Oi a todos. Sou o Danilo e recentemente conheci este site. Após ler alguns relatos, tive uma experiência marcante e decidi compartilhá-la com vocês.
Tenho 22 anos e há pouco mais de dois namoro a Jéssica. Ela é doze anos mais velha do que eu, porém os exercícios praticados diariamente na academia têm lhe dado bons , aliás, ótimos resultados, pois tem um corpo de causar inveja a muitas jovens de vinte anos e não aparenta ter sua idade. Além dos exercícios, ela é muito vaidosa. Tem uma infinidade de produtos de beleza (entre cremes e loções), e todos os dias dedica um tempinho para esses cuidados. Tem a pele morena clara (e muito macia), olhos castanhos, cabelos da mesma cor (lisos e médios), pernas muito bonitas, seios médios e redondinhos e seu bumbum é um dos mais lindos que já vi.
A gente se conheceu em um curso de informática e logo no primeiro dia já rolou um clima de paquera, mas preferi ser cauteloso e não ir com muita sede ao pote. Já tinha algumas experiências desagradáveis em que acreditava que houvesse esse clima, e no final descobria que estava enganado. Além do mais, Jéssica usava uma aliança no anular da mão esquerda, por isso me limitava a apenas curtir aquela troca de olhares.
Porém, a gente acabou se aproximando em um dia que tivemos que compartilhar o mesmo computador (era um para cada dois alunos, em cada sala). Neste dia ela estava usando uma calça preta de tecido colado (o que deixava bem evidente suas lindas formas), um calçado da mesma cor com salto alto, e uma blusinha bege com um decote de enlouquecer, que me tirou a concentração durante toda a aula. Eu ainda não sabia se ela foi vestida daquela forma simplesmente por opção ou se para forçar uma aproximação entre a gente, ou seja, me convencer a agir, ao invés de apenas olhá-la. Apesar do meu nervosismo, causado pelo imenso desejo que sentia, houve certa descontração entre a gente, e em pouco tempo já parecia que éramos amigos.
Aquela parecia ser uma excelente oportunidade pra mim, afinal sempre tive fascínio por mulheres mais velhas (e até então só havia me envolvido com garotas mais jovens), e eu sentia que Jéssica esperava uma atitude minha. Fiquei a pensar na melhor maneira de agir e tinha que ser rápido, afinal a aula já se aproximava do final e não queria esperar uma longa semana para vê-la novamente (as aulas eram somente aos sábados).
Terminada a aula, saímos juntos e fomos caminhando assim até o ponto do ônibus. Como não tinha muito assunto e estava pra explodir de desejo, aproveitei o clima de descontração que ainda havia para elogiar sua beleza. Ela agradeceu, disse que eu estava sendo muito generoso com ela e comentou que no curso havia muitas garotas verdadeiramente bonitas. Mas eu sabia que tudo não passava de modéstia e que ela estava esperando bem mais do que simples elogios. Resolvi então lhe fazer um convite, meio disfarçado:
Se você não fosse casada, eu lhe convidaria para ir comigo em uma sorveteria que fica próximo daqui. Mas algum conhecido seu pode nos avistar juntos e interpretar mal.
Jéssica disse que não havia problema nenhum em aceitar o meu convite, então fomos à sorveteria. Lá, ela disse que não era casada, explicando que aquela aliança era apenas uma forma que ela encontrou para afastar pretendentes indesejáveis. Chegou a falar que nos dias de curso, procurava se produzir de forma a chamar a minha intenção, e logicamente essas palavras me deixaram muito feliz. Enfim, esse foi o pontapé inicial para o nosso namoro.
Desde o início, Jéssica me avisou pra eu estar preparado, pois à medida que eu a conhecesse, ia descobrir coisas ao seu respeito que poderiam ou não me agradar, deixar-me perplexo ou muito contente. Fiquei muito curioso em saber do que se tratava, mas ela sempre hesitava em contar, alegando que seria melhor eu ir descobrindo aos poucos, no tempo certo, para não perder a graça. Na verdade, tudo era referente a fantasias que Jéssica carregava em si e que esperava realizá-las quando encontrasse o companheiro ideal.
