar que não, mas ele ameaçou arrombar a porta o que chamaria a atenção dos vizinhos, ele já havia saido do carro quando fui obrigada a consentir.
Abri a porta e já me afastei dela com medo dele me agarrar por ali mesmo as vistas de algum vizinho, ele fechou a porta e me disse que eles haviam planejado assitir a um jogo de futebol em sua casa e que eu seria a sua animadora de torcida,
eu desesperada disse que não poderia pos eu teria que organizar e recepcionar uma reunião de negocios do meu marido nessa manhã e que eu não queria me envolver ainda mais naquelas perversões com ele e seu amigo, ele disse que o jogo seria no final da tarde e que eu saberia muito bem me livrar do meu marido e que não adiantava mentir para ele e nem para si mesma, porque meu corpo me denunciava que eu era louca por uma putaria e nisso colocou a mão na minha buceta que estava encharcada só pela sua presença.
Ainda assim continuei relutante, mas o Bernardo era por demais persuasivo, ele disse que eu iria sim e que justamente por isso iria me ajudar com os preparativos, mesmo eu pedindo para ele parar e ir embora ele continuava me ajudando a preparar os tira gosto, e até pegou algumas caixas pesadas com a louça e algumas cadeiras, o jantar seria do lado de fora no gramado então eu pedi pra que ele saisse pelos fundos que eu veria o que poderia fazer para comparecer e fui arrumar as coisas lá fora, na verdade eu queria ganhar tempo, pensaria em alguma desculpa para dar e tentar me proteger para que ele não aparece-se na hora do almoço.
Voltei para dentro de casa e chamei pelo Bernardo, mas acho que ele realmente havia acreditado em mim e tinha ido em bora, olhei pela janela da frente e vi que seu carro já não estava mais ali, fiquei aliviada ainda mais porque meu marido havia acabado de chegar com as compras, chegou apressadissímo, guardou as coisa, e mal fizemos os ajustes finais já chegaram os sócios do meu marido com pouco intervalo entre um e outro, como esse almoço era uma tradição entre eles, já não faziam cerimonias, chegaram e já foram se acomodando, servi os petiscos e as bêbidas e me recolhi pois na primeira parte eles levavam muito a sério a reunião e não podia servir de distração.
Quando eu estava na cozinha terminando de assar o pernil de porco, sou agarrada por trás e digo para Sergio que não precisava ter vindo a cozinha era só ter chamado, quando percebo que é o Bernardo, que me apertou ainda mais contra o seu corpo e disse que era a segunda vez que eu o confundia com o corno do meu marido e que eu deveria ser punida para que nunca houvesse uma terceira vez, embora eu tentasse relutar ele me jogou de joelhos e sacou aquela piroca cabeçuda pra fora e começou a bater com ela no meu rosto, embora eu tentasse lutar eu já estava extasiada, e ele dizia que sabia que eu não resistia quando ele batia o pau no meu rosto, e era verdade eu não podia me controlar quando isso acontecia, ele mandou eu abrir a boca e enfiou a piroca toda lá dentro até a minha garganta, ele fizia eu babar que nem uma cadela então pegava o seu pau todo melecado e esfregava na minha cara.
Ele me levantou e me colocou de bruços sobre a pia, eu tinha medo que meu marido pudesse aparecer mas aquela aventura era
muito excitante para mim, me deixava fora de si, a cada pirocada eu acabava deixando escapar alguns gemidos, ele me chamava
de vagabunda e mandava eu gemer para que o meu maridinho ouvisse, e me penetrava com ainda mais violência, ele parou
e mandou eu rebolar no pau dele, eu rebolava e levava tapas na minha bunda para que rebolasse ainda mais, aquilo me deixou
louca e fez eu rebolar freneticamente em sua pica, o Bernardo ficou com tanto tesão que soltou um tapa tão forte que tive
medo que meu marido pudesse ouvir, ele me pegou e me levou até a janela, pos a minha cara no vidro e enfiou o pica no meu
cu, eu estava desnorteada, as cortinas eram claras e um pouco transparente e se o meu marido ou um dos sócios olhasse
com mais atenção poderiam me ver, o Bernardo começou a meter no meu cu e a esfregar minha buceta com uma mão enquanto com a outra
pressionava meu rosto contra o vidro, lá fora eu via o meu marido e os seus sócios compenetrados em alguns papeis e em seus
assuntos, eu podia até ver algum movimento na rua mas aquilo me dava ainda mais tesão. o Bernardo metia cada vez mais forte
me pressionando ainda mais ao vidro, me chamava de piranha e me ordenava a gemer e cuspia o meu rosto e batia minha cabeça
contra o vidro quando eu não gemia, eu encharquei a mão dele de tanto tesão e até mesmo o chão, ele não aguentou por mais tempo
e gozou dentro do meu cu.
