O negão pai da minha amiga

Um conto erótico de Joseevan
Categoria: Homossexual
Contém 2001 palavras
Data: 24/06/2011 20:59:14
Assuntos: Homossexual, Gay

Relato de um amigo:

“Eu era bem safadinho, tinha 18 anos, 1.65m, 58kg, sou moreno claro, cabelos e olhos negros, cabelos na altura dos ombros, barriguinha durinha, bunda grande, durinha e empinada. A verdade é que eu era bem gostosinho e muito safado. Adorava sair com os coleguinhas para uma brincadeiras mais picantes.

Minha mãe trabalhava num salão de beleza onde Mônica, uma mulata estonteante, dessas de parar o transito, com um metro e setenta e um rabo que que faziam os homens virarem a cabeça para olhar. Ela tinha dezenove anos e também era muito safada. Safada a ponto de me ficar fazendo propaganda do seu pai, que ela dizia ser um negão de dois metros de altura e com um tarugo inacreditável e além de tudo um safado, traía sua mão direto. Tanta propaganda ela fez que me deu uma vontade louca de tirar a prova.

Num belo dia Mônica me diz que viajaria no fim de semana com sua mãe e que seu pai, Beto, ficaria sozinho em casa. Na hora, pensei, ‘é minha chance’. Eu estava doido pra conhecer alguém que não fosse os moleques que eu saia.

No sábado acordei às 9:00, tomei um banho demorado, vesti uma calça que acentuava meu rabão, uma camiseta e saí. Como não moramos muito longe fui a pé e cheguei a casa da Mônica as 11:00. Toquei a campainha e quando fui atendido não pude acreditar no que via. O cara era tudo que eu queria: quase 2 metros de altura, careca e musculoso, uns 45 anos, uma cara de macho forte. Vestia apenas um calção de jogar bola e na hora bati o olho no meio das suas pernas e aparentemente não vi nada demais.

- A Mônica está?

- Quem é você?

- Sou Daniel, um amigo dela...

- Ela viajou... o que você queria com ela?

Ele falava me olhando de cima abaixo, me analisando, eu estava nervoso e ele me comendo com os olhos, meu cuzinho piscava.

- Queria entregar uns papéis a ela...

Ele me deu uma olhada sacana e com um risinho, perguntou :

- Só pode entregar a ela?

Sem pensar eu disse:

- O papel, sim...

Ele percebendo minha deixa, completou: ‘

Por que, tem algo mais a entregar?

Eu dei uma risadinha e olhei pra baixo, o pau do negão já dava sinais de vida e dava pra ver que era mesmo grande.

- Entra...

Entramos e ele trancou a porta, quando fui perguntar porque ele colocou a chave dentro do short e disse:

- Todas as portas estão trancadas e se você quiser sair vai ter que abrir a porta...

Me fiz de desentendido e sentei no sofá, ele se sentou de frente e começamos a conversar banalidades.

- Mônica sempre fala de você...

- Verdade, o que ele fala de mim? Espero que seja coisa boa...

- Diz que você é uma graça de menino... e estou vendo que ela não mentiu...

- Mas eu não sou mais menino, já tenho 18 anos...

- Verdade? Não parece, pensei que tivesse menos...

Ele me pediu pra sentar perto dele. Quando fui me abaixar pra sentar no sofá ele me puxou pelo braço e me pôs no seu colo.

- Você não entendeu quando eu disse perto?

Ao sentar eu já senti aquela tora se alojar na minha bundinha. Ele me enlaçou pela cintura e começou a falar:

- Sabia que a minha mulher é muito malvada? - antes de eu falar ele continuou - Ela me deixa muito com vontade...

- Vontade de que? - eu perguntei enquanto me ajeitava no seu colo.

- De cuzinho...

Eu ri sem saber o que responder, mesmo estando ali pra tentar alguma coisa eu não soube o que fazer. Ele falou baixinho na minha orelha:

- Ela nunca libera pra mim...

Já imaginando a resposta, perguntei:

- Mas por que?

- A safada diz que tem medo, dá pra acreditar?’ E o pior é que adoro cuzinho...

Meu cu já piscava, queria logo matar a vontade daquele garanhão negro, apesar da pontinha de receio que me batia.

- Medo de que?’ - perguntei olhando pra ele.

- Também não sei... ele falou e me colocou sentado no sofá.