A gente costumava frequentar bares sociais para tomar cerveja, sendo este um de nossos programas preferidos. Sempre que passávamos um pouco da conta, Jéssica passava a falar de histórias eróticas vividas por amigas, e ficava nitidamente excitava enquanto contava aquilo. Percebi que, quase sempre, o tema dessas histórias (se verídicas não sei) era swing. Certa noite, ela aproveitou o estado etílico para me perguntar o que eu achava de homens que permitem que suas mulheres transem com outros, e qual seria minha reação se um dia descobrisse que estava namorando uma mulher que alimentasse esse tipo de fantasia. Eu, por também já estar um pouco alcoolizado, nem me escandalizei, respondendo que não sabia, pois nunca havia pensado nessa possibilidade, mas que dividir mulher minha com outro não estava nos meus planos. Ela, após me encarar por alguns segundos (com aquela cara de safada que lhe é peculiar após algumas cervejas), perguntou se eu não toparia nem mesmo em nome da satisfação dessa mulher, em nome de sua realização e até mesmo de sua felicidade. A essa altura, já não havia com eu não perceber suas intenções, mas preferi fingir não entender e respondi que o melhor seria encerrar aquele assunto. Ela deu um sorriso sacana e mergulhou em mais um gole.
No dia seguinte, no trabalho, fiquei refletindo a respeito daquelas palavras de Jéssica. Passei a duvidar de ser ela a namorada ideal pra mim. Terminado o expediente, fui direto a uma lan house e pesquisei sobre o assunto. Aproveitei para ler alguns relatos. Confesso ter ficado excitado e notei que meu tesão ficava mais intenso quando eu, com certo esforço, imaginava Jéssica transando com outro.
Naquela noite eu não ia vê-la, por isso, ao chegar em casa, descarreguei toda aquela excitação no banheiro. Após o banho, o tesão se foi e voltei a não admitir aquela possibilidade. Porém, pouco tempo depois, lá estava eu novamente a imaginar minha linda namorada realizando sua fantasia.
Bem, mas não estou aqui para contar nos mínimos detalhes tudo o que antecedeu nossa primeira experiência. Vamos logo ao que realmente interessa.
Com menos de três meses de namoro, já planejávamos como seria sua primeira transa com outro cara. No dia 19 de julho de 2009 (domingo), resolvemos ir à Praia da Barra e, como sempre, Jéssica caprichou no traje. Por cima do preto e minúsculo fio dental (eu gostava que ela fosse assim), usava uma minissaia de tecido leve e cor azul clara, e não trajava blusa, ficando apenas com a parte de cima do biquíni (que de tão pequena, cobria apenas seus mamilos, ficando o restante de seus lindos, redondinhos e apetitosos seios quase que totalmente à mostra). Lá, entre uma cerveja e outra, combinávamos os últimos detalhes de nosso plano, que ficara acertado para a noite seguinte. O lugar escolhido foi uma barraca na Praia do Futuro, onde eu já havia trabalhado por seis meses, e conhecia toda a sua estrutura. Essa barraca não funcionava à noite (como a maioria), e suas instalações eram perfeitas para aquilo que combinávamos. Jéssica não conseguia disfarçar sua ansiedade e excitação. Já eu, que não tinha nenhuma experiência com esse tipo de aventura, não tinha certeza se realmente queria aquilo e se estava realmente preparado para algo do tipo. Não sabia o que poderia sentir quando chegasse o momento, muito menos qual seria a minha reação.
