Viagem às cataratas: Cap. 1 - Descobrindo a carioca

Um conto erótico de Cialis
Categoria: Heterossexual
Contém 4862 palavras
Data: 26/06/2011 13:23:21

Nunca fui muito fã de viagens feitas com excursões, tendo sempre que possível preferido viajar por conta. O esquema de grupinho seguindo um guia e ouvindo explicações disso e daquilo jamais me atraiu, mas por mais paradoxal que pareça, fosse por uma ou outra razão virava e mexia e estava encaixado em uma viagem dessas. Hora acompanhando familiares, hora meio carregado por amigos, o fato é que fiz várias dessas viagens e, felizmente, algumas renderam aventuras e lembranças maravilhosas.

Meio que por conta disso, sabendo que muitas pessoas acabam aproveitando a oportunidade da viagem para viver outras aventuras, acabei recebendo de muito bom grado um prêmio em uma campanha no clube onde eu nadava para viajar para o Sul do país, para conhecer as Cataratas do Iguaçu. Se por um lado o esquema era a bendita excursão, por outro lado eu esperava poder conhecer gente nova, e quem sabe o que poderia vir?

No dia do embarque me chamou muita atenção uma dupla de irmãs alemãs que estavam conhecendo o Brasil, e por indicação não sei de quem resolveram encarar todas aquelas horas de ônibus saindo de São Paulo para irem conhecer as famosas Cataratas. Meio deslocadas por não falarem quase nada de português, logo foram alvo do nosso grupo de amigos que tentávamos, animadamente, entrosá-las em nosso ritmo latino de amizades.

Qualquer uma das duas loiras seria uma conquista fantástica, mas na verdade duro era conseguir lugar na fila de pretendentes, que não paravam de assediá-las. Nesse ritmo de conversa mole dos marmanjos para cima delas, a estrada foi correndo abaixo de nós e a balburdia de São Paulo foi ficando para trás.

O excesso de atenção por conta dos meninos para com as alemãs logo despertou uma certa ciumeira das meninas do nosso grupo, que não paravam de nos olhar feio. Uma das mais indignadas era a Ana, uma moreninha carioca, prima da Cristina, que havia vindo do Rio para São Paulo especialmente para essa excursão, e que obviamente não estava nada satisfeita com o reinado soberano das alemãs sobre a atenção dos rapazes.

- “Os homens são engraçados... Não podem ver uma mulher diferente que vão logo se atirando sobre ela, como um bando de lobos famintos.”

A frase me soou absurdamente engraçada, vindo de alguém que obviamente estava com dor-de-cotovelo porque a tal atenção dos homens não era dedicada a ELA em particular.

- “Pra quem exatamente você entende que deveríamos dar atenção então, Ana?”, perguntei provocando-a, e conseguindo um olhar furioso da Cristina como prêmio.

- “Sei lá... para qualquer menina do grupo, por exemplo... Afinal são elas que estão viajando com vocês.”, respondeu

a carioquinha, toda enfezada.

- “Particularmente, eu entendo que tem atenção, quem quer atenção. Simples assim...”

- “O quê você quer dizer com isso?”, perguntou ela, comprando a briga.

- “Quero dizer que as gringas só estão recebendo atenção, porquê estão sendo simpáticas com os meninos, deram abertura, se mostraram interessadas... só isso.”

A Ana era uma morena de estatura baixa, bem no estilo mignon, que com seu belo bronzeado não negava sua origem carioca. Tinha cabelos pretos muito lisos, compridos até a altura dos ombros, olhos verdes penetrantes e meio desafiadores.

Seu corpo não era de parar o trânsito, ainda mais em comparação com as loiras, altas, gostosas, com seios maiores do que os da baixinha, e também mais gostosas. O corpo da Ana era o que se podia chamar de normal, embora estivesse muito longe de ser ruim. Apenas não rivalizava com as alemãs.

