Acordei meio assustado e demorou um pouco para eu perceber onde estava (ver relato em Meu Aniversário – parte 1).Tudo ficou mais claro quando notei Erika deitada ao meu lado. Ela estava com os olhos fechados e coberta apenas até a cintura. A barriga e seios estavam à mostra, mostrando agora auréolas de uma maneira diferente. Os bicos dos seios não estavam rígidos como estavam ontem à noite, mas mesmo assim eram lindos, apesar de eu estar com muita vontade de deixa-los rígidos novamente. Enquanto observava seu corpo e seu rosto eu comecei a ficar exitado e meu pênis acordou junto comigo.
Passei a mão nos cabelos loiros de Erika, para que ela acordasse. Ela quase fez isto. Resmungou algo do tipo: “Quero dormir um pouco mais” e se virou ficando de costas para mim. Baixei um pouco mais o edredom para observar a região onde terminavam as costas e começava a bunda. Aqueles dois “buraquinhos” acima do quadril eram maravilhosos. As covinhas da bunda normalmente não são valorizadas, mas agora eu podia realmente avaliar o seu valor. Estava próximo de um par que me deixaram mais excitado ainda.
Passei a mão na região, tocando com o polegar as covinhas. Erika reclamou um pouco e pediu para dormir um pouco mais. Ok. Vou deixar ela quieta e esperar um pouco mais. Com certeza mais tarde vamos “transar” de novo. Deitado com as costas sobre o colchão, fechei os olhos, tentei relaxar e adormeci. Não sei quanto tempo passou, sei que acordei com a Erika iniciando um boquete. Continuei deitado com os olhos fechados e apreciando muito, os movimentos que ela estava fazendo. Estava diferente. Estava mais forte, mais ativa. Fazia movimentos mais profundos, como que tentando engolir totalmente o meu membro. Estava muito bom mesmo.
Quando fiz um movimento mais aberto com os braços, toquei um corpo do meu lado. Era a Erika que continuava dormindo, com as costas viradas para mim.
Era a Fernanda fazendo o boquete. Ela estava entre as minhas pernas. Parecia estar totalmente nua e chupava o meu pênis com força. Fiquei sem saber o que fazer. Foi uma surpresa grande para mim. Tinha esquecido que ela estava por perto.
Tentei sentar na cama e a peguei no rosto dela, na tentativa de faze-la parar, por mais que eu estivesse gostando. Ela parou um pouco, me olhou diretamente nos olhos, chegou com o rosto bem perto do meu e falou:
- Não está gostando? Não sei fazer um boquete do jeito que você gosta?
- Claro que estou gostando. Você sabe fazer isto direitinho.
- Então porque você quer que eu pare?
- Passei a noite com a Erika. O que ela vai falar se acordar e ver a gente assim?
- Ela não vai falar nada. Com certeza ela vai dividir este pau gostoso comigo. Fique quietinho aí... Eu vou ficar um tempo sem poder falar.
Me deu um beijo na boca e voltou a chupar o meu pênis, da mesma maneira que estava fazendo.
E eu? Fazer o que? Voltei a deitar e fiquei curtindo o momento. A chupada da Fernanda era bem diferente daquela de ontem à noite, feita pela Erika. Mais vigorosa e sexual, enquanto a da Erika era mais suave e amorosa.
Num determinado momento ela parou e começou a falar.
- Estou cheia de tesão. Vou trepar com você agora. Que sentir este pau inteiro na minha buceta.
Mudou de posição e veio sentando em cima de mim. Senti que ela estava com o corpo trêmulo e lógico, bem agitada. Apesar de neste momento a minha capacidade de raciocinar era quase zero, vi que ela se posicionando para penetração e eu estava sem camisinha.
- Ei, estou sem camisinha. Assim não dá para fazer tranquilamente.
- É mesmo, vou buscar...
E saiu correndo em direção do quarto dela, sem me dar tempo de dizer que a Erika tinha camisinhas em um dos móveis. Dez segundos depois, Fernanda está de volta com um envelope, já sendo aberto com os dentes. Tirou uma camisinha cor-de-rosa do envelope e colocou, não tão delicadamente (parecia estar com pressa) no meu pênis.
- Fique parado aí. Deixe que eu faço tudo.
Sentou por cima da minha cintura, olhando na direção dos meus pés. Posicionou meu pênis na entrada da vagina dela e fez uma penetração em um único movimento.
Ficou fazendo movimentos vigorosos de subir e descer, Falando alto e sem parar:
- Fode, fode esta buceta. Deixe eu usar este pau inteirinho... me fode... fode...
Por alguns segundos eu fiz uma análise das diferenças entre estas duas mulheres. A mais delicada e a mais atirada. Foi inevitável imaginar como seria a Bianca, nas mesmas condições. Será que ela seria delicada ou atirada?
- Bom dia Carlos.
Erika tinha acordado e estava com o rosto bem perto do meu. Me deu um beijo bem molhado na boca.
- Parece que a Fernanda te encontrou aqui. Está gostando?
Acho que ela perguntou por perguntar, por isto não respondi. Fiquei apenas esperando o que iria acontecer.
- Vou tomar banho e fazer um café. Quando você acabar aí com a Fernanda, podemos tomar café juntos.
Me deu um beijo rápido, levantou e saiu em direção ao banheiro. Passando pela frente pela Fernanda disse:
- Aproveite.
Fernanda não respondeu. Deu uma gemida mais forte e continuou o movimento de subir e descer. Algum tempo depois ela parou bruscamente, se levantou, me puxou pelo braço e disse:
- Me fode comigo de quatro, por trás. É assim que eu gosto mais.
E se ajoelhou na cama, com as pernas bem abertas e viradas fora e a cara apoiada no colchão.
Bem, se a Fernanda já falava sem parar antes, quando foi penetrada por trás, passou a gritar:
- Vai... continua... não para, não para... mete com força esse caralho dentro de mim... bate na minha bunda... com força...
Erika, provavelmente se assustou com a gritaria e apareceu na porta, molhada e enrolada em uma toalha:
- Acontecendo alguma coisa?... Ah, não... Nossa, que loucura... Vou ter que experimentar assim também.
Ao que Fernanda respondeu:
- Você não faz ideia. Isto aqui está muito gostoooooosooooo....aaaaahhhhh...
Acho que ela gozou de novo. Eu gozei um pouco depois e quase me arrebentei no chão. As forças desapareceram totalmente e ficou difícil continuar de pé. Consegui “desencaixar” da Fernanda e me joguei na cama, respirando rápida e profundamente.
Fernanda mudou de posição e deitou do meu lado. Ficou com os seios (bem maiores que o de Erika) e pernas encostados em mim e começou a puxar conversa:
- Isto aqui foi uma loucura. Nunca imaginei que algum dia eu ira foder com alguém da empresa, principalmente com você. Não imaginava que a Erika pudesse fazer o mesmo. O que foi que aconteceu?
- O que você lembra de ontem à noite?
- Só que fomos beber alguma coisa, mas não sei como vim parar aqui em casa.
- Bem conversamos sobre isto depois. Ok? Posso te dizer que o fato de você não lembrar, é um dos motivos pelos quais nós acabamos de transar.
- Você comeu a Erika, não foi? Ou vocês só dormiram pelados esperando eu acordar? (e riu).
- Nós transamos sim...
- Foi bom? Foi