Porém, no momento de voltarmos para casa, por volta das cinco e meia da tarde, algo inesperado aconteceu. Ainda meio tontos por causa cerveja, subimos no ônibus, que apesar de não estar lotado, não tinha mais lugar pra sentar. Tivemos então que ir em pé. Eu me posicionei atrás de Jéssica, abraçado a ela, mas com isso obstruía a passagem de outros passageiros, então fiquei ao lado dela. À medida que o ônibus foi lotando, os esfrega-esfregas se tornaram inevitáveis, e mais adiante, as encoxadas. Jéssica, assim como outras mulheres, foi encoxada algumas vezes, mas nada que fosse demorado. Quando não havia mais nenhuma possibilidade de locomoção dentro do ônibus, devido à superlotação, um homem de aproximadamente trinta anos, negro e magro, não conseguindo ir mais adiante, parou quase que atrás de Jéssica. Ela olhou para ele, com um sorriso meio sacana no rosto, mas ele pareceu não entender nada, e apenas retribuiu o sorriso. Após Jéssica olhá-lo novamente, com o mesmo sorriso, ele finalmente percebeu sua intenção e, como muita dificuldade, conseguiu se encaixar atrás dela (seu pau ficava exatamente na altura do bumbum de Jéssica, visto que os dois eram da mesma altura). Jéssica suspirou com os olhos fechados e passou a mexer o traseiro, esfregando-se no pau do cara (que vou chamar por Ricardo, pois ela não perguntou), levando-o ao delírio. Ricardo colocou a mão no abdômen de Jéssica, de forma que os dois pareciam um casal. Eu, que assistia a tudo de perto, a princípio não sabia bem o que estava sentindo. Porém, ao perceber a excitação de Jéssica naquela sacanagem, com um cara que nem conhecíamos, pouco a pouco fui conseguindo entender o que realmente sentia, algo como um misto de ciúme e tesão. Imagino o prazer que o Ricardo estava sentindo, pois Jéssica estava vestida da forma como já mencionei, enquanto ele usava um calção de praia, ou seja, praticamente não havia roupa naquele contato, e ele estava sentindo o corpo de Jéssica de uma forma bem real.
Algum tempo depois, o senhor que estava sentado na poltrona próxima, talvez incomodado com aquela situação que ocorria praticamente em cima de si, se ergueu (com cara feia), deixando vago o seu lugar. Imediatamente, ocupei a poltrona, deixando a cabeça caída para o lado de Jéssica. Ela, maliciosamente, aproveitava o rebolado para esfregar a xana no meu rosto. Discretamente, passei a acariciar suas coxas, ouvindo seus suspiros.
Jéssica foi encoxada praticamente durante todo o percurso que vai da metade da Avenida Coronel Carvalho até o terminal rodoviário do Bairro Antônio Bezerra, onde teríamos que descer para tomar outro ônibus. Bem próximo de lá, ela virou o rosto para trás e falou algo para o Ricardo, mas tão baixinho que não consegui ouvir. Também não foi possível ouvir a resposta do Ricardo.
Enfim, chegamos ao terminal. Até Jéssica chegar aos degraus do ônibus, Ricardo não desgrudou dela. Ao descer, os dois tiveram uma breve conversa. Ele tentou beijá-la na boca, mas ela se esquivou, oferecendo-lhe o rosto. Após trocarem telefone, ele foi para outro ponto no terminal, onde ficou esperando sua condução.
Jéssica veio a mim e, na fila onde esperávamos o próximo coletivo, explicou o que havia cochichado com o Ricardo no ônibus. Ela o convidou para o local que havíamos combinado para a noite seguinte, e ele respondeu que daria a resposta no terminal, sendo que ao descerem, ele alegou que não podia, pois já tinha um compromisso importante marcado para aquela noite, mas queria seu telefone para combinar algo para outro dia.
Todavia, percebemos que de onde estava ele não parava de olhar para Jéssica. Passados uns cinco minutos (talvez por vê-la conversando comigo e achando que eu fosse algum desconhecido disposto a dar a ela o que ele não quis dar), Ricardo começou a caminhar na nossa direção. Ao vê-lo se aproximando, imaginei: “Pelo jeito, ele mudou de ideia, afinal, que compromisso para alguém como ele seria melhor do que uma transa com uma linda desconhecida como a Jéssica?”. Eu sempre achei que fazer sexo com uma desconhecida (logicamente com os devidos cuidados) é bem mais gostoso, e a transa se torna bem mais emocionante.