A discussão sobre o comportamento bobo dos homens durou mais uns minutos, a cabo do que acabamos indo cada um para um lado do ônibus conversar com outras pessoas. Esqueci da morena e voltei minha atenção para tentar algo com as europeias, no meio do assédio dos demais rapazes.

Veio a primeira parada e no restaurante, enquanto apreciávamos o corpo das duas irmãs, fomos nos entrosando cada vez mais. A Ana ficou junto com as meninas do grupo, olhando de cara meio feia, de longe. Nesse momento a prima dela, Cristina, me puxou de canto e falou:

- “Poxa Marcos, trago minha prima do Rio para cá e vocês ficam ai, babando ovo para essas branquelas... Que mancada, hein!”

- “Relaxa, Cris... As meninas não conhecem ninguém aqui. Estamos só sendo legais com elas.”

- “Vocês deviam era serem legais com as brasileiras. Ainda mais você.”, ralhou ela.

- “Ué... por quê eu?”

- “Porque eu falei um monte de você para a minha prima, e agora você nem dá bola para ela.”

Aquilo me pegou de surpresa, já que eu não havia visto a coisa por essa ótica. Nem sequer havia considerado arriscar qualquer coisa para cima da carioca. A Cris e eu havíamos tido um caso durante um tempo, no ano anterior. Quando acabou, surpreendentemente havíamos mantido uma boa amizade, e eu tinha ótimas lembranças da Cris na cama. Acreditava que a Cris também gostara muito do período em que ficamos juntos, e imaginar ela hoje falando de mim para a prima, até onde eu podia imaginar me posicionava bem com a morena.

Tudo era suposição, claro, mas rapidamente pesei as possibilidades. Por um lado, eu poderia ficar naquele bololo com as loiras, e descolar uma aventura internacional, com sorte. Por outro lado, analisando friamente, as chances não eram grandes, já que realmente parecíamos uma matilha faminta ao redor delas, e eu duvidava que os outros fossem respeitar o espaço de qualquer um que estivesse começando a se dar bem com elas.

Considerando todas as possibilidades, entretanto, eu tinha que considerar que tentar algo para cima da morena seria quase como abdicar por escrito qualquer chance com as irmãs. Mas eu sabia como as mulheres consideravam uma desfeita, e se não fosse para cima da morena eu tinha certeza de que ela se engraçaria com qualquer desconhecido, mesmo que não fosse dar em nada, só para fazer pirraça. Bem, ninguém nunca disse que fazer escolhas era uma tarefa fácil.

Com a noite avançando e a maioria das pessoas começando a dormir, fui até o banco onde estavam a Cris e a Ana, e falei para a Cris que o Nando estava chamando-a lá na frente. O Nando era o rapaz que estava sentado ao meu lado. Ela levantou e foi até lá, para obviamente descobrir que era invenção minha, mas quando voltou me viu sentado ao lado da prima e acho que resolveu dar um tempo para ver o que rolava.

O começo da conversa com a Ana foi meio difícil, já que ela ainda estava invocada com a estória das alemãs, mas comigo ignorando as primeiras três cortadas que ela deu, o papo foi engrenando. Aos poucos fui descobrindo que ela trabalhava com logística em uma grande empresa do Rio, e que na verdade queria trabalhar com fisioterapia, que era a faculdade que cursava. Havia terminado um namoro, estava solteira, gostava de rock, adorava uma praia, etc, etc,

A noite foi avançando e o papo com ela foi realmente ficando agradável, e logo virei a conversa para o lado da sacanagem. Ela não fugiu do papo, mas se mantinha meio arredia, se limitando quando mundo a rir das minhas bobagens, mas não dando prosseguimento no que eu falava.

- “Vocês sempre acham que tudo com uma mulher tem que terminar em sexo. A vida não é assim...”, falou ela, não brava, mas demonstrando uma certa decepção com os homens.

