Pra falar a verdade, nunca tive curiosidade de saber porque o jogo de cartas que começava no alpendre do bar do Neno, determinada hora, era transferido para dentro do bar, que passava a ter suas portas fechadas.
Para mim era óbvio... Determinada hora seu Neno queria encerrar as vendas de bebidas – e os aborrecimentos que, vez ou outra, traziam os beberrões – e por ser um dos participantes do jogo, preferia entrar com os companheiros e fechar as portas. Assim, jogavam sem serem incomodados. Que mais poderia ser?
Mas um determinado dia descobri que não era isso. E foi meu próprio pai quem me contou. Ele era um dos participantes – dos mais assíduos – do da mesa.
_ Aquilo é uma putaria só! Ainda bem que não tenho mulher... [Risos] ... Mas as chifrudas já tão ficando cismadas!!
_ Eu ouvi uns falatórios pai! O que tem demais de vocês jogarem dentro do bar. Se nem a Marilene, que é a mulher do Neno, acha ruim! Ela, sim, fica agüentando aquela fuxico até altas horas... E nunca reclamou!
_ E vai reclamar?! [Risos] Você já é homem feito, pode saber... O jogo vai pra dentro porque o prêmio é a Marilene... [Risos]
_ Como assim?
_ Ora... Quem ganha, come ela na frente do corno! [Risos]
_ [Risos] É sério, pai?
_ É.
_ E o Neno?
_ Ele dá o maior valor... Dia desses, enquanto um comia, ele até arriscou dar umas chupadas nos outros que assistiam!
_ Até no senhor?
_ Ora... Claro! E eu vou dispensar uma chupada na rola? Até o cu, se ele desse sopa, eu comia!
_ Não acredito, pai!
_ Ora, não! Quando eu era da tua idade, comi muito cu por essas bandas... de homem e de mulher... [Risos] Desse bobeira...
Ele parou, virou pra mim...
_ A propósito... Aquele teu colega... um que joga contigo e sempre vem dormir aqui...
_ O Nivaldo?
_ Isso! [Risos] Você anda comendo aquela bunda robusta?
_ Que é isso pai! A gente é camarada!
_ E daí? Assim é que é bom... quanto mais amigo, mais íntimo... e quanto mais íntimo, mais liberal! [Risos]
_ Não... Cada um na sua! Nem se toca nesse assunto!
_ Não comeu porque não quis... Aquele ali não nega! Aquela bundona é resultado de quê? De futebol? Ahhh...! Eu sou macaco velho... Ali é muita rola no rabo! [Risos]
_ Pai...
_ Não quer meter pica... problema seu! Mas eu já andei vendo as olhadas dele aqui pra minha rola! Dia desses, endureci só pra ver... o cabra quase cai de boca com bermuda e tudo! [Risos] Deixa ele dar uma dessas eu estando com duas na cabeça! Do seu quarto, você vai escutar só o cabra gemer e chorar pedindo mais gala no cu! [Risos]
Aquilo ficou na minha cabeça. De repente comecei a sentir vontade de dar o cu para o meu pai. Eu tive curiosidade de saber se realmente ele tinha coragem de comer o meu amigo ou se era papo dele. Convidei Nivaldo para dormir em minha casa. Seria um sábado, dia que, religiosamente, meu pai tomava umas doses...
Nivaldo veio... meu pai logo riu para mim. Apertou o caralho e vi, pela primeira vez, o olhar de cobiça do meu amigo para o meio das pernas dele. Eles ficaram conversando e eu cochilei no sofá... Acordei com aquele...
_ Mete! Aiii...! Mete tudo! Ahhhh....! Rasga meu cu com esse picão! Ahhhh....!
_ Eu sabia que você queria esse meu cacete enterrado nesse cuzão, seu puto! Toma! Quer forte? Toma!
_ Aiiiiii....! Isso! Me enrraba como macho! Ahhhhhhhh...! Me faz tua putinha safada! Ahhhhh....!
Eu olhei pelo cantinho da porta e meu pai estava virado para mim e meu colega virado para ele... dando o cu de frango assado. Meu pai me viu e piscou o olho... Parece que minha presença o fez elevar o tesão e imediatamente o gozo chegou...
_ Abre essa boca, sua safada! Bebe minha gala todinha! Não deixa nada desperdiçar! Leite de macho é coisa rara! Anda... Abre!
_ Me dá esse leite! Goza na minha boca!
_ Ahhhhhhhhhhhhhh ... Ohhhhhhhhhhhhhhhhh ...! Tem mais! Ahhhhhhhhhhhhhhh...! Isss!!!
Fiquei em choque mas corri pro quarto e fingi dormir. Agora meu tormento era maior... Passou a semana me torrando com aquilo! Mas passou...
Ele chegava da jogatina e vinha me contar o que tinha rolado... todas as sextas. Eu ficava me coçando... Até que um dia ele chegou aborrecido...
_ Justo na minha vez!
_ O que foi, pai?
