Depois de quase dois meses viajando a trabalho eu estava de volta a Salvador. Era uma sexta-feira, e no inicio da noite me mandei para o Pelourinho, estava com saudade de Chicão. Passei no bar que ele gostava de frequentar e assim que me viu ele abriu aquele sorriso e veio ao meu encontro.
- Pensei que não ia voltar mais...
Fomos até a mesa onde ele estava e ficamos tomando umas geladas e conversando.
- Branquinho, tava saudade de você...
- E eu? Sozinho naquele fim de mundo... não via a hora de voltar... mas garanto que você não ficou sem pegar ninguém...
- Até que pintou mas nada que se compare a você... então dispensei...
- Tá, faz de conta que eu acredito... – falei sorrindo.
- É serio, você acha que ia arrumar um vagabundinho qualquer pra meter? Vamos lá pra casa, lá tem cerveja e outras coisas também...
Assim que chegamos ele me agarrou e me beijou forte. Suas mãos passeavam por todo meu corpo.
- Eu estava com saudade do seu abraço, meu nego...
- Você gosta, é, branquinho?
- Pelo que eu me lembro, nós dois gostamos... - respondi acariciando sua rola.
- Então vem mamar minha jeba que eu quero gozar muito pra você não esquecer de mim nunca...
Olhei para ele e vi um sorriso em seu rosto. Ele estava feliz com o meu retorno. Meu pau já estava duro e ficou mais ainda quando ele tirou a roupa e ficou pelado na minha frente, com sua jeba apontada pra cima.
- Vem cá, dá uns beijos nela...
Caí de boca naquela tora
- Vai, mata a saudade, lambe e chupa meu caralho...
Caí de boca lambendo aquela rola, lembrando imediatamente do nosso último encontro. Ele estava com os pentelhos aparados, o que deixava o pau ainda maior. Meu pau estava explodindo, então eu também tirei minha roupa para ficar toda à sua mercê.
- Tá gostoso o meu pau?
- Muito... svárias vezes com esse boquete durante a viajem...
- Eu também... muitas vezes bati uma querendo que fosse você lambendo minha porra... depois te mostro como...
Eu não entendi direito e nem estava preocupado em entender, queria mesmo era mamar aquela vara. Chicão se contorcia todo encostado na mesa. Com minha mão direita brincava com suas bolas, enquanto a boca fazia o sobe-e-desce. A mão esquerda estava ocupada punhetando meu pau.
- Hoje eu vou comer você de novo, tesudo...
Apesar de saber o estrago que aquela jeba ia fazer no meu cu, fiquei piscando e quase gozei na minha mão só de pensar.
- Pode me enrabar a hora que você quiser...
- Não estou com pressa... pode continuar aí que está ótimo...
Ele já estava praticamente deitado na mesa. Eu continuei a chupada, subindo e descendo e babando seu pirocão. Quando ele começou a acariciar minha bunda, levando cuspe até meu cu, eu falei:
- Como você quer me comer?
- Fica de joelhos ali sofá, de costas pra mim...
Fiquei como ele pediu e Chicão começou a lamber, cuspir e beijar meu rabo. Segurava meu pau e lambia também. Depois de um trato bem dado no meu cu, eu pedi para ser enrabado e ele não se fez de rogado.
- Arreganha bem esse rabo... assim... - e encostou a cabeça do gigante na portinha - Agora relaxa...
E então ele veio devagar, cm por cm eu senti sua rola entrar gostoso, com um pouco de dor, mas mesmo assim muito gostoso. Devagar e sempre ele enterrou o mastro dentro de mim. Eu gemia e esfregava a bunda nos seus pentelhos.
- Seu puto, você estava doida pra sentir essa rola na bunda, não é?
- É... isso, me come gostoso, me faz gozar! - eu praticamente gritava de prazer.
Chicão começou a tirar a vara e quando estava só com a cabeça enfiada ele voltaou a enterrar. Fez isso algumas vezes e depois tirou a pica e falou:
- Sobe aqui...
Ele falou e deitou chão, pediu para eu cavalgar seu pau. Me posicionei e comecei a descer mirando sua rola na minha portinha, ele me pediu para sentar de de frente pra ele, para me ver sendo enrabado.
- Adoro sua pica balançando e seu saco batendo na minha barriga quando você sobe e desce na minha caceta...
Eu estava muito excitado e bastaram algumas subidas e descidas pra eu dizer:
- Vou gozar, Chicão...
- Goza... deixa essa porra escorrer no meu peito...