- “Mas claro que sim.”, respondi, brincando com ela –“Afinal de contas vocês já tem suas amigas para conversarem e serem suas confidentes. Quando entra um homem na jogada, é para coisa boa, ué...”

Ela me deu um tapa no ombro, de brincadeira, e balançou a cabeça.

- “Tá vendo? Não dá para levar vocês a sério... Olha só aquele bando de tarados lá na frente. Você acha realmente que eles só querem ser simpáticos com as alemãs?”, perguntou ela, retórica. – “Que nada, eles só querem mesmo é comê-las.”, professorou, categórica.

- “E dai? Qual o problema?”, perguntei, já esperando a bronca.

- “A vida não é só isso, porra...”, ela retrucou.

- “Ana, para com isso... Elas estão viajando, estão longe de casa, conheceram gente nova... Você acha realmente que elas não gostam de sexo? Qual o problema de aproveitarem uma oportunidade que aparece? Amanhã elas voltam para casa delas e para a vida normal delas... Para a mesma escola, mesmo trabalho, mesmos namorados se é que elas tem... não importa. Aqui elas tem uma oportunidade de uma aventura, e tem mais é que curtir.”

Eu falei isso de modo planejado, claro, e acho que surtiu efeito, porque ela ficou uns momentos olhando para mim, quieta. Quando se mexeu, enfim, foi para falar algo sem usar palavras.

Puxou-me pelo pescoço em direção a ela, e colando seus lábios sobre os meus iniciou um delicioso beijo. O ônibus escuro facilitava nossos movimentos, e logo minhas mãos deslizavam e percorriam suas pernas. Ela me abraçava e se arrepiou quando subi minha mão por dentro da sua blusa, até atingir seus seios. Seus biquinhos estavam rijos, e ela mordeu minha boca quando eu os apertei. Ela passou a mão pela minha perna, tocando meu pau que já estava duro.

Sem dizer nada, soltou o botão da minha calça e deslizou a mão para dentro dela, envolvendo e apertando meu cacete.

Nosso sarro seguiu da forma que dava, mas não dava muito, já que havia gente ao nosso lado, e a Ana não parecia disposta a mostrar seus dons de exibicionista.

- “Vai morena...”, falei, enquanto ela alisava meu pau para cima e para baixo, dentro da calça. – “Põe ele na boquinha, põe.”

- “Não, você está louco! Tem gente ai do lado.”

- “Dane-se... É o Roberto e o Fininho, eles sabem o que estamos fazendo e não estão nem ai.”, disse, já louco por uma chupada.

- “Não...”, ralhou ela, me cutucando – “Não vou pagar um boquete com gente olhando.”

- “Larga mão... você tem medo do quê? Vem, faz um boquetezinho e mostra para eles que uma carioca sabe chupar um pau melhor do que as paulistas.”

Ela riu, divertida, e me deu outro cutucão. Sua mão seguia torturando meu pau, enquanto eu tentava sem sucesso abrir a calça dela para poder alisar a bunda dela. Ela se aproximou do meu ouvido, mordendo a minha orelha e sussurrou com aquela típica voz grossa que as cariocas tem.

- “Olha... eu não vou te chupar na frente de ninguém, mas pode apostar que essa carioca faz isso melhor do que qualquer paulista já fez para você.”

Meu pau, já duro, deu um pinote na mão dela, atiçado pela imagem dela me chupando.

- “É mesmo? E como você faz isso? Me conta...”, provoquei.

- “Eu começo só passando a língua ao redor da cabecinha, assim, ó...”, ela ia falando e descrevendo com o dedo no meu pau o que faria, me fazendo vibrar. – “Depois deslizo a língua por ele inteiro, até a base, assim... Deixando ele bem durinho... Ah, mas ele já está durinho, né...”

Ela brincava no meu ouvido, e seu dedo ia desenhando no meu pau o que ela dizia. Logo ela começou a deslizar para sima e para baixo do meu pau três dedos seus, meio fechados como se fossem uma garra, simulando sua boca, enquanto seguia descrevendo suas peripécias orais.

