Eu sei que meu Dono e eu não somos um casal Dono-escrava convencional. Geralmente a submissão é bem maior e existe muito mais sadomasoquismo, com muito mais dor envolvida. Alguns donos também possuem mais de uma escrava e muitos não se preocupam de maneira nenhuma com o prazer de sua escrava, porque elas é que devem dar a eles prazer, ou melhor, o prazer deles é o prazer delas. Mas meu Dono e eu somos assim e temos muita sorte de termos encontrado um ao outro e podermos viver em 24/7.
Nesta noite de sexta feira iríamos receber a visita de um outro casal Dono escrava muito mais convencional, onde a escrava apanhava de verdade e se submetia a todos os desejos de seu Dono.
Antes que chegassem, meu Dono me pegou no colo e me levou até o banheiro, me colocando de pé no Box, para me preparar com um banho. Infelizmente, não havia tempo para a banheira, mas o banho foi uma delícia mesmo assim. Ele me ensaboou toda, dando especial atenção a buceta e ao cuzinho; depois, ficamos sob a água nos beijando, ele já com 2 dedos enterrados no meu cu, nos esfregando muito. O tempo passou rápido demais e precisávamos nos ajeitar para receber as visitas, então saímos.
“Vem, Puta, vou te vestir.” E me coloca um espartilho vermelho, com meia 7/8, um sapato de salto altíssimo e, claro, uma coleira nova, grande, com uma guia que parecia de elástico, porque eu podia esticá-la até certo ponto. “Tenho mais um presente pra minha Cadelinha.”, acrescentou. Era um plugue anal enorme, com cauda de égua na ponta, que ele meteu em meu cu..
Ele também se “vestiu”, colocando um calção de couro preto que só tinha os lados, deixando o pau e a bunda totalmente expostos. Senti um calafrio quando o vi pegar o chicote e as algemas. Hoje ia ser realmente especial. Fui arrastada para a sala pela guia.
- Eu quero, agora, que você ande para longe de mim! – ordenou.
Eu fui até a janela. De repente me senti puxada pelo pescoço com força e fui obrigada a retroceder até bem perto de Meu Dono. Entendi, então, como a guia funcionava. Eu podia me mover puxando o fio, mas ele podia retrair a corda a qualquer momento, me puxando com violência para si.
- Gostou, Cadela? Daqui pra frente vai ser assim! Agora de 4, vamos subir!
Moramos em uma cobertura duplex, a sala fica em cima
No meio da escada ele me fez parar, puxando a guia e disse que me adorava, enquanto me sapecava um tapão na bunda.
No andar de cima ajeitamos tudo para quando as visitas chegassem, arrumando uma mesa com a comida que chegara há pouco. Meu dono arrumou os nossos consolos também (tínhamos vários), colocando-os em ordem em cima da mesinha da sala, à disposição das visitas.
- Chegou a hora, Minha Puta! – ele disse isso com muito carinho, sentou-se no chão ao lado do sofá e me ordenou que deitasse de bruços ali. Me amarrou pelos pulsos ao braço do sofá e também amarrou minhas pernas, afastadas, do outro lado do móvel.
- Minha Putinha vai ter o que ela merece! Quer?
Não respondi e meu Dono urrou de felicidade.
- Isso mesmo! Mas pode implorar para eu te poupar, Puta, porque não vou te poupar não...
- Por favor... – eu disse, baixinho, sabendo agora o que ele queria – Não pode ser na buceta, Meu Dono? No cuzinho arde tanto...
- Acha que pode? – perguntou – Então implora...
Implorei. Pedi. Supliquei para que ele não colocasse o pau em meu cuzinho. Gritei. Falei em voz baixa, humilde. Ele ali parado, só me olhando.
- Então, acha que vou te atender? – perguntou ele, arrogante, sentando-se novamente no chão, com o rosto bem perto do meu e alisando minha bunda e removendo o plugue anal.
– Eu vou meter no seu cu, Cadela! – gritou, metendo o dedo lá dentro – Quero ver você se contorcendo de dor...