Ao chegar próximo a uma lanchonete, ele parou, chamando por Jéssica. Ela foi até ele e, após algumas poucas palavras, os dois foram para outra parada de ônibus. Eu continuei onde estava. Ela gesticulou discretamente, avisando que iriamos à barraca combinada para nossa aventura (que, ao que parecia, seria antecipada). O bom é que tudo aconteceu naturalmente e não foi preciso irmos à caça. Pelo contrário, foi ela quem surgiu e veio até nós.
O ônibus chegou. Somente depois que Jéssica e o desconhecido embarcaram, me desloquei até lá e subi também, ficando em pé, um pouco atrás da poltrona onde os dois sentaram.
Durante todo o trajeto (inverso do que fizemos até o terminal), eles pouco se falaram, o que revelava a timidez do Ricardo. Isso poderia ser um problema, pois Jéssica não gostava de homens tímidos.
Ao passarmos pelo Centro Cultural Dragão do Mar, vi a movimentação nos bares e lembrei-me das vezes que lá estive com Jéssica. Aquele lugar (não só os bares, mas todo o complexo) era foi um dos nossos preferidos. Inclusive, depois daquela sorveteira onde tudo começou, aquele foi o primeiro lugar para onde saímos juntos. Bem próximo dali, a Ponte dos Ingleses é outro lugar que até hoje frequentamos bastante, e lá acompanhamos, vez por outra, aquele belo por do Sol que o local propicia.
Quando passávamos próximo ao Clube dos Oficiais, na Avenida Cesar Cals, nos preparamos para descer. Os dois desembarcaram na minha frente e atravessaram a avenida. Eu fingi seguir em outra direção e, só depois que eles alcançaram uma certa distância, passei a segui-los. Os dois entraram em uma viela que dá acesso à praia. Chegando ao calçadão, Jéssica já caminhava de mãos dadas com Ricardo, conduzindo-o até a barraca que seria o palco da realização daquela fantasia que ela há tempos continha em si.
Eu os acompanhava de longe, com a maior discrição possível, para não chamar a atenção. Ao chegar à barraca, os dois entraram por um lado. Eu, após averiguar os arredores para me certificar de que não havia mais ninguém por ali, entrei pelo outro lado.
Já eram quase 19 horas e o lugar estava como esperávamos. Totalmente deserto. Pouco depois que adentrei o local, percebi que os dois já se beijavam, prestes a explodirem de desejo. Ricardo estava escorado em um balcão e acariciava Jéssica, explorando todas as regiões do seu corpo e arrancando dela suspiros e gemidos baixos. Ela, abraçada a ele, parecia arranhar-lhe as costas com as unhas. Eu, que até poucas horas atrás tinha dúvida de como seria minha reação quando visse uma cena dessas, só sentia minha excitação aumentar. E aquela pitadinha de ciúme fazia meu prazer se tornar mais gostoso. Jamais imaginei que pudesse ficar tão excitado assistindo minha namorada naquele amasso com outro homem.