Nesse meio tempo, a Cris resolveu voltar para o seu lugar, e chegou bem a tempo de pegar a Ana com a mão dentro da minha calça ainda, e eu suando frio. Embora no escurinho, era inegável a mão dela alisando meu pau, mas as duas começaram a conversar como seu eu sequer existisse, ou melhor, como se fosse um saco de batatas inanimado. Talvez, inclusive, porque eu me portava como um, sem saber o que fazer. A Ana seguia apertando meu pau, e eu alucinado com a aquilo, sem saber se escondia a mão dela, ou fazia sei lá o quê.

- “Ei, Marcos, acorda... Tá dormindo de olhos abertos, meu?”, chamou a Cris, me trazendo de volta a realidade.

- “Hã? Como? O que foi?”

As duas riram e me mandaram de volta para o meu lugar, para que todos pudéssemos dormir um pouco antes de chegarmos ao hotel. Ao levantar para dar lugar para a Cris, esta olhou o volume na minha calça e piscou para a Ana, dizendo um “Eu não te disse.” meio safado. Sai dali puto da vida com as duas, que claramente tinham conseguido me manipular como uma marionete, me assanhado e depois me deixando literalmente com o pau, duro, na mão.

Fui para o meu lugar sonhando em traçar aquela carioca, e imaginando o restante da viagem aquela boca de lábios grossos e gostosos fazendo todas as maravilhas que ela prometeu no meu pau, e pensando como eu conseguiria burlar o esquema de quartos triplos e quádruplos da viagem para poder dar vazão a minha imaginação com a morena. As alemãs sequer existiam mais em minha mente.

Chegamos de manhã no hotel, e tivemos o restante da manhã livre para descansarmos antes do almoço. Fazia um calor infernal, e a galera toda foi para a piscina. Bastou as alemãs aparecerem de biquíni, e de novo formou-se um séquito de seguidores, tentando alegremente convencê-las de que Foz do Iguaçu era, na verdade, o paraíso do topless. Enquanto os rapazes assediavam as duas e o resto das meninas ria, divertidas, dos ataques destes, eu brincava com a Ana num canto da piscina.

Agora, diga-se de passagem, vestida apenas com um minúsculo biquíni ela me parecia deliciosamente melhor do que eu achara antes. Continuava não sendo par para as alemãs, claro, mas eu já nem pensava mais nelas. Tinha na mente apenas a imagem da boca da carioquinha e das peripécias que ela divulgava. Ela chegou perto de mim, encostando seu corpo no meu, sob a água, e me provovou:

- “E ai, garanhão? Não vai atacar as alemãs hoje?”

- “De jeito nenhum...”, respondi, alisando suas coxas sob a água e, mesmo assim, sentindo como eram roliças e firmes. – “Meu negócio é com o genuíno produto nacional.”, brinquei.

- “Hummmm... é mesmo? Você acha que o ‘material’ nacional faz frente ao importado?”, provou ela.

- “Faz frente e verso também.”, respondi, virando-a de costas para mim e alisando sua bunda sobre o biquíni. Meu pau disparou na hora, tornando a bermuda apertada sob a água.

- “Ah, imagina... bondade sua, eu nem tenho tanto ‘verso’ assim... nem pareço brasileira.”, resmungou ela, num muxoxo.

Embora verdade, afinal ela não era dona de uma as famosas bundas cariocas, salientes, empinadas e redondinhas, mas ainda assim era muito gostosa. O maior mérito da Ana era ter seu corpo mignon todo certinho, durinho, lisinho. Ela não era magra, longe disso, mas por outro lado nada era mole nela. Ela era sim, agora eu via, bem gostosa.

- “Pelo meu ponto de vista, não há absolutamente nada faltando aqui”, disse, puxando-a de encontro ao meu pau, encoxando-a sob a água.