Enquanto ele tirava a pica de dentro de mim e se ajeitava, eu fiquei atenta para ter certeza que nem meu marido e nem ninguém da rua teria visto aquilo, o Bernardo mandou eu ficar naquela posição por mais um tempo e foi a cozinha, voltou com um copo e mandou que eu expelisse o esperma que estava no meu cu naquele copo, fiz como ele mandou, ele amarrou sua mão em meus cabelos e me levou até a cozinha, dividiu a porra em outros três copos, misturou um pouco de suco e mandou eu servir ao meu marido e a seus sócios, imaginei que esse fosse o único jeito de satisfaze-lo pra que ele fosse embora e me deixasse em paz por aquele dia, peguei os copos e levei ao meu marido e a seus sócios, todos beberam até o fim sem titubear e ainda agradeceram a minha atenção, voltei para dentro de casa e o Bernardo já não estava mais lá, fiquei aliviada, mas logo meu celular tocou e era ele me dizendo que eu não havia me livrado da nossa festinha e que era para eu estar em sua casa as 6:20 em ponto.
Eu tinha medo do que o Bernardo era capaz, por isso quando me juntei aos sócios do meu marido e servi o almoço fiz questão de
agrada-los bem, para que meu marido ficasse satisfeito, depois que terminamos de almoçar fiz tudo com forme deve fazer uma
boa dona de casa, tomei coragem e fui falar com o Sergio que teria que sair, ainda não tinha uma desculpa em mente quando
comecei a falar, falei que precisava ver uma colega do trabalho, mas por sorte eu nem precisei complementar o motivo, o meu
marido achou ótimo, disse que veria um jogo com os seus amigos na tv e que talvez eu ficasse muito isolada se permanece-se em
sua companhia, aquilo foi ótimo me tirou toda pressão de ter que inventar uma historia.
As 17:50 sai de casa, peguei o meu carro e fui pensando no que o Bernardo faria comigo, aquilo me desconcentrava a direção, 18:15 eu já havia chegado na casa dele, nós não moravamos longe um do outro e o transito de domingo é uma maravilha, toquei acampainha e fui atendido pelo Bernardo que já foi me dando um beijo e depois me levando para a sala, "pessoal essa é a Gabi" havia mais dois homens que eu não conhecia ali, eles iam se apresentar mas o Bernardo freiou a iniciativa, disse que eu iria me arrumar ainda e que depois eu seria devidamente apresentada, me levou pelo braço até o banheiro e me mandou vestir o modelito que estava em cabide e saiu do banheiro, era um short preto de lycra minusculo, e uma camisa baby look de um time, era a camisa do time que o Bernardo torcia e rival do time que eu torcia, aliás eu não, meu marido e que eu tinha adotado como boa companheira, acabei colocando apesar de ter achado humilhante.
Quando sai do banhairo o Bernardo estava na cozinha, disse para ele que não torcia para aquele time e se tinha outra camisa para que eu me sentisse mais confortável, o Bernardo falou que sabia e que eu havia de usar justamente por causa disso, era o time que ele torcia e rival ao time do meu marido e que as equipes iriam se enfrentar aquela noite, disse que eu estava em território inimigo e que eu não iria gostar nada de passear com as cores do ríval, com aqueles caras a solta, ele mandou que eu o ajudasse com algumas bebidas e levamos para a sala.