Não dava para saber qual dos dois demonstrava mais desejo. Jéssica apoiava uma perna no balcão e esfregava a buceta no cacete do Ricardo. Ele a acariciava na bunda e logo levantou sua saia, apalpando aquele bumbum tesudo com força e dando tapas que cheguei a achar que iam deixar marcas. Logo em seguida, puxou o biquíni de Jéssica para cima, enterrando-lhe ainda mais nas nádegas. Ela levantou o sutiã, oferecendo ao Ricardo um lindo e apetitoso peitinho, com aquela minúscula marca branca, que contrastava com o bronzeado do resto do corpo. Sem demora, ele caiu de boca, mamando feito bezerro faminto e fazendo Jéssica virar o rosto para cima e gemer com os olhos fechados. Com uma das mãos, Ricardo apalpava o outro seio de Jéssica, colocando-o também fora do sutiã e puxando levemente o mamilo com as pontas dos dedos, enquanto que com a outra acariciava aquela buceta ensopada que roçava seu cacete. Jéssica pareceu entrar em transe. Após alguns segundos, imaginei que Ricardo introduzia o dedo em sua xana, pois ela pareceu respirar mais forte, ao mesmo tempo em que lhe enlaçou o pescoço com os braços, beijando-o carinhosamente na boca. Sem interromper o beijo, Ricardo tirou do bolso sua carteira, e dela retirou um preservativo. No momento em que ele começava a abrir a embalagem, Jéssica colocou uma das mãos dentro de seu calção, pegando seu caralho e o acariciando com força. Logo em seguida, ela tomou sua mão e o fez acompanhá-la, saindo ambos da barraca.
Alguns metros adiante, Ricardo interrompeu a caminhada, levantou o sutiã de Jéssica e voltou a chupar seus seios, apalpando-lhe o traseiro. Jéssica suspirava de olhos fechados, mas logo o afastou dela e retomou sua mão, fazendo-o continuar o trajeto. Eu os seguia, caminhando com bastante cuidado e sempre vigiando os arredores. Os dois pararam embaixo de uma daquelas cabanas de palha (onde geralmente há uma mesa com quatro cadeiras), sentaram junto a um monte de cadeiras recolhidas e amarradas, e voltaram a se beijar.
Ricardo acariciava todo o corpo de Jéssica, que por sua vez afastou seu calção um pouco para baixo, colocando para fora um cacete, que de tão duro parecia feito de aço.
Eu não conseguia acreditar no que estava para acontecer. Será que minha namorada teria coragem de transar ali, em plena praia, a céu aberto, sem nenhum pudor, medo ou preocupação com nada? Apesar do horário e da imensa calmaria, poderia haver pessoas por perto que pudessem flagrar o ato insano dos dois. Porém, ambos movidos por aquele fogo tão intenso não demonstravam ligar para nada, e pareciam preocupados apenas em saciar seus desejos, decididos a meter ali mesmo.
Ricardo a fez deitar na areia. Jéssica, após olhar para os lados, levantou o quadril, tirando a calcinha e deixando diante daquele desconhecido aquela linda e saborosa bucetinha. Ela agora parecia demonstrar certa preocupação, e vez por outra dava uma espiada para os lados (na verdade, eu não sabia se aquilo realmente era cuidado ou se apenas me procurava). Ricardo deve ter ficado com água na boca vendo aquela mulher tão atraente, nua, de pernas abertas e, entre elas, uma bela xana, depiladinha e totalmente à sua disposição. Contrariando as minhas expectativas (imaginei que ele fosse logo penetrá-la), Ricardo encaixou a cabeça entre as pernas de Jéssica e começou a chupar sua buceta, arrancando-lhe gemidos meio altos. Neste momento, senti uma certa sensação de inferioridade. Eu nunca havia feito aquilo com Jéssica, e naquele momento, ela demonstrava estar gostando muito. Ela abria mais as pernas e com as mãos pressionava a cabeça do Ricardo contra si, procurando usufruir ao máximo daquela sensação. Ricardo prosseguia chupando minha namorada enquanto saciava as mãos com seus seios, apalpando-os de uma forma nada carinhosa, mas que a levava a um extremo prazer. Após vários minutos, ele se ergue, ficando de joelhos. Logo em seguida, pega o cacete e começa a embrulhá-lo na camisinha, conduzindo-o na direção da buceta lambuzada de Jéssica. Ela, com a cabeça encostada na areia (talvez de olhos fechados e mordendo os lábios, como costuma fazer quando transava comigo), abria mais as pernas à medida que aquele cacete a penetrava. Após recebê-lo todo dentro de si, ela enlaçou a cintura do Ricardo com as pernas, gemendo um pouco mais alto e tomando nas mãos punhados de areia.