- “Opa... pode parar. Como é que o senhor pretende sair dessa água com essa tenda armada aqui.”, perguntou ela, segurando meu pau por cima da bermuda.

- “Sair para onde?”, perguntei, já sem esperanças de conseguir algo com ela com aquele monte de gente dividindo os quartos com a gente.

- “Consegui com as meninas o quarto livre até a hora do almoço.”, disse ela com um jeito peralta, me dando um beijo de leve, no canto da boca. – “Vai encarar ou vai ficar ai parado, com essa cara de bobo?”

Nadei até o outro lado da piscina, junto a escada, esperando que meu pau duro baixasse um pouco e não desse tanta bandeira, e pegando uma toalha segui atrás da Ana, puxado pela mão por essa. Já no elevador começamos a nos agarrar e nos beijar, com minhas mãos alisando seu corpo e tocando seu seio por baixo do biquíni. Ele me beijava, e roçava suas coxas no meu pau que voltara a crescer, ávido por conhecer aquele caminho.

Entramos no quarto de três camas de solteiro (o meu era ainda pior, quádruplo), e assim que eu fechei a porta às minhas costas a puxei de encontro ao meu corpo, alisando sua bunda enquanto mordia seu pescoço. Ela me abraçava, e ajudada pelas minhas mãos soltou a parte de cima do seu biquíni, revelando seus seios pequenos, mas gostosos e empinados para a frente. Deslizei minha boca por eles, dando especial atenção aos seus mamilos e aos seus biquinhos eriçados. Beijei, lambi, mordiquei e chupei seus seios, enquanto minha mão seguia alisando suas coxas e subia em direção à sua xoxota. Desci minha boca pela sua barriga, brincando com seu umbigo a medida que eu descia a parte de baixo do seu biquíni. Ela me ajudou com as pernas, ficando pelada na minha frente. Sua xoxota tinha uma faixa de pelos aparados baixinho, convidando para ser chupada. Deitei-a na primeira cama, afastando suas pernas para poder chupá-la.

- “Espera... Essa cama é da Júlia. A minha é a última, ao lado da varanda.”, reclamou ela.

- “Calma... a gente chega nela.”, respondi já com a cara enfiada no meio das suas coxas.

Sua bocetinha era cheirosa e já desprendia uma fica camada de néctar, fruto do tesão que imperava no quarto. Deslizei minha língua para cima, ao longo dos seus lábios, arrancando suspiros dela. Com os dedos afastei seus lábios, e coloquei minha língua ali, vibrando-a. Ela gemia e rebolava na minha cara, puxando-me pelos cabelos, como se quisesse que eu entrasse nela. Obedeci ao seu desejo, colocando minha língua o mais dentro que consegui, fazendo-a gemer ainda mais alto. Passei a brincar com o seu clitóris, com movimentos circulares da minha língua, enquanto dois dedos meus a penetravam, rapidamente. Ela descolou a bunda do colchão, e arqueando o corpo gozou longamente em minha boca.

- “Ai, tesão, que boca gostosa que você tem.”

- “Gostosa é essa bocetinha carioca... Meu pau está doido para conhece-la, aliás...”, falei , alisando os pelinhos dela.

- “Hummmm... por falar nisso, deixa eu ver esse pau aqui.”, disse ela, vindo por cima de mim e começando a abrir minha bermuda.

- “Ah, agora você quer ver, né... ontem nem deu bola para ele.”

- “Ontem não era hora nem lugar... mas agora... Hummmm, que delícia.”, disse ela, soltando meu cacete duro e mexendo a mão nele, levemente, apenas me instigando.

- “O que a sua prima fofoqueira falou para você dele.”, provoquei.

- “Conversa de mulher...”, despistou ela – “Nada que te interesse.”

Ela falou isso e, por cima do meu corpo como estava, começou a beijar meu pau inteiro, da cabeça até a base, como ela havia prometido fazer. Chutei para longe minha bermuda, que caiu molhada no chão.