Ele pegou na minha rola e foi só ele encostar que os jatos de leite começaram a jorrar na sua mão, um deles acabou batendo no seu rosto. Comecei a apertar o cu quando gozei e ele disse que também ia gozar. Na mesma hora saí de cima e caí de boca na sua jeba, girando o corpo, oferecendo meu pau melado pra ele chupar também. Apesar de já ter gozado, Chicão ainda conseguiu tirar alguma porra do meu pau e seu pau começou a jorrar vários e vários jatos, muito mais do que cabia em minha boca, e deixei que me lambuzasse todo. Ele havia paraou de me chupar e ficou curtindo enquanto eu sugava seu pirocão até a última gota. Antes de nos levantarmos ele ainda me beijou e lambeu bem área entre o saco e o cu, me fazendo gemer ainda mais. Ficamos um tempo jogados ali no chão, depois ele praticamente me carregou para o banheiro.
- É, meu amigo, acho que hoje essa coisinha aqui não vai precisar sair pra brincar... – ele falou, rindo e segurando o pau.
- Coisinha isso aí? Só eu sei o estrago que essa “coisinha” faz no meu cu...
Na esfregação de sabão, fiquei ali admirando sua jeba ensaboada. Comecei a lavar meu pau e em pouco tempo ele deu sinal de vida e estava duro que nem pedra.
- Olha pra isso, durão... esse cacete vai me furar de novo hoje... - ele falou segurando meu pau - E eu vou ter que aguentar... quanto mede, uns 17, 18 cm?
- 16 e você reclama... e eu digo o que quando aguento a sua? Quando recebo esses 22 cm? – falei, apalpando sua rola.
- 22 não,CaralhoCaralhão... - ele falou sorrindo.
Chicão ensaboava meu pau do mesmo jeito que eu estava fazendo com o dele. Eu soltei um suspiro e gemi baixinho.
- Tá gostando?
- Muito... continua que tá muito gostoso... - respondi de olhos fechados.
Ele deu algumas mexidas e depois começou a enxaguar meu pau, retirando o sabão. Olhei para o seu pau, e vi que estava durão. Quando ameacei uma punheta nele, Chicão se ajoelhou e começou a cheirar e a lamber meu pau em toda a extensão, inclusive as bolas. Eu delirava com aquele negão de joelhos me chupando! Ele caprichou no boquete. Chupava com vontade, babava a minha rola que sumia em sua boca.
- Caralho, Chicão, não para... vou gozar...
- Não goza ainda não... lembra do que eu falei mais cedo?
Minha cara demostrava que eu não fazia ideia do que ele falava. Ele me arrastou para a sala e falou:
- Senta aí...
- Você cortou meu gozo...
- Eu sei... se acalma um pouco aí, vai... você vai gostar...
Chicão se sentou arreganhado no chão e começou a tocar uma punheta, se exibindo pra mim. Eu entendi que ele queria fazer um show e eu fiquei me deliciando com sua performance. A pirocona mostrava seu verdadeiro potencial, parecia que ela ia explodir a qualquer momento. Eu estava adorando o show, mas estava doido pra gozar e mamar aquele torpedo. Levantei e fui em sua direção mas ele me pediu pra parar:
- Senta mais um pouco e espera...
- Tô morrendo de tesão, meu nego...
- Olha isso...
Chicão, ainda sentado e com a piroca que era um verdadeiro mastro, grande e duro, abaixou a cabeça e lambeu a cabeça do próprio pau. O negão começou a fazer um auto-boquete, Chicão estava chupando a própria rola. Fiquei um tempo curtindo aquele show particular, até que não aguentei, me ajoelhei e botei na seu cacete na boca, comecei a chupar meu objeto de desejo. Chupei com vontade, caprichando no boquete. Tentava engolir o máximo que conseguia, a cabeçona encostada na minha garganta. Chicão gemia e falou quase gozando:
- Vem, meu branquinho, me come...
Eu sempre me surpreendia com o pedido dele para eu enfiar a rola na sua bunda, mas eu não queria sair dali, não queria tirar a boca da sua caceta. Meu pau parecia que não ia ficar mole nunca, estava cada vez mais duro latejando
- Vai, mete essa rola gostosa...
Tirei sua piroca da boca e ele já foi logo ficando de quatro, com o cu piscando e a jeba pendurada entre as pernas.
- Anda, me come, branquinho...
Chicão separava as bandas da bunda e arregaçava o rabo pra mim. Eu cai de boca no seu rabo e ele se arreganhou ainda mais. Brinquei com a língua nas suas pregas, ensopei de saliva e apontei a cabeça do meu pau no seu buraquinho. Foi só eu encostar a cabeça na portinha para Chicão vir com tudo, jogando a bunda para trás. Comecei a estocar de leve, enfiando o pau aos poucos.
- Goza no meu rabo, branquinho, mela meu cu todo com sua porra... quero sentir seu leite escorrendo nas minhas pernas...
Quase gozei ouvindo aquele tesão de macho pedir para eu gozar no fundo do seu rabo, mas me segurei, queria que aquela foda durasse mais tempo, pois sabia que, depois de gozar, eu não ia aguentar mais nada. Tirei o pau de dentro do seu cu e falei:
- Vira de frente, negão, mostra essa rolona pra mim...
- Mete de volta, vem... - ele falava ainda de quatro.
