- Só roçando, amorrrrrrr. A barba também, amorrr, no pescocinho... Ai, que tesão, paixão... Que delícia de roçadinha... Meu Viadinho adorado! Minha mulherzinha! Uhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhh! Vou gozar, amorrrrrrrrrrrrrrrrrrr! Seu viado, sua puta vadia! Toma pau! Toma pica! Me mata de gozo! Goza pelo cu! To mandando, Goza, viado! Goza, puta vadiaaaaaaaaaaaaaaaaaaa! Que gozada! Ta me matannnnnndooooo!
Foi bonito de ver! Depois eles ficaram ali, exaustos o pau de Viadinho pingando pelo cinto de castidade. Ele tinha mesmo aprendido a gozar pelo cu...
O Amo soltou Viadinho e pediu abraço.
- Te amo, paixão... Meu Viado... Meu amor... Gozei demais, fiquei mais apaixonado ainda...
E os dois não conseguiam se largar... Fomos à piscina, onde Viadinho sentou em cima da mão do Amo, toda hora ele rebolava nos dedos metidos em seu cu e dizia o quanto estava amando aquilo. Foi puxado para o colo e levou pica ali mesmo, ambos berrando de gozo. O rabo de Viadinho estava arrombadaço.
Alguns Amos gostam de arrombar o cu de seus escravos e facilitar a entrada do pau, então obrigam os escravos a usarem plugues anais enormes o tempo todo, vão aumentando o tamanho, até o cu se alargar e não voltar mais. Mas tem o outro lado, porque dizem que um cuzinho apertadinho é muito mais gostoso... Nosso novo Amo estava totalmente tarado no cu de Viadinho, mexia nele 100% do tempo, mas disse que não queria alargá-lo muito.
- Vamos alargar só o suficiente pra meu pau entrar fácil. – disse – Quero te comer apertadinho e fazer doer também! Por hoje, então, chega de pau e plugue!
Viadinho choramingou. Queria pau, queria pica no cu! Queria dedo, não agüentava ficar de cu vazio.
O Amo suspirou. Acho que pensou que não conseguiria resistir. E não resistiu mesmo!
Agora, toda vez que sentávamos à mesa para comer, Viadinho se sentava no colo do Amo, de cu bem aberto, roçando na perna peluda. Isso era o começo, porque sempre acabava sentado no pau, gozando pelo cu. Naquele domingo, o almoço foi assim, ele sentado na perna, o pau do Amo duríssimo, Viadinho louco pra engolir aquilo com seu cu. O Amo queria se controlar, mas que nada, acabou puxando Viadinho pra cima do pau e enterrando com tudo.
- Toma, vadia! – berrava – Tava querendo pica? Toma, então, engole meu pau com este cu maravilhoso! Puta! Viado! Seu viado! Toma pica! Engole! Aaaarrrrrrr! Que delícia, nunca mais quero tirar minha pica daiiiiiiii!
E gozava segurando Viadinho com força, só deixando ele sair de cima quando o pau estava molinho. Ai ficava dizendo o quanto o amava, como era louco por ele... Que fazia tempo que o queria assim, bem viadinho, chamava-o de fêmea e mulherzinha...
- Me promete que vai sentar sempre de ladinho, amor? – chegou a pedir – Não agüento ver seu cu coberto... Preciso olhar ele o tempo todo... Jura, anjo?
Viadinho jurou e cumpriu, sentava sempre de lado e de cu virado pro Amo, que sabia recompensá-lo, nunca ignorando aquela “delícia”!
Mais tarde, eles estavam sentados no sofá, o Amo começou a passar os dedos no cu de Viadinho, como quem não quer nada. Passou os braços em volta dele e começou a conversar normalmente, como se estivessem longe, mas foi puxando Viadinho pra cima de novo. Entrando no jogo, Viadinho se fazia de desentendido, conversando normalmente também, e, enquanto o Amo tentava meter o pau a todo custo, ele se esquivava, provocando mais tesão. Foi empurrado para o chão, onde caiu de 4, a bunda arrebitada para cima.
- Põeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeee! – gritou.
Foi prontamente atendido, entre gritos de “toma, viado, come!”, entre outras coisas.
- Arrombo teu cu, puta! Meto! Enfio! Seu viado delicioso! Amo esse cu! Meeeeeeeeeetooooooooooooo! Enfiooooooooo! Seu viaaaaaaaadoooooo!
Depois de gozar, o Amo prometeu que ficaria um tempo sem meter, mas era mentirinha....
Naquele domingo o Amo não tirou o cinto de castidade de Viadinho e não lhe deu mais o cu.
Foi no dia seguinte, segunda feira, que o Amo e Loura trouxeram suas coisas para nossa casa, e passaram a morar definitivamente conosco. Todos trabalhávamos, então só pudemos realmente nos encontrar no final da tarde.
Eu tenho certeza que os outros casais não correm para casa com tanta pressa como nós, loucos para nos ver. Eu me atrasei um pouco e cheguei por último, entrei, arranquei a roupa e subi correndo, pois as vozes dos outros vinham lá de cima.
A cena que vi foi linda, os dois homens chupando Loura... Uma delícia! Fui acolhida com muita alegria, e chupada também. Nós duas ainda ganhamos duplas penetrações (o Amo deixou Viadinho tirar o cinto) e gozamos como loucas. Mas eles não gozaram, não. Nos meteram muito, mas se seguraram. No final, de paus duríssimos, sentaram no sofá, Viadinho no colo do Amo, deixando entrar tudo. Antes de gozar, o Amo tirou o pau.
- Me come, meu Viado! – ordenou, ficando de 4 e escancarando a bunda, com o pau estourando de duro.
O cu do Amo só tinha sido comido uma vez, ainda estava fechadinho. Viadinho chupou bastante, enfiou dedos, passou muito gel na portinha e em seu pau. E se posicionou. O Amo gania!
- Vai, mete! – pedia.
Lá foi. O cu do Amo engolia aquele pau com vontade, parecia mesmo que tinha vontade própria. E Viadinho empurrava. “Toma pau!”, berrava. Finalmente entrou. Viadinho começou a socar, ouvindo os urros do Amo.
- Te amo, Viadinho! Soca a pica em teu macho, soca! Amoorrr, que delíciaaaaaaaa! Soca tudo, soca!
Viadinho explodiu em porra, acumulada durante o dia. Até se engasgou, de tanto gozo. Só tirou o pau quando estava molinho, pronto para receber o cinto de castidade, que lhe foi colocado em seguida.
- Agora gozo eu! – anunciou o Amo – Vou gozar na boca dos três... Quero todo mundo me chupando, já!
Obedecemos e recebemos porra, que se espalhou para todo lado.
Tomamos banho e fomos para a cozinha, fazer o jantar, Viadinho, vestido de puta, com o cinto e o plugue, ainda colocou um aventalzinho de empregada safada. Eu tinha lhe trazido alguns sapatos de salto, nos quais ele tentava se equilibrar. Todo mundo ajudava, o Amo roçava seu pau em todas as bundas a toda hora. Fizemos um macarrão que ficou muito bom. Loura já estava se livrando do vício e comemos alegremente.
Estávamos todos muito felizes. Mais ainda ficou Viadinho, pois o Amo o levou pra caminha e o comeu outra vez, de franguinho assado, enquanto nós duas o chupávamos. Enquanto fodia, o Amo lhe deu uns tapas na bunda e na cara também. Ele adorou e gozou muito.
De madrugada, eu ouvi muito bem, os dois se levantaram quietinhos e foram ao banheiro, onde Viadinho deu de novo o cu para seu Amo. Ouvi o Amo dizendo que não ia meter, era pra Viadinho abrir a bunda só pra levar uma roçadinha... E continua assim... Hoje todos somos ainda mais felizes...