Só então o Bernardo me apresentou devidamente aos dois estranhos que tinham se juntado ao grupo, um se chamava Victor ele me disse que era casado com uma colega nossa do banco, o outro era o Erick um rapaz jovem por volta dos seus 20 anos que morava na rua deles, falei com o Henrico a quem eu já conhecia bem da última experiencia, maravilhosa por sinal, depois da formalidade dos dois beijinhos o Bernardo meu pegou pela mão e fez eu dar uma voltinha para os rapazes, me parou de costas e exibiu minha bunda para eles, pediu para que eu desfilasse um pouco para eles antes do jogo começar, passei rebolando na frente do sofá que ficava em frente a tv aonde eles estavam sentados, na volta o jovem Erick percebeu e os alertou que eu estava com calcinha por baixo, não entendi o porque do alarde, aliás aquilo não era nem calcinha era uma tanguinha, mas o Henrico não queria saber se levantou e arrancou a tanga com um só puxão, não deu nem tempo de eu falar nada, o Victor me explicou que se eu estava com aquele shortinho e tão gostosa eles queriam ver ele bem enterradinho na minha buceta, o famoso capô de fusca, o Bernardo já foi segurando o short e tratando de preparar o capô para os seus convidados, e ainda me deu um "cuecão" puxando o meu short por trás para cravar ainda mais na minha bunda.
O problema foi que todos gostaram da ideia e repetiram um por um, cada um mais forte que o outro, o Henrico ainda sacou o pau pra fora e enfiou por sobre o short no meu cuzinho, disse que era pra não ter erro, e enfiou ainda mais o shortinho na minha bunda, o Bernardo fez eu me sentar em um dos dois sofas, no maior e me fez sentar entre ele e o Victor, Bernardo me explicou que tratavasse de uma decisão e que se caso o seu time perdesse, mostrou a camisa do time que eu e meu marido torciamos que estava no canto jogada, eu teria que vestir aquela camisa e aguentar a fúria dele e de seus amigos, que me deixariam toda marcada para o meu marido ver, e que teriam um pretexto para machucar meu marido caso ele fizesse alguma coisa, essa seria a forma deles se vingarem da derrota de seu time, e que era bom eu torcer para que o time deles vencesse se quisesse uma putaria gostosa.
Começou o jogo e eu demorei a entrar no espirito da coisa, e Bernardo e o Victor que ia me bulinando eventualmente enquanto bebiam e comiam, ordenaram que eu vibrasse como uma torcedora, afinal eu era a animadora de torcida, o Erick disse que eu estava precisando de um incentivo, me levantou e deu um outro cuecão, dessa vez tão forte que descosturou um pouco o short que ficou um pouco largo, eu vi estrelas, os rapazes riram de se acabar, enquanto eu ainda estava encolhida sentindo os resquícios da dor, o Bernardo me deu uns tapinhas na bunda e mandou eu começar a torcer, a partir dali a cada ataque do time deles eu gritava e incentivava, eu começava a ficar realmente ansiosa torcendo para que eles fizessem um gol.
O Henrico mandou eu pegar mais cervejas na geladeira, quando eu voltei eu mal me sentei e o time deles fez um gol, eles explodiram de emoção, os quatro me abraçavam ao mesmo tempo pulando, sarrando minha bunda, dendando minha buceta, apertando meus seios, por conta da euforia eles eram até um pouco rudes, o Bernardo já não aguentando mais disse "vem aqui sua cadela", e sentou no sofá e colocou o pau pra fora e me obrigou a chupa-lo, o jogo foi reiniciado, e os outros ficaram prestando a atenção no jogo e as vezes olhavam para mim chupando aquela pica, o Victor volta e meia quando pousava o seu copo sobre a mesinha de centro, aproveitava para dar dedadinha no meu cu que piscava de tanto tesão, os outros rapazes revezavam comentários sobre o jogo e sobre mim, faziam piadas o tempo todo, diziam que essa piranha (eu) era igual mosquito só parava de chupar no tapa.
O Bernardo mal olhava pra mim, as vezes ele pegava um pouco de cerveja e perguntava se eu queria, derramava um pouquinho sobre a pica pra mim chupar, de repente outro gol, os meninos me tiraram da pica do Bernardo e me puseram sobre os ombros e começaram a tocar tambor na minha bunda, gritavam "é campeão" e davam voltas sobre o sofá, o Erick me jogou de bruços sobre o sofá e começou a simular que estava me fudendo, o Bernardo me resgatou fazendo eu voltar a antiga função, reiniciei o boquete com muito mais carinho, estava aliviada que o seu time estivesse vencendo.
