5 minutos depois, Anny, Ucker, Maite e Christian entraram no camarim para se arrumar. Eles se arrumavam primeiro e depois que eles saiam os outros entravam.
Anny: Bom dia Ponchito. Madrugou hoje hein?
Poncho: Nada, cheguei agora a pouco.
Ucker: Cuidado viu. Trabalho vicia.
Poncho: Eu não sou do tipo que se vicia em trabalho.
Maite: Isso é verdade.
Christian puxou Maite pelo braço, levou ela para o cantinho da sala.
Maite levantou o dedinho, timidamente.
Chris: Pode falar, vadia.
Maite: Mestre, eu posso conversar com os meus amigos agora?
Chris: Pode sim. Só porque hoje estou muito bonzinho, vai lá.
Maite: Obrigado mestre.
Maite saiu dali contente, Chris ainda deu um tapa de leve na bunda dela, pra mostrar quem manda.
Anahí, já tomava seu café enquanto tentava decorar algumas frases do texto.
Anny: Nossa que café delicioso. Ta quentinho, mas com um sabor meio diferente. Gostei. Vou perguntar ao Oso o que ele colocou aqui. Amei.
Poncho se segurava pra não rir, mas era quase inevitável.
Anny: Ta rindo de que Poncho?
Poncho: Uma piada que lembrei agora. Deixa pra lá.
Pedro chegava ao seu camarim. Era um lugar só dele, era uma espécie de suíte, onde ele ficava antes de começarem as gravações. Quando entrou lá ouviu o barulho do chuveiro, fechou a porta sem fazer qualquer barulho, queria flagrar quem era que estava usando seu banheiro. Espiou pela fresta da porta do banheiro e teve a visão mais maravilhosa do mundo.
Por trás do embaçado vidro do Box, uma ruiva tomava uma deliciosa ducha quente. A água descia pelo seu corpo enquanto ela esfregava a esponja suavemente pelo seu corpo.
A excitação correu pelo sangue de Damian e se manifestou com uma ereção no seu pau. Estava duro como uma rocha, nem o mesmo se lembrava da última vez que ele tinha ficado assim.
Na hora Pedro abaixou a calça até os joelhos e pôs pra fora seu pau, tinha 18 centímetros, mas era muito grosso.
Ele começou a se tocar observando Dulce no banho, fazia os movimentos com rapidez, pois sabia que a qualquer minuto a ruiva sairia do banho. Mas tamanha foi a pressa, que ele acabou batendo na porta do banheiro com a mão.
Dulce: Quem está ai?
Pedro rapidamente saiu dali, subiu a calça e saiu correndo. Saiu do camarim, por sorte não tinha ninguém ali, mas ele precisava liberar aquela energia, o pau permanecia duro como pedra.
Ele foi correndo subindo pelas escadas do Ellite Way. Procurava um dos quartos, pois os outros atores ficavam ali enquanto os Rebeldes se arrumavam.
Ele entrou no primeiro que viu, e deu de cara com Angelique.
Angelique: Que susto. Não sabe bater.
Pedro: Desculpa.
Angelique: Nossa. O que você está fazendo aqui assim.
Angelique logo olhou para a calça de Pedro e era impossível não notar o volume
Pedro: Se lembra que eu te disse que estava escrevendo minha próxima novela?
Angelique: Não, não lembro. Pra falar a verdade, você quase não fala comigo. Aliás, você só fala com os RBDs.
Pedro: Não importa. O quão longe você está disposta a ir, para estrelar essa novela como atriz principal?
Na hora Angelique se tocou do que ele estava falando.
Angelique: Bem longe.
Esse era o sinal que Pedro esperava para atacar. Angelique vestia uma saia jeans e uma camisa rosa com florzinhas.
Chris: Eu por acaso mandei você falar?
Maite: Não.
Chris: Não o que?
Maite: Não, mestre. O senhor não mandou que eu falasse.
Chris: E porque você falou?
Maite: Eu não sei. Desculpa. Foi um impulso.
Chris: Vai receber um castigo pra aprender a ser obediente.
Maite: O que você mandar, eu obedeço mestre.
Chris: Vai gravar sem calçinha.
Maite: Não. Essa saia minúscula, todo mundo vai ver.
Chris: Como ousa me responder. Eu estava tentando ser bonzinho, mas agora vou ser malvado, vai gravar sem sutiã e sem calçinha, e se ousar falar alguma coisa grava sem roupa nenhuma. Se quiser dizer alguma cosia, tem que pedir autorização. Levanta o dedinho pra eu autorizar você a falar.