- “Êêêê... não vem fazendo zona aqui, não...”, ralhou ela, parando de beijar meu pau. – “Isso aqui é quarto de menina, não é aquele muquifo que vocês meninos fazem.”

- “É quarto de menina e eu vou te comer nessas três camas, gostosa.”

- “Duvido, garanhão... temos pouco mais de uma hora...”, ela disse, e encerrou a conversa botando a cabeça do meu pau na boca.

Sentir aquela boca gostosa envolver meu pau foi uma delícia, e me concentrei apenas naquilo, esquecendo todo o resto. Ela chupava de um modo cadenciado, molhado, como se realmente estivesse chupando um picolé. Meu pau brilhava em sua boca, e ela apenas o segurava apontado para cima com a mão espalmada junto `a minha pélvis, e subia e descia sua cabeça sobre ele. Ela estava de quatro na cama, com a cintura próxima da minha cabeça. Puxei-a para cima de mim para fazer um sessenta-e-nove, mas ela fugiu.

- “Hã-hã... você já teve a sua vez... agora relaxa que quem está se divertindo sou eu.”, disse ela, girando o corpo para longe de mim.

Continuou ajoelhada na cama, mas longe de mim, me chupando cada vez mais. Eu me levantei, disposto a ver ao vivo aquele boquete carioca, e fiquei ajoelhado na frente dela, sentado sobre meus calcanhares, movimentando minha cintura e fodendo aquela boca carnuda. Foi nessa hora que ela começou a falar bobagens, intercalando com as chupadas:

- “Isso, meu gostoso, me dá esse pau gostoso, dá... assim, vem, enfia na minha boca... hmmmm, tá gostando, meu paulistinha, tá? Vai... assim, me dá ele bem duro... vai... vai, não para, me dá... dá para mim... que quero, agora, dá.. vai... não para...”

E nesse ritmo de chupa-e-fala-putaria a moreninha me fez explodir numa torrente de porra dentro da sua boca, como se eu estivesse fodendo a mais deliciosa boceta da terra. Parei preocupado que ela pudesse não gostar, apenas para passar a ser punhetado por ela, que tentava extrair mais leite de mim. De boca meio aberta, ela recebia meu pau duro e, lasciva, deixava meu leite escorrer para fora da sua boca. Ficou ainda assim vários minutos, chupando lentamente meu pau, passando a língua ao redor dele, como uma autêntica atriz pornô.

- “Que tesão, Aninha... caralho, foi o melhor boquete da minha vida.”

- “É mesmo? Está a sua disposição, sempre que quiser.”, disse ela, mexendo no meu pau que começava, finalmente, a dar mostras de derrota. – “Basta ir ao Rio.”

- “Ah, isso sim faz para mim aquela uma Cidade Maravilhosa.”, brinquei.

Arrastei ela para o chuveiro, para nos refrescarmos e para eu me recuperar da gozada soberba, e embaixo da ducha, após esfregarmos um ao outro, recomeçamos a nos beijar. Eu mordia o pescoço dela e brincava com meus dedos em sua xoxota, e logo estávamos excitados de novo. Enquanto eu chupava seus seios ela foi alisando meu cacete, pouco a pouco deixando-o duro novamente.

- “Vem me comer, gostoso... daqui a pouco as meninas vão subir, e eu não quero te dividir com ninguém.”

Dentro do box havia no canto uma espécie de banquinho, e apoiando uma perna ali ela me puxou para junto do seu corpo. Esfregou meu pau na entrada na sua xoxota, lubrificando-o, e pouco a pouco foi me puxando para dentro dela.