Eu assistia a tudo, observando os mínimos detalhes. O fato de Jéssica nitidamente estar gostando daquela aventura chegou a me causar uma certa preocupação, pois apesar de tudo aquilo que estava acontecendo, a gente se amava, e eu tinha medo de acabar perdendo ela para aquele cara. Mas logo em seguida, comecei a ficar tranquilo, pois sabia que ela não faria aquilo. Eu confiava no amor que ela sentia por mim. Além disso, ela tinha o meu consentimento para fazer aquilo, e o máximo que poderia acontecer daquele dia em diante seria querer repetir a transa, mas sem nenhum compromisso. E tem mais: quando um cara permite que sua esposa ou namorada realize uma fantasia transando com outro, certamente ele sabe que ela busca (e há de encontrar) prazeres mais intensos, ou pelo menos algo diferente; se não, que razão teria ela para isso?
Ricardo dava estocadas cada vez mais fortes na xana de Jéssica, que apalpava os próprios seios. Após cerca de dez minutos nessa posição, ele se afasta um pouco e Jéssica se vira, ficando de quatro. Ricardo passou a comê-la por trás (não era anal), e aquilo me deixou ainda mais louco de tesão. Nos filmes eróticos, sempre fico mais excitado durante as cenas em que o casal fica nessa posição. Também nas minhas relações sexuais, meu prazer é mais intenso quando a parceira fica de quatro. E ver minha linda namorada naquela posição, com um desconhecido coladinho atrás dela, mandando ver (fazendo seu bumbum tremer e seus seios balançarem), fez minha excitação se tornar intensa de tal forma que não pude me conter: coloquei o pênis para fora do calção e comecei a tocar a melhor bronha de minha vida. Não fosse a pouca luminosidade local, teria filmado tudo com meu telefone celular. Jéssica levava estocadas tão fortes que às vezes quase era jogada ao chão, e seu cabelo vez e outra lhe cobria o rosto. Ela arrumava o cabelo e aproveitava para olhar para os lados. Minha gatinha fogosa mais parecia uma cadelinha. A cena ficou mais excitante ainda quando Ricardo passou a lhe dar tapas no bumbum. Em poucos minutos esporrei, mas de tão excitante que era aquela loucura, continuei me masturbando. Em determinado momento, Ricardo segurou os cabelos de Jéssica com certa força, a ponto de fazê-la ficar com a cabeça voltada para cima, enquanto continuava a sequência de estocadas naquela buceta sedenta de pica. Tudo ia incrivelmente bem, porém o cacete do Ricardo passou a escapulir da xana de Jéssica de forma que não conseguia mais dar dez estocadas consecutivas. Resolveram então mudar novamente de posição. Ricardo deitou na areia, ficando com o pinto apontado para cima. Jéssica sentou em cima, fazendo-o sumir em frações de segundo, iniciando uma linda cavalgada. Dava para perceber seus seios balançando. Aquele balançado (que muito me excitava) durou alguns minutos, porém o chato do Ricardo o interrompeu ao colocar as mãos nos seios dela, apalpando-os com força. Contudo, ver aquelas mãos apalpando os seios de Jéssica daquela forma também me deu muito prazer. Jéssica ora subia e descia com movimentos enérgicos, ora apenas rebolava, num vaivém lento e sensual.
Após quase quarenta minutos de transa, Jéssica saiu de cima do cara, ficando de joelhos. Ele ficou de pé diante dela, tirou a camisinha do pênis e o aproximou do rosto de Jéssica, que abriu a boca e o abocanhou. Ricardo começou a gemer, com o rosto voltado para cima. O boquete durou apenas alguns segundos. Jéssica pareceu cuspir e Ricardo passou a dar tapas com o pênis em seu rosto. Eu já estava quase gozando de novo, mas interrompi a bronha. Preferi gozar posteriormente, de uma forma mais gostosa.