terminou o primeiro tempo e os rapazes vieram se juntar a festa, todos puseram os seus pintos pra fora e começaram a forçar contra o meu rosto, era uma guerra todos queria um pouco da minha atenção, tentava dar assistencia a todos mas um sempre ficava de fora por algum tempinho, mas eles eram ávidos e cobravam cada segundo da minha dedicação, o Victor disse não estar aguentando mais e que iria comer meu cu, o Bernardo o impediu, disse que ainda era cedo, que eles haveriam de brincar um pouco mais, foi pegar uma câmera fotográfica e eu aproveitei e coloquei um óculos escuro de um dos meninos que estava sobre a mesa para tentar ocultar a minha identidade, o Bernardo quando voltou percebeu a minha tática, mas achou sexy e teve outra ideia mandou todos guardarem suas armas dentro da calça e levou todos até a rua que estava movimentada por conta do jogo, tiramos algumas fotos do lado de fora, eu fazendo poses sensuais, aquela altura eu já não me importava com o movimento, estava me sentindo totalmente despudorada e protegida por estar usando os óculos, nem mesmo a presença de algumas crianças que circulavam por ali
me retraia de me arreganhar nas fotos que eram tiradas, os rapazes abriam minha bunda, me agarravam por trás me apertavam contra eles, e eu me sentindo uma rainha, uma topmodel.
Alguns pré-adolecentes até se aproximaram, como eles estavam com a camisa do time que torciam os rapazes o Bernardo até deixou
que eles tirassem uma foto comigo, seria uma foto comportada, com eles abraçando minha cintura, mas os danadinhos perceberam
que eu era uma vagabunda e colocaram a mão na minha bunda, esperei o Henrico tirar a foto para tirar a mão daqueles safadinhos,
o Bernardo arrumou um pretesto para ir até o bar da esquina para me exibir ainda mais, disse que iria comprar cigarros, chegando
lá havia uma televisão de teto onde algumas pessoas assistiam ao jogo, foi só eu entrar com aquele shortinho que o povo já
grudou os olhares em mim, começou um burbirinho e alguns elogios, eu pensei que eu seria estupradas tamanha era a forma que
eles me secavam.
Voltamos para casa do Bernardo no laço, pois já havia começado o segundo tempo, dessa vez eles estavam um pouco mais ligados em mim, eu ia vezando de sofá sentando no colo de cada um, eles me bolinavam enquanto dividiam a atenção no jogo, colocavam o pau pra fora e roçavam na minha bunda, e fazia eu chupa-los, fiquei um bom tempo nessa brincadeira, levantava e ia buscar cerveja para eles, o Bernardo me ordenava a andar somente de quatro quando não estivesse carregando nada nas mãos, eu obedecia andava como uma gatinha de um lado para o outro atrás de um pinto para abocanhar.
O time deles fez mais um gol, e eles comemoraram feito uns loucos, em cima de mim é claro, o Victor estourou uma champagne o Henrico me colocou no colo e fez eu entralaçar as pernas em volta dele enquanto pulava comigo, o Victor me deu um banho de champagne o Erick pegou outra garrafa de champagne e ficava empurrando na minha bunda enquanto eu ainda estava no colo do Henrico, o Bernardo me arrancou pelos cabelos e me tirou do colo do Henrico e disse que eu era a maior puta que ele já tinha comido, e que além de puta eu dava sorte pro time dele, em seguida acabou o jogo, começaram as explodir os fogos, eles me levantaram e disseram que eu era o troféu, sairam comigo pelo quintal, pegaram uns rojoes e começaram a soltar, e até me ensinaram a soltar alguns.
Acabados os fogos voltamos para dentro, e o Victor estava atracado feito cachorro a minha cintura, e já foi abaixando o meu short mas o Erick mais precipitado decidiu rasga-los, o short era resistente ele fez um bocado de força mas o Henrico logo veio para ajuda-lo, eles deixaram o short em farrapos, me levaram até o sofá, o Henrico sentau e colocou na minha buceta o Victor colocou no meu cuzinho, ele estava obcecado por ele desde o inicio, eu punhetava e chupava a pica do Erick enquanto era espacada pela piroca cabeçuda do Bernardo, eles foram revezando e me mudando de posições, eu parecia até uma boneca na mão deles, me colocavam de pé, deitada, de cabeça pra baixo, aliás esse foi o auge da transa, quando todos já haviam experimentado todos os meus buracos, o Bernardo me colocou de cabeça para baixo e começou a cravar a cabeçona no meu cu, e ordenou que todos gozassem na minha cara, eles gozaram um por um, no meu rosto, nunca tinha visto tanta porra, quando Bernardo chegou no extase não foi diferente e também esporrou no meu rostinho, que já estava todo melecado.