- Calma... deixa eu chupar mais um pouquinho esse cacetão...-
Me agachei entre suas pernas e comecei a mamar aquela vara com muito gosto. Chicão gemia e segurava a minha cabeça pra não eu tirar a boca da sua rola. Depois de umas chupadas e lambidas no seu pau, resolvi voltar a meter.
- Fica de frente que quero te comer olhando na sua cara, meu nego gostoso e picudo...
Chicão ficou no frango assado e ele mesmo se encarregou de encaixar a cabeça do meu pau na portinha do cu. A cabeça se encaixou e eu enfiei. Olhando pra sua cara fui enfiando meus 16 cm inteiros no seu rabo. Chicão mordia os lábios e gemia gostoso. Comecei a foder seu cu de forma frenética. Os momentos que passei mamando seu pau foram suficientes para adiar o meu gozo. Conforme eu ia no vai-e-vem a pirocona dele ficava balançando na minha frente. Não resisti e me curvei até conseguir colocar na boca e chupar. Eu comia o cu dele e chupava seu pau ao mesmo tempo. Ele me ajudou, segurando minha cabeça pra não deixar escapar. Não demorou para senti que meu meu gozo ia chegar. Chicão percebeu e falou:
- Deixa aí dentro, não tira não... quero sentir sua porra no rabo...
Parei de chupar seu cacete quando comecei a esporrar no seu cu, ao mesmo tempo ele começou a tocar uma punheta para gozar também.
- Deixa comigo que da sua rola cuido eu, Chicão...
Voltei a chupar e punhetar rápido, doido pelos jatos de leite daquela pica grandona. De repente Chicão começou a urrar e prendeu minha cabeça na sua virilha com suas coxas. Era um jato mais forte do que o outro, e sua porra voando direto pra minha garganta. Mesmo eu engasgando e deixando escorrer pelos cantos, não tirei a vara da boca.
- Lambe meu cu, branquinho...
Só precisei descer uns centímetros e ficar com a cara de frente pro seu cu. Minha porra começava a vazar do rabo dele, e ao lamber misturei minha porra com a dele em minha boca. Chupei, enfiei a língua, suguei toda porra que escorria, depois me joguei e lhe tasquei um beijo, dividindo com ele nosso gozo. Depois, caímos exaustos, olhando um pro outro e falando ao mesmo tempo:
- Caralho, que gostoso!
Fomos ao banheiro, nos lavamos, e voltamos para a sala. Chicão pegou uma cerveja e me colocou sentado em seu colo, bebíamos e nos beijávamos. Na segunda cerveja sinto sua vara começar a se levantar mais uma vez forçando a minha bunda. Fui me ajeitando ate sentir que ela se encaixou no meu rego. Dei umas apertadas com a bunda no seu cacete e ele colocou nossos copos no chão e me perguntou:
- Quer mais, aguenta?
- Vamos tentar...
- Você gosta do modo que minha pica trata seu rabinho?
- Muito... – falei beijando sua boca.
- Eu também gosto muito desse bundinha... desse cuzinho que eu deixo arrombado...
Apoiei minhas mãos no sofá, abri bem as pernas e ofereci novamente minha bunda para aquele senhor pau. Chicão separaou minhas nádegas, e lambeu meu cu, falando:
- Adoro esse cuzinho... nossa ele tá vermelhão...
Depois de chupar meu cu e deixar melado ele esfregou a cabeçona e deu uma espetada. A dor apareceu, meu cu estava esfolado, mas eu queria novamente aquele cacete. A cabeça forçou a entrada, eu relaxei, fui me mexendo, rebolando e recebendo novamente o torpedo que que me arromba e me dá prazer. Chicão empurra suavemente para dentro, até seus colhões baterem em minha bunda. Ele me segurou pelos quadris, deu um tempo parado com a vara toda enfiada, depois começou a bombar com força. Ele alternava, dava estocadas fortes e rápidas, depois metia devagar saboreando o pau escorregar para dentro de mim.
Fui levantando o corpo até encostar no dele, abraçando meu negão por trás. Seu pau ia entrando e saindo do meu do meu cu e meu corpo acompanhava o ritmo de suas bombadas. Ele me apertou empurrou tudo que pode, me levantando do chão. E assim eu fiquei, preso pelo seu pau na bunda e pelo seu abraço na cintura. Chicão manteve o cacete todo dentro e voltaou a me entupir de porra. Sua mão desceeu até meu pau e ele me fez gozar novamente. Fiquei desfalecido, mole, quase desmaiando nos seus braços, com sua vara enfiada na bunda.
Fomos ao banheiro nos lavamos mais uma vez e nessa noite não rolou mais nada, estavamos esgotados. Dormi com ele, com o rosto sobre seu peito. Quando acordei, no meio da manhã, ele não estava na cama, me levantei e encontrei a mesa montada para o café e um bilhete dele:
“Saí pra trabalhar... volto pro almoço, descansa e me espera que o rango eu trago... beijos do seu negão”