Jéssica teve certa dificuldade para se livrar do desconhecido. Ele propôs que os dois fossem juntos até o ponto de ônibus, e ela se viu obrigada a mentir, alegando ser casada e naquele momento estar indo encontrar o marido, que trabalhava em um prédio próximo. Mesmo assim, Ricardo ainda quis acompanhá-la até próximo do suposto prédio, alegando que poderia ser perigoso andar por ali sozinha. Jéssica então se viu obrigada a ser um pouco enérgica, dizendo que sabia cuidar de si e que ele não precisava se preocupar com ela. Ele perguntou se podia ligar para o número que ela lhe deu no terminal, pois havia gostado muito dela e acharia ótimo se os dois continuassem se encontrando. Ela concordou, e só então o cara foi embora. Na verdade, ele foi embora para nunca mais vê-la, pois o número que Jéssica lhe deu era de um chip que ela não usava há mais de um ano (ela alegou que havia deixado o celular desligado em casa, para o caso de ele ligar para conferir).
Jéssica não sabia onde eu estava, e começou a caminhar olhando para os lados, me procurando. Eu chamei por seu nome e fui ao seu encontro. Em um caloroso abraço (ainda estava molhadinha de suor), falei pra ela que foi muito bom assisti-la metendo com aquele estranho, que nunca havia me sentido tão excitado como fiquei ao vê-la dando para outro, principalmente de quatro. Jéssica comentou que o cara mandou bem, que ela gostou bastante da experiência, apesar de ele ser um tanto selvagem. Ela levantou o sutiã, mostrando as marcas de chupões deixados nos seus seios. Logo em seguida, levantou a saia, me pedindo para verificar se as tapas aplicadas no seu traseiro também haviam deixado marcas. Eu, ainda excitado, ao ver aquele belo corpinho ainda suado de uma transa tão recente com outro homem, a levei para a barraca onde tudo começou. Lá, fiz Jéssica se posicionar daquela forma que tanto gosto, e demos uma bela trepada. Fizemos um gostoso anal, ela de quatro e eu de joelhos atrás dela, beliscando suavemente seus mamilos, durinhos de excitação, fazendo-a gemer chamando por meu nome. Jéssica gozou. Pouco depois, foi minha vez. Injetei jatos de porra no seu rabinho, que logo escorreu na direção de sua rachinha. Foi um gozo bem mais intenso do que aquele que tive momentos atrás. Caí exausto por cima de Jéssica, que também parecia esgotada. Ela se virou e ficamos deitados de lado, encolhidos (eu abraçado a ela por trás) e ficamos assim por cerca de meia hora, conversando baixinho a respeito do que havia acontecido entre ela e o Ricardo. Durante esse período, eu permaneci com o pênis encaixado naquele traseiro macio, enquanto acariciava ora o rosto, ora o cabelo de Jéssica, além de brincar com seus peitinhos tão “divertidos”. Sentimos a chama do nosso desejo tornar a arder, mas preferimos voltar pra casa. Passei esta noite na casa de Jéssica, e antes de dormir chegamos a transar novamente.
Depois desta, já tivemos outras experiências. Mas não pensem que a gente vive repetindo uma atrás de outra. Não é bem assim. Na verdade, isso só acontece de vez em quando, para apimentarmos nossa relação e fugirmos um pouco da rotina e do marasmo. E nossas aventuras em nada influem ou prejudicam o nosso amor. Inclusive, depois que começamos a vivê-las, passei a enxergar Jéssica de outra forma, como uma mulher bem mais excitante, capaz de despertar os meus desejos de forma mais intensa. O que quero dizer é que sair um pouco da mesmice pode ser uma boa solução para que a relação entre um casal não venha a esfriar. Já ouvi até relatos em que a realização de certas fantasias até chegou a reaquecer relacionamentos em que a atração mútua quase já não existia. Ou seja, variar o cardápio pode contribuir de forma significativa para a felicidade e satisfação numa vida a dois. Jéssica e eu estamos com casamento marcado, mas as aventuras nunca vão deixar de fazer parte da nossa vida. Abraços.