A Nova Zelândia era um país em confusão, quando o pelotão de Jones chegou. A cidade de Wellington era um paraíso de garotas de braços abertos para receber os soldados americanos que expulsariam os invasores de suas terras.
A maioria dos homens estavam a centenas de quilômetros de distância combatendo, e elas fariam de tudo para agradecer os soldados que vieram salvar seus maridos e filhos.
Jones era um negro forte, alto e muito conversador, logo na primeira noite de folga do acampamento, foi a um bar da cidade com mais dois amigos, os soldados Robert e Kingdon. Lá eles conheceram três garotas que eram garçonetes, Robert e Kingdon logo saíram dali com duas das garotas, mas a que sobrou para Jones era uma loirinha que estava casada a dois anos com um soldado neo-zelandês, por isso a única coisa que Jones conseguiu foi autorização para acompanha-la até a porta de casa.
No caminho, ele foi elogiando o país, dizendo coisas com a intenção de fazer desmoronar as defesas da moça, mas ela parecia muito séria, e apenas conversava sobre as coisas que acostumavam haver por alí antes da guerra.
Quando chegaram a casa e ele já estava desistindo, ela o convidou para tomar um chá. Era costume alí na Nova Zelândia tomar um belo chá quente antes de ir para a cama, e como no acampamento só havia aquele café horrível, ele se mostrou grato pelo convite.
A casa era aconchegante, e o chá delicioso. A loirinha, queria saber como era a vida no acampamento, e Jones passou a narrar histórias engraçadas que aconteciam com ele e os amigos.
- A única coisa que sinto realmente falta, é um bom banho de água quente.
- Ora, pode tomar um banho antes de ir, temos uma bela banheira aqui.
- Não, Deyse. Não quero incomodá-la mais que já incomodei.
Mas a loira insistiu, e foi esquentar água para o banho do soldado extrangeiro. A banheira era realmente deliciosa e Jones se deitou naquela água morna e ficou de olhos fechados pensando na sua casa.
Deyse levou outra chaleira de água quente ao banheiro, e parou na porta, observando aquele homem na banheira de seu marido. Alguma coisa a deixou excitada. Aquele peito musculoso e bastante negro, aqueles braços fortes. O tempo que ficara sem os carinhos de seu marido, já chegava a quase um ano. Para uma mulher jovem e linda como ela, recém casada, era muito injusto. E agora aquele negro estava alí, nú em sua casa, e lutaria para trazer seu marido para casa. O mínimo que ela deveria fazer era agradecer ao soldado.
Ela chegou ao lado da banheira, passeou as mãos pelo peito do negro, que a olhou nos olhos.
- Você é tão linda.
- Não quero que me ache uma vagabunda, mas é que...
- Não precisa se explicar.
O negro tirou devagar a roupa dela, e a trouxe para dentro da água. Eles se beijaram com um tesão acumulado desde a hora em que se viram. Ela pode sentir aquele enorme membro negro debaixo d'água ficando duro. Ele ficou de pé e ela de joelhos. O enorme pênis negro em frente aos seus olhos. Ela levou a boca até aquele enorme cacete negro, e o chupou deliciada.
O negro segurava seus cabelos loiros com firmeza mas sem a machucar, e fazia um movimento de vai-e-vem, que fazia o pau ir fundo em sua garganta. Ela babava naquele preto e pensava por que nunca tinha feito aquilo com seu marido, se era tão delicioso.
Sem ela esperar, o negro deu um suspiro alto, e gozou dentro de sua boca. Ela sem saber muito bem o que fazer, engoliu a porra que ele jorrou em seus lábios.
- Você engoliu tudo! - disse ele maravilhado.
- Estava delicioso, nunca fiz isso antes.
Como ele não queria violar a mulher de outro homem, ainda mais sendo este homem um aliado, ele resolveu fazer uma coisa que sabia que ela não tinha feito ainda também. Ele a pegou em seus braços, e a levou para a cama. Colocou a loira de quatro, e passou a lingua pelo seu cuzinho virgem. Ela gemeu desesperada, nunca havia sido tocada daquela forma por nenhum homem.
- Que vai fazer?
- Uma especialidade minha, sexo afro-americano, relaxe.
O cacete negro já estava duro novamente, e ele foi enfiando devagar, rasgando aquele cuzinho apertado. Logo ele entrava e saia, fazendo a loirinha morder o travesseiro sentindo um misto de dor e prazer.
Quando ele não suportou mais, gozou dentro do rabo arreganhado da gata. A porra inundou o buraco traseiro dela.
- Nossa que delicia você é, Deyse.
- Meu marido e eu nunca fizemos amor assim. Jamais pensei que fosse tão gostoso ser possuída por trás.
Os dois meses que Jones passou em Wellington foram os melhores de sua estada naquele país estrangeiro. Jamais contou a qualquer um de seus companheiros o que fazia nas noites de folga na casa daquela linda loirinha de olhos azuis. Era o mínimo que devia ao marido daquela mulher, respeitar sua imagem. Ninguém além deles sabia daqueles encontros noturnos, duas vezes por semana.
Já não ficavam só no anal. Ela precisava satisfazer sua buceta também.
Quando Jones partiu, Deyse permaneceu sozinha novamente, mas três meses depois, seu marido voltou da guerra, e ela tinha umas coisinhas novas para ensinar para ele.
E o soldado recém chegado, jamais soube como sua mulher se comportou nos braços de seu amante negro, até o dia em que ela lhe deu um filho totalmente mulato.