E abrindo minha bunda com as mãos, subiu em cima de mim e meteu sem dó tudo de uma vez. Gritei alto. Senti o ardor subindo e me debati, sentido Meu Dono enfiar um consolo na minha buceta. Não sei como, nem sei mais o que fiz. Só me lembro da dor, misturada com o prazer que o consolo causava. Aos poucos a dor foi diminuindo. Ouvi minha própria voz gritando que amava Meu Amo, Senhor e Dono, que precisava dele, que queria me submeter a todos os desejos dele para sempre. O consolo, junto com o pau, me fez sentir um gozo excepcional. Berrei de novo, sei lá o que gritei. Ouvi, muito de longe, o interfone tocar. Meu Dono saiu de perto de mim e fiquei gritando, urrando que precisava dele. Ainda bem que o andar de cima tinha revestimento acústico (Meu Dono pensa em tudo), ou os vizinhos certamente chamariam a policia.
Antes de descer para abrir a porta, Meu Dono me desamarrou e enfiou o plugue de égua de volta no meu rabo. Me pos de pé, ajeitou meus cabelos e, dizendo que eu estava linda, desceu as escadas. Quando tornou a subir, estava acompanhado de um casal, ambos de sobretudo, ela loira e alta, peituda como eu, ele um moreno malhado e grandão.
- Que tesão sua escrava! – disse o Outro Dono.
- Pode se servir dela. – ofereceu Meu Dono – Menos do cu, porque o cu dela só eu posso comer!
A outra escrava tinha tirado o casaco, estava vestida como eu, exceto pela coleira, que tinha taxinhas pelo lado de dentro, machucando seu pescoço. Ela se esfregava em Meu Dono, gemendo algo em seu ouvido. Ele a atendeu, metendo-lhe o pau na buceta. Ela gritou de prazer e arreganhou o cu na hora, pedindo mais. Meu Dono atendeu sem piedade, metendo um consolo todo de uma vez, sem gel nem preparação nenhuma. Enquanto isso o Outro Dono me agarrava pelos cabelos ordenando ser chupado. Obedeci, pois meu Dono assim me mandara fazer. Chupei aquele pau, que não era grosso, mas era comprido, ate me esgotar, enquanto o homem gritava “chupaaaaaaaaaaa, chupaaaaaa, putinha! Maaaaaaaaaaaais!” Ele gozou espirrando porra na minha cara até não poder mais. “Beeeebe!“ – gritou ele – “Toma Tuuuuuuudo!”
Mas eu não tinha ordem de beber porra de outro homem, só de Meu Dono, então não engoli.
- Senta no sofá e se arreganha pra mim! – continuou me ordenando o Outro Dono – Vou te chupar até você não agüentar mais...
E fez mesmo o que prometeu! Me chupou muito e eu gozei loucamente, várias vezes.
Meu Dono também gozou no cu da Escrava Loura. Ela pedia mais pica. Meu Dono ofereceu um consolo, que ela agarrou e enfiou com sofreguidão na buceta.
- Lambe o grelo dela, enfia o dedo no cu dela! Já, Vadia! – Meu Dono ordenou.
Obedeci imediatamente, Loura se contorcia toda. Nessa hora, fomos algemadas à parede, onde havia argolas especiais para isso. As correntes eram compridas, mas não muito, estávamos presas. “Só parem de se ralar quando mandarmos”, ouvimos. E continuamos a nos enroscar.
O Outro Dono implorou a Meu Dono que o deixasse comer meu cu naquela posição, mas Meu Dono insistiu que não. O Outro Dono então disse, na maior cara de pau “então me dá o teu! Eu como teu cu, enquanto você come o da tua escrava...”
- Eu nunca fiz com ouro homem... – argumentou Meu Dono.
- Isso não é hora pra frescura, amigo! Eu quero comer seu cu, vim aqui com a idéia fixa nisso e vou comer, por bem ou por mal!
- Como assim?
O outro homem tirou do calção de couro uma faca. “Assim!” – disse – “Fica de 4, você vai gostar e pedir mais!” Meu Dono olhou a faca. Eu e Loura paramos, eu com 3 dedos enfiados no cu dela e ela com 2 em minha buceta, ficamos olhando a cena, mas nada podíamos fazer, pois estávamos algemada à parede e os homens estavam fora de nosso alcance. Gritar, obviamente, também não adiantaria nada.
Meu Dono ficou de 4.
- Encosta a cara no sofá e usa as mãos pra abrir esse cu delicioso. – ordenou-lhe o Outro Dono, encostando a faca em seu pescoço. Diante disso, meu Dono obedeceu.