Ele ficou em pé na minha frente com a rola bem na minha cara e sem cerimônia baixou o short. Ele usava uma cueca branca que delineava seu pau, que parecia ser muito grande e bem grosso.

- A Moniquinha disse que você é bem safadinho, é verdade, Daniel?

Não falei nada, só olhei pra ele e dei o meu melhor risinho “me coma”.

- Vem comigo, vem...

Ele me pegou pela mão e foi me conduzindo ao seu quarto, um quarto grande com um espelho quadrado de 2x2 na parede ao lado da cama. No caminho até seu quarto, a cada passo que eu dava, eu levava um leve tapinha do lado da bunda. Ele me sentou na cama, eu estava parado na sua frente, ele tirou minha calça e depois me deitou. Eu tremia, sabia o que ia acontecer, ele ergueu minhas pernas, se abaixou na minha frente e disse:

- Adoro essas cuequinhas de algodão... hoje essa aqui fica comigo...

Sem maiores cerimônias tirou minha cueca e começou a lamber e chupar meu cu. Pra quem não comia cu ele se mostrou e um maestro em chupada. Começou lambendo e colocando a pontinha da língua dentro, depois começou a me alargar com um, dois, três dedos grossos e compridos. Eu gemia alto pois estava doendo, afinal nó tinha transado com molequinhos. Ele só parava de me chupar pra dizer:

- Vai, putinho safado, rebola esse rabão...

Eu rebolava e gemia, era a realização do meu sonho, ser fodido por um homem de verdade. Ele chupou meu cu por mais uns cinco minutos, depois se levantou e sentou encostado na cabeceira da cama e ordenou: ‘

- Vem, benzinho, de quatro até aqui...

Obedeci, fique de quatro, ergui a saia por cima das costas e fui, ele me olhava com olhos famintos e acariciava o pau. Quando cheguei fiquei de joelhos a sua frente.

- Abaixa minha cueca, safado...

Abaixei e o que vi fez meu coração parar, pulou na minha cara um mastro de uns 24cm, na hora imaginei uns 8 de largura, na verdade tinha 6, descobri depois, duro, cabeçudo, uma cabeça rosada e lisa, o corpo cheio de veias. Minha vontade de dar passou na hora, afinal, como eu iria abrigar um negócio daqueles? Imaginei que o faria gozar com um belo boquete depois iria embora.

Sem que ele mandasse comecei a chupar. Ele me pegava pelos cabelos e tentava forçar passagem na minha boquinha. Eu arreganhava a boca pra abrigar a cabeça e segurava o corpo com as duas mãos. Me esforçava pra chupar mais, e aos poucos comecei a engolir mais partes daquele mastro. Como era gostoso chupar aquilo, tão diferente das rolinhas que costumava chupar. Depois de uns quinze minutos, comecei massagear seu saco e me concentrei na cabeçona. Ele começou a urrar e despejou um grande jato de porra na minha boca. Segurei tudo e, antes de engolir, deixei minha boca se encher com sua porra. Engoli tudo e depois limpei seu pau.

Fiquei uns dois minutos ajoelhado enquanto ele ia ao banheiro, imaginava que ele voltaria vestido, ledo engano. Tão logo me levantei ele veio pro meu lado com o cacete mais duro ainda e me agarrou como um louco. Começou a passar a mão por todo meu corpo e praticamente rasgou minha camiseta, como se fosse me estuprar. Fiquei com um pouco de medo, mas não tinha como escapar. Ele me pôs de quatro na cama. Pelo espelho vi uma cena aterradora, eu de quatro com aquele cavalo negro atrás de mim a exatos 25 cm de distancia. Tremi de medo. Ele deu uma pincelada na minha portinha, uma cuspida na cabeçona do seu pau e começou a forçar. Eu tentei escapar, mas ele disse, sarcástico:

- Quer escapar putinho? Só depois que eu me deliciar com essa delicia de anelzinho...

- Mas vai doer... eu disse em tom choroso.

- Vai me dizer que nunca deu esse cu?

- Já mas...

- Mais o que?

- Os paus eram pequenos...

- Então você é praticamente cabaço... hoje vai conhecer um pau de verdade...

- Por favor, deixa eu chupar novamente e você goza de novo na minha boca...

- Nada disso... e é melhor você facilitar e relaxar, porque te comer, eu vou, mesmo...