Eu estava louco para fode-la, e assim que venci a resistência inicial da sua boceta comecei a me movimentar rapidamente, excitando-a. Ela permanecia com uma perna levantada, costas grudadas na parede, e eu fodendo-a, de pé. Entretanto como ela era bem mais baixa do que eu, a posição começou a cansar. Sentei-me no tal apoio, e puxei-a sobre meu pau, com uma perna de cada lado do meu corpo. Recomecei a fode-la, puxando-a pelas nádegas. Ela gemia alto, entre beijos e mordidas no meu pescoço, e seus bicos dos seios denunciavam sua excitação.

- “Vem, vamos para a segunda cama...”, brinquei.

Saimos do banheiro, comigo carregando-a no colo, pernas ao redor do meu corpo. Deitei-a na cama do meio, exatamente a que ficava em frente porta do banheiro, e já no meio das pernas delas apenas ajeitei meu pau novamente na sua xoxota e recomecei a fode-la. Ficamos uns minutos assim, num papai-e-mamãe furioso, nossos corpos batendo, molhando o lençol com a água do chuveiro e logo com nosso suor também. O tesão dela crescia e ela gemia mais alto, pedindo para que eu a comesse cada vez mais.

Levantei meu corpo e segurei suas pernas para o alto, afastadas, penetrando-a mais profundamente, e em mais alguns minutos ela gozou novamente, me puxando sobre seu corpo e mordendo meu ombro até doer.

- “Caralho, você acabou comigo... e as meninas devem estar chegando.”

- “Azar o delas, ainda tem uma cama para nos transarmos.”

- “Gato, vai ter que ficar para depois... não posso deixar elas no corredor, trancadas do lado de fora, e ficar aqui dentro fodendo com você.”, disse ela, divertida.

- “Não quero nem saber...”, disse, ainda dentro dela, me mexendo lentamente, e deslizando minha mão pela bunda dela. – “de mais a mais, eu não vi esse ‘verso’ carioca, lembra...”

- “Ah, gatinho... mas eu nem tenho bunda grande...”, resmungou ela, manhosa, saindo de baixo de mim e virando meio de lado, mostrando a bunda para mim.

A bunda morena dela, com uma marca que denunciava o tamanho minúsculo dos biquínis que ela usava, era bem gostosa, firme, bronzeada, sem nenhuma estria, lisinha e tentadora para mim. Deitei-me atrás dela, que permanecia de lado, e levantando uma perna dela encaixei meu pau na sua boceta e recomecei a fode-la... Ela reclamou um pouco, dizendo que estava sensível por ter gozado duas vezes em seguida, e pediu para eu ir devagar.

Meu pau estava duríssimo, parecendo um pilão, e a última coisa que eu queria era ir devagar. Não via a hora de meter a rola naquela moreninha mignon, até gozar, mas evidentemente me segurei e fui pondo e tirando de dentro dela, lentamente. Na verdade aquilo me excitava ainda mais, com meu corpo batendo de leve na bundinha macia dela. Ela acariciava o próprio seio, e gemia baixinho.

- “Vem cá, vem... vamos para a sua cama. Fica de quatro para mim, deixa eu ver esse rabo gostoso.”, chamei.

Enquanto ela se ajeitava na cama, de quatro, meu pau apontava para o teto de tão duro. Encostei na sua boceta e entrei, arrancando suspiros dela.

- “Ai, tesão... vai, enfia esse cacete gostoso, enfia.... delícia de caralho, me fode... vai, come, goza para mim, goza...”

Enquanto eu me mexia na sua xoxota, cuspi lentamente sobre seu cuzinho, brincando com meu dedo por ali. Brinquei com seu buraquinho, explorando-o. Ele engoliu a ponta do meu dedo, convidativo, piscando como se quisesse morder meu dedo. Ela não falou nada, só continuo a rebolar na minha frente, engolindo meu pau e falando para eu gozar. Sem falar nada, saquei meu pau da sua xoxota e encostei do seu buraquinho, mais acima, sem que ela falasse nada em contrário. Como quem cala consente, eu fui encostando e empurrando no seu rabo.