Ele me levantou e me levou até o espelho, mandou eu olhar o que eles tinham feito no meu rostinho que estava coberto de porra, pegou a maquina e nos fotografou pelo espelho, mandou eu me ajoelhar e segurar a pica do Henrico e do Victor e tirou outra foto, só do meu rosto com a pica deles, depois tirou uma minha lambendo a pica dele e outra da do Erick, ainda de joelhos o Henrico teve a ideia então de pegar o celular e mandar eu ligar para o meu marido e conversar sobre a derrota do seu time, meu rosto ainda estava cheio de porra, quando Sergio atendeu parecia estar abatido, mas mesmo assim conversava comigo, eles mandaram eu ligar o viva voz e gravaram a conversa pelo celular do Bernardo, eles riam que se mijavam mas em silencio, algumas vezes escapava aos barulhos, mas eu disfarçava e meu maridinho acreditava em tudo, afinal ele estava com a derrota ainda na cabeça.
Só depois disso o Bernardo deixou eu ir me limpar no banheiro. quando eu sai do banheiro depois de tomar um belo banho, eles me diziam o quanto eu era vagabunda e que já estavam prontos pra outra, dessa vez me levaram para o quarto e dessa vez minha bunda era só do Bernardo, e minha buceta só do Victor, de raiva o Henrico e o Erick maltratavam a minha garganta e me asfixiavam, eu fiquei sem ar varias vezes, aquilo me entorpecia, eu gozava até pelo cu, eu bati uma punheta para o Erick com a boca no pau dele, um trabalho conjunto para que ele gozasse o mais rapido possivel, foi um dos melhores trabalhos que eu fiz, não deu nem 20segs que comecei e ele gozou, o primeiro jato foi na minha garganta, tossi um pouco mas não deixei escapar uma gota sequer, o Erick olhou pra mim e disse para eu mostrar a porra na minha boca, e disse que agora eu teria que engolir, eu engoli tudinho, ele mandou eu abrir a boca de novo para verificar, viu que não tinha nadinha, deu um uns tapinhas no meu rosto e me deu os parabéns, enquanto o Bernardo e o Victor se divertiam no meu rabo e na minha buceta felizes da vida, até sincronizavam os golpes que davam, quando um entrava o outro saia, eu estava plenamente preenchida, o Henrico decidiu gozar também, porém por conta própria pegou minha cabeça e começou a foder minha boca, ele gostava realmente daquilo, então começou a bater uma punheta passando o pau pelo meu rosto, ele chegou a apontar para o meu olho eu tive medo que ele quisesse aquilo, mas por sorte ele ordenou que eu abrisse a boca e gozou tudinho lá dentro, ainda mandou eu brincar mexendo a porra com a lingua, mandou eu fechar a boca mais que não engolisse, e me deu um bofetão no rosto tão forte que até um pouco de esperma escapou pela canto da boca, mas ele logo tratou de resgatar e recoloca-lo de volta na minha boca, e só ai ordenou que eu engolisse, também me parabenizou, e mandou eu abrir a boca novamente e cuspiu lá dentro, ficou me chamando de safada, o Erick que gostou daquilo se juntou a ele e eles ficaram cuspindo na minha boca e mandando eu engolir, ficavam me xingando de tudo quanto é nome e se dobravam de rir do meu despudoramento.
O Bernardo e o Victor gozaram quase que simultaneamente, cada um em seus respectivos buracos, digo seus porque eles passaram tanto tempo se divertindo neles que poderiam reclamar como sua propriedade na justiça, dessa vez depois de gozarem eles ficaram resenhando o quanto eu era safada e como estava o estado de seus pintos, enquanto eu fui tomar um novo banho.
Depois do banho vesti minhas roupas e os rapazes me acompanharam até a porta do carro, estranhei tanto cavalheirismo, mas eles logo revelaram as suas intenções, eu tive que me despedir beijando a pica de cada um ali no meio da rua, só tendo como esconderijo a porta do carro aberta, no meio do caminho o Bernardo ainda me enviou uma foto nossa orgia enquanto eu passava em frente ao bar enfrente a minha rua, onde uns bêbados ainda comemoravam o título, fiquei com a
buceta piscando novamente.