Sempre fiquei na dúvida se o meu amigo de infância, apelidado de Mano, tinha tesão por mim. Já na casa dos trinta anos, a dúvida foi sanada. Eu sou branco, cabelos castanhos curtos, alto, magro e com algum pelo no corpo. Meu pau é médio, uns 15 cm, bem reto. O Mano faz o tipo baixinho invocado, usa tranças no cabelo, daquelas grudadas na cabeça, e tem pelos no corpo também. Tudo nele é pequeno e delicioso, exceto o cacete, entre 18 e 20 cm. Havia alugado um kitnet pra morar sozinho e o Mano foi lá me visitar. Conversa vai, conversa vem, começou a chover. Era verão, mas como a tromba d'água foi grande, sugeri que ele dormisse lá em casa mesmo. Ele aceitou. Já de madrugada, nos ajeitamos para dormir. Eu estava só com uma boxer, e como tinha só um travesseiro, dormirmos pro mesmo lado da cama. Ele também estava de boxer, azul. Como me deitei primeiro, fiquei admirando ele tirar a roupa e ficar só de cueca. O volume no meio da cueca indicava que o pau dele estava acordando, aos poucos. Ele perguntou se podia apagar a luz. Disse que sim. Então, ele veio para o colchão, iluminando a sala-quarto com a lanterna do celular. Para deixar o telefone do lado do colchão, ele se apoiou do lado do meu corpo. Falamos algumas bobagens e imperou o silêncio, apenas aquela acomodação dos corpos, procurando posição para ficar confortável. O meu colchão era de solteiro, o que facilitou a nossa aproximação. Projetei a minha bunda para trás, suavemente, pra não me fazer de muito oferecido. Senti, pelo barulho, que o Mano se mexeu um pouco, mas não sabia se pra perto ou pra longe. Como não queria empinar mais a minha bunda na direção dele, resolvi coçá-la e averiguar se tinha algo "perto"! Quando eu deslizei a minha mão atrás da minha bunda, meus dedos tocaram em algo. Congelei. Tomei coragem e pus a mão pra trás: esbarrei naquele nervo preto, duro feito um ferro! Aí não me fiz de rogado: comecei a punhetar o membro do meu amigo, ele começou a gemer. Botou a mão na minha cintura, começou a baixar minha boxer e eu o ajudei. Em segundos ele tava preenchendo o interior das minhas coxas com aquele caralho. A cabeça da piça saía lá fora, perto das minhas bolas. Salivei bem a mão e untei o cabeçote latejante! Ele se contorceu todo e retirou a piça do meio das minhas coxas! Pensei: agora é que eu vou levar ferro! O Mano passou a mão na minha boca, e botei pra fora toda saliva que eu consegui. E ela foi direto pro meu cu. Ele lubrificou o meu rabinho e enfiou um dedo inteiro. Fiz um "aaaiii!!!!". Ele deu uma risadinha sacana, tirou o dedo e começou a bater com a vara na minha bunda e pincelar meu cu. Dei uma ajeitadinha no meu rabo com a mão e ele socou. Entrou um terço do caralho. Ele foi abrindo mais a minha bundinha, e enterrando as poucos. Quando entrou todo, tirou metade e começou a bombar! Meu cu piscava todo, eu sentia as pernas do Mano enroladas nas minhas e uma das mãos dele no meu ombro, forçando meu corpo contra o dele, pra vazar ainda mais o meu cu. Levantei a perna pra ficar arreganhado e ele se encaixou perfeitamente. Levei minha mão até o pau dele, pra sentir entrando no meu cu. Vai, rebola, ele dizia. Mexi tudo que dava, com o pau atochado até o talo. Ai, vou gozar, vou te lavar de leite!, urrou o Mano, se contraindo todo e apertando meu corpo com força. Um minuto depois, ele tirou a vara gozada da minha bundinha branca e eu fiquei de costas, comecei a bater pra eu gozar. Ele tirou a minha mão do meu pau e começou a bater pra mim. "Agora, meu rabinho tá vazio", falei com jeito de manhoso. Ele deu uma risadinha e meteu dois dedos dentro do meu cu esporreado, enquanto seguia na punheta. "Mete esses dedos, meu macho", gritei pra ele. Ele me rasgou com os dedos e acelerou a punheta, até que explodi porra sobre toda a minha barriga. O Mano passou a mão no meu corpo, para sentir a minha porra e levou os dedos na minha boca, pra que eu chupasse. Esgotados, demos boa noite mais uma vez, e dormimos abraçados, com aquele pau de 20 cm, adormecido, encostado na minha bundinha branca. Fizemos várias sacanagens outras vezes, uma hora dessas eu conto.
Tesão de infância
Um conto erótico de TheNeo
Categoria: Homossexual
Contém 763 palavras
Data: 28/06/2011 15:28:17
Última revisão: 13/08/2015 23:00:32
Este conto recebeu 3 estrelas.
Incentive TheNeo a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.