Mal acabou de falar, deu uma forçada no meu cu, que como estava laceado pelos seus dedos, abrigou a cabeçona. Vi estrelas, e gritei. Ele se divertiu com meu suplicio e deu mais uma estocada. Doía muito mas ao olhar pelo espelho, eu vi aquele negão me enfiando a pica e meu tesão aumentou, comecei a rebolar. Era muito gostoso me ver recebendo aquele caralho negro no cu. Ele começou a arfar e a empurrar o resto. A cada centímetro eu dava um grito de dor e tesão. Acho que mais ou menos na metade ele começou a me bater de leve na minha bunda. Eu enfiei a cara no travesseiro e decidi que deveria ser o putinho daquele garanhão, apesar da dor estava sendo muito gostoso. Logo senti suas bolas batendo em mim e me senti, então, todo dele. Ele começou então a estocar. Tirava e botava de volta, me batia e me xingava.

- Vadio... puto... você nasceu pra dar esse cu...

Eu só gritava e gemia como um animal no cio. Me sentia um brinquedinho na mão dele. Ele me puxava pelos cabelos e me virava o rosto pro espelho. À visão que tinha me deleitava.

- Olha bem... seu cu ganhando a forma do meu cacete...

Eu estava entregue, rebolava e jogava a bunda para trás.

- Isso... rebola na minha pica... diz que gosta dela, diz...

Eu gemia alto e ele deu um tapa na minha bunda.

- Vai, fala, diz que tá gostando...

- Tô gostando...

- Tá gostando de que... fala!

- Do seu pau...

- Repete...

Outro tapa estalou na minha bunda. Eu berrei:

- Do seu cacete... estou adorando seu cacete no meu cu...

- Eu sabia que você ia gostar... Moniquinha tinha razão, você é um putinho gostoso...

Ele então tirou o pau do meu cu e se deitou na cama, mandando sentar na sua pica. Obedeci e comecei a descer devagar, logo estava cavalgando.

- Vai, putinho, cavalga na minha rola, vai...

Eu subia e descia na sua caceta, aquele cacetão desaparecia no meu rabo e eu esfregava a bunda nos ses pentelhos.

- Que cu gostoso!

Eu rebolava, subia e descia, sentia meu cu totalmente aberto e seu pau na minha barriga. Por mim ele não gozava nunca, mas depois de vinte minutos ele anunciou que ia gozar. Como adoro tomar porra, saí logo do seu pau e, pela primeira vez na vida, me senti vazio. Caí de boca e logo recebi quatro fortes jatos de porra grossa e viscosa. Mais uma vez bebi tudo e limpei aquele cacete. Sentia meu cu todo estourado, mas estava totalmente feliz. Ele estava desfalecido na cama. Deitei ao seu lado e ele me puxou pra mais junto dele.

- Vem cá, moleque, deixa eu fazer você gozar também...

Ele começou chupar meu mamilo e colocou a mãozona no meu pau. Meu pau começou a levantar e ele me punhetou até eu gozar. Safadamente ele levou seus dedos melados até a minha boca e eu lambi minha porra, deixando sua mão limpinha. Ficamos deitados, ele acabou dormindo, eu fui tomar um banho. Quando me lavava foi que eu vi o estrago que ele tinha feito, consegui botar quatro dedos no meu cu, que se encontrava todo aberto.

Depois me vesti e fui embora deixando o Beto dormindo com a maior cara de satisfeito. Me encontrei com ele outras vezes, sempre que estava sozinho em casa ele me ligava e eu ia correndo. Um dia ele me perguntou sobre os moleques que eu saía, eu falei das minhas transas e ele me convenceu a aparecer com um deles na sua casa, era um final de semana e ele ia ficar sozinho, Mônica e sua mulher iriam viajar... mas essa é outra história que conto outro dia...”

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 6 estrelas.
Incentive Joseevan a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Foto de perfil genérica

Bom quando o conto é bem escrito. Um abraço

http://belosmaisbelos.wordpress.com

0 0
Foto de perfil genérica

delícia, queria um negro assim. doi e peço arrego e eles deixam, devia fazer quem nem ele! foder sem do! hehe, delicia. rs

0 0
Foto de perfil genérica

espero que volte logo pra contar... gozei gostoso com seu conto.. adoro um negao tb... se algum de sampa zleste quiser foder um cara maduro que adora uma barra de chocolate me add.. ed41sm@hotmail... fala que foi daqui que pegou o msn que aceito...

0 0