_ Hoje eu ganhei... Quando já ia meter, a mulher do Fábio começou a fazer zoada e o Neno teve que abrir as portas...
_ Vixe!
_ Ele ainda pediu para os outros ficarem, mas, decidi vir pra casa... Vou bater minha punhetinha por aqui mesmo...
_ O fuzuê não cortou o tesão, não?
_ Que nada! Olha como é que tá meu pau! Durão!
Ele apertou sobre a calça e eu, sem pensar, dei um aperto. Ele pulou.
_ Que é isso, rapaz? Pegando em pau duro de macho?
_ Foi... foi...
_ Foi o quê?
_ Vontade de ver...
_ De ver? Pra quê? Que conversa é essa?
_ Vou falar a verdade, pai. Desde que o senhor contou aquela história que comia cu por aí, e que vi o senhor comer o Nivaldo... eu fiquei com vontade de dar pro senhor...
_ Pra mim?
_ Sim. Não tenho vontade com mais ninguém, mas com o senhor... Não sei... pode ser só curiosidade... Mas enquanto eu não der eu não sossego!
_ Mas é só pra mim mesmo? E por curiosidade? E se não for? E se gostar de sentir minha rola te fodendo...
_ É. Quer dizer... Não sei... Só vai testando!
_ Então venha cá. Vamos pra cama... Pegue chupe minha chibata!
Segurei aquele cacete durão e pulsante na minha mão. Era grosso e tinha o tronco cheio de veias salientes,mas uma era mais grossa e começava nos ovos e subia dando uma volta por toda a rola escondendo-se na cabeça rosada e brilhante que tinha uma abertura grande.
O saco tinha um tamanho proporcional ao cacete e era escuro. Os pelos eram aparados e aquela região não possuía odor desagradável.
Apertei a rola com uma mão e levei a outra ao saco. Olhei pra ele, que pediu:
_ Olhe esse melzinho saindo aí... Passe a língua!
Passei e ele gemeu:
_ Ahhh...! Chupe! Ande... Chupe!
E eu chupei.
_ Hummm...! Hummm...! Hummm...! Hummm...! Hummm...! Tão bom, pai! Hummm...! Hummm...! Hummm...! Hummm...! Hummm...! Hummm...!
_ Ahhh...! Isso! Chupe gostoso! Ahhhh...! Ahhhh....! Assim, filho! Ahhhh...!
_ Mexe na minha boca, pai! Hummm...! Hummm...! Hummm...! Hummm...! Hummm...!
_ Assim? Ahhh…! Ahhh…! Ahhh…! É assim, filho? Ahhh...!
_ É! Hummm...! Hummm...! Hummm...! Hummm...! Hummm...! Hummm...!
_ Fique de quatro aqui na beirada da cama... Isso! Oh, cuzinho lindo! Sente a língua do pai! Ahhhhh...! Issssssssssss...! Ahhhhhhhhhhh....! Delícia! Ahhhhhhhhhhh...!
_ Ai, pai! Hummm...! Hummm...! Que coisa boa! Hummm...! Hummm...! Assim! Hummm...!
_ Agora você vai sentir minha chibata!
_ Aiiiiiii!
_ Calma! Não prenda! Deixe frouxinho! Isso!
_ Aiii! Hummm...! Aiii!
_ Deixa assim...
_ Ahhh... Hummmmmm...! Mete, pai!
_ Toma!
_ Ahhhhhhhh...! Mete! Vai! Hummm...! Hummm...! Hummm...! Hummm...! Hummm...! Hummm...! Hummm...! Hummm...! Mais, pai! Mete mais!
_ Ahrr...! Ahrr...! Ahrr...! Ahrr...! Ahrr...! Ahrr...! Assim, filho! Oh, cu gostoso! Ahrr...! Ahrr...! Ahrr...! Ahrr...! Ahrr...! Ahrr...! Ahrr...! Ahrr...! Isso! Isso! Pede mais, pede!
_ Que gostoso, pai! Hummm...! Hummm...! Hummm...! Hummm...! Hummm...! Mete! Mete!
_ Ahhh...! Filho, o pai vai gozar!
_ Quero beber sua gala!
_ Quer? Pois ande! Isso! Ahrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrr...! Ahrrrrrrrrrrrrrrrrrrrr...! Porra! Isssss...!
_ Que delícia, pai!
_ Oh cu gostoso, filho!
Depois desse dia, meu pai passou a me comer direto... Não dava tempo nem as pregas se recomporem (Como se isso fosse possível!!!)
Um tempo depois a verdade sobre a putaria que rolava no bar caiu na nos ouvidos das mal-amadas da rua... Foi um disse-me-disse tão escandaloso que o corninho-bi do Neno foi embora com a sua “mulher-de-todos”.
Melhor pra mim! E para o Nivaldo!
Adivinha para onde foi transferido o jogo?
Estamos adorando ser os prêmios!
Como sabiamente disse o filósofo, antropólogo, psicólogo e sociólogo Tiririca:
“ Um amigo é para acudir outro!” Ou melhor: “ Um amigo é pra CU de outro!”