Ela se ajeitou um pouco melhor, abrindo mais as pernas e eu empurrei com mais força, satisfeito com a conquista. Minha cabeça venceu o esfíncter dela, e ela gemeu alto, mas não refugou. Seu cuzinho era quente por dentro, e pouco a pouco meu pau ia mergulhando mais em seu rabo. Ela estava de quatro na cama, com a bunda levantada e seus ombros abaixados, junto ao colchão, e eu socava meu pau duro no meio da sua bunda morena. Com uma perna no chão e a outra ao lado do seu corpo, na cama, eu a puxava pela cintura e logo meu cacete entrava inteiro no seu cuzinho.

- “Ai, caralho... vai, safado, come meu rabo, come... vai, tesudo... aiiiii, assim, mete mais...”

Ela falava e metia e sentia meu pau cada vez mais duro, mas comecei também a me preocupar com o horário. Fazia tempo que estávamos lá, e eu não queria perder aquela gozada com as meninas batendo na porta. Passei a meter mais rapidamente, puxando o corpo dela contra o meu pela sua cintura, e vendo meu caralho sumir por entre as polpas da sua bunda, mergulhando em seu rabo.

Parei um pouco de comê-la, e virei seu corpo, deitando-a de barriga para cima, já meio louco para gozar em seus peitos. Entretanto o cuzinho dela era realmente uma delícia, e com ela deitada, de pernas abertas, resolvi fode-la o máximo que pudesse. Levantei suas pernas, dobrando-as, como em um frango-assado, e encostei meu pau duro em seu cuzinho novamente. Ela ajudou a acertar a posição com a mão, e eu a penetrei novamente. Ela seguia gemendo, e eu segurava suas coxas levantadas e seguia entrando e saindo do seu rabinho. Meu pau estava duríssimo, e eu sentia o gozo chegando, enquanto a Ana me provocava:

- “Vai... soca esse cacete no meu rabo, vai... assim, mete... mais fundo, vai... goza para mim, goza... Vai, me dá leitinho...”

Ela gostava mesmo de falar putarias enquanto trepava, e aquilo me levou ao clímax, rapidamente. Saquei o pau de dentro dela, e mirando em seus seios despejei meu segundo gozo da manhã... Fechei os olhos e deixei meu prazer acumulado verter sobre ela, com as pernas tremendo de tesão.

Ainda de olhos fechados senti seus lábios envolverem a cabeça do meu pênis, me provocando arrepios. Abri os olhos e olhei para ela, para descobrir um filete de porra escorrendo do seu cabelo, pela lateral do seu rosto. Embora tendo mirado em seus seios, o tesão acumulado me fizera atingir seu cabelo, sem nem ver. Ela seguia brincando com meu pau, ainda duro, e nem parecia ligar para isso.

Nos ajeitamos da maneira que deu, rapidamente, e preocupados olhamos para as três camas... Tirando a do meio, da Cris, as outras duas estavam irremediavelmente comprometidas, claramente marcadas pela mancha do nosso prazer... Ela olhou para mim, meio divertida, e disse que daria um jeito, com a camareira. Para mim, obviamente, o assunto estava resolvido.

- “Seu safado... Você só perdoou a cama da Cris.”, brincou ela, enquanto saíamos do quarto.

- “Ela já teve o suficiente disso...”, respondi rindo.

- “Bem, isso é problema de vocês... Da minha parte, eu quero mais.”, disse, enlaçando o meu pescoço e me beijando.

Em seguida nos despedimos, e eu fui para o elevador, em direção a piscina, enquanto olhava a Ana andando pelo corredor a procura de uma camareira. Fiquei olhando para a bunda dela, e pensando como as pessoas que apenas a viam vestida, normalmente, não tinham idéia de como ela era gostosa na realidade, e em como a carioquinha gostava de trepar e de uma putaria.

A excursão, enfim, começara maravilhosamente melhor do que eu poderia pensar.

E era só o começo.

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