minha prima de 15 minha primeira mulher

Um conto erótico de manoelmarvel
Categoria: Heterossexual
Contém 1113 palavras
Data: 02/06/2011 21:18:16

Olá a todos, no meu terceiro conto vou contar como foi a minha primeira vez, foi com minha prima na época eu tinha 17 e ela tinha 15 anos.

Na época das ferias do colégio todos os primos costumavam se encontrar no sitio dos nossos avós maternos. Éramos cinco sempre na minha infância, essas ferias com meus avós foram os melhores momentos da minha vida.

Mas nesse ano quase todos ficaram em recuperação no colégio, isso iria representar um atraso de 15 dias na chegada do resto da turma. Somente minha prima e eu conseguimos passar direto.

Minha prima com 15 anos já tinha um puta corpo. Eu notei isso quando nos encontramos no sábado. Ela estava sentada numa poltrona na varanda observando o jardim, ela se transformara numa garota de seios durinhos coxas redondas embaixo da saia curta e carinha levada.

Abracei minha prima como de costume, tentando disfarçar a estranheza entre-nos. Conversamos muito, mas achei-a tão linda, que não conseguia para de olha-la. As horas se passaram e nem notamos que escurecia.

No dia seguinte, acordamos cedo para aproveitar bem o dia. Depois do café da manha, fomos caminhar no campo, atravessamos todo o sitio ate chegar a beira do rio, eu segurei sua mão, olhávamos nos olhos e sorriamos, cumplices. Descobrimos a árvore com tronco mais largo e nos sentamos debaixo dela, escondido do mundo. E foi então que beijei minha priminha, era primeira vez que ela beijava alguém, eu adorei ensinar ela como fazer. Acariciava seu rosto, seu cabelo, brincava com suas coxas. Tao inocente, ela obedecia a todos os meus movimentos, mas ainda tinha pouca iniciativa. Pedi para que ela se sentasse entre minhas coxas. Continuava beijando minha prima, acariciando-a e avançando cada vez um pouco mais.

Aos poucos, a convenci de me deixa toca-la por baixo da saia, estava molhadinha. Ajudei-a abaixar um pouco a peça, que ficou na ligeiramente acima dos joelho. Era preciso cuidado pra não levantar suspeitas. De onde estávamos, conseguíamos monitorar os passos de todos no sitio.

A primeira vez que senti a carne úmida e quentinha da minha prima me fez estremecer, o meu pau endureceu ainda mais. Não sabia como isso era possível, passei um bom tempo bolinando minha prima. Depois pedi para ela que me mostrasse seus seios. Minha prima virou-se pra mim abriu a blusa e me deixou admira-los.

Eram lindos, e cheios então pedi para que me deixasse beija-los. Ela concordou. A minha língua deslizou nos seus bicos, fez movimentos circulares, passeou entre um e outro seio. Também acariciei só dois peitinhos com as mãos. Adorava a sensação de segurar os mamilos apertando suavemente.

Continuamos a nos beijar, e eu fui avançando cada vez mais. Pedi para ela que me mostrasse sua bucetinha. Ela hesitou um pouco. Finalmente concordou em me mostra aquela bucetinha carnuda e vermelhinha, cujo gosto e o cheiro eu poderia sentir pelos meus dedos melados dela. Abri-a com uma das mãos, depois comecei a passar a língua. No começo ela sorriu e em seguida, se calou e passou a suspirar. Era bom aquilo muito bom.

Minha prima também estava curiosa para saber como eu era, abri o zíper da calça, e abaixei um pouco a cueca e mostrei a ela o meu pau, mostrei a ela como eu fazia para sentir prazer. Era uma garota muito curiosa, que já havia lido muita coisa a respeito, mas não tinha nenhuma experiência.

Quando escureceu, resolvemos voltar pra casa antes que viessem nos chamar. Trocamos vários beijos antes, eu enfiava minha língua na sua boca ela correspondia com vontade. Fomos dormir ansiosos pelo dia seguinte

Os amasso com minha prima continuaram nos dias que se passaram, cada vez mais ardentes. No quinto dia por iniciativa própria ela retirou meu pau pra fora e se pôs a chapa-lo, pela primeira vez ela me viu gozar, sentimos cada vez mais vontade de esfregar nossos corpos um no outro. Ate então usávamos mão e boca para nos acariciar.

Os lugares que tínhamos a nossa disposição não nos ajudavam muito, então propus a ela que me visitasse no meu quarto a noite. Eu também podia ir ate o dela, ate me parece mais seguro.

Naquela noite quando todos foram dormir cerramos nossos quartos. O combinado era que eu ia ao quarto dela, abri a porta e logo a vi sentada na cama só com seu pijaminha, fechei a porta do quarto. Estávamos livres. Nos beijamos tirei seu pijama era bom sentir seu corpo nu. E tirei minha roupa também e assim nos deitamos na cama um pouco desajeitados no começo, em certo momento ela abriu as pernas para me acolher no meio delas. Esfreguei meu pau em sua bucetinha, ela estremeceu de prazer, depois pedi para que ela mantivesse as pernas fechadas, enquanto eu fazia um gostoso vai e vem simulando uma penetração. Meu pau roçava em seu clitóris, tamanha excitação me fez gozar. Então resolvi me concentra no prazer da minha prima, desci ate encontrar sua carne escondida no meio das suas coxas. comecei a lamber sua bucetinha com capricho. Sem pressa.

Alternava os movimentos, o ritmo, acariciava sua barriga. Queria deixa-la louca de tesão, então percebi que a excitação dela havia ficado mais forte, os músculos da barriga se retorceram ela levantou seu púbis e gozou. Vi as contrações do clitóris na entrada da sua xota.

Nossa excitação era tanta que eu resolvi colocar a cabeça do meu pau bucetinha dela e forçar um pouco, para sentir como era tocar na carne dela. Ela estava tão molhada que meu membro deslizava sem nenhuma resistência.

-vem.- ela me pedia, não aguentávamos mais aquilo. Eu comecei a forçar, não entrava muito, pelo menos não parecia entrar. Somente depois de forçar muito e que eu senti entrar, já havia colocado metade dele e ela continuava resistindo. – dói – perguntei a ela – só um pouco. Mas esta bom muito bom-. A vontade era tanta que estava superando o medo dela. Mais um pouco, meu pau havia ido todo para dentro dela. – para um pouquinho, fica sem se mexer-. Ela me pedia. Então ficamos ali parados, eu dentro dela sem me mexer beijando a na boca, então ela um desconforto menor, estava com mais vontade de prosseguir. Comecei a me movimentar rapidamente, bomboando com mais força, pois eu estava louco de tesão. Segurei o gozo ao máximo para que ela também chega se lá, em certo momento não aguentei mais e gozei. Eu a ajudei a gozar lambendo de novo a sua bucetinha, que aquela altura estava encharcada de sua primeira foda.

Continuamos transando todas as noites, experimentávamos novas posições sem pressa ate a chegada do resto da turma. Assunto para outro conto.

Vlw.....

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Comentários

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CARACA...Se puder dar uma lidinha no meu primeiro texto de uma trilogia que estou escrevendo (BURAQUEANDO A FECHADURA), eu agradeço... MAS VERÁ QUE É QUASE A MESMA HISTÓRIA... ou ao menos os mesmos personagens, pois vivi isso com minha prima quase na mesma idade. Valeu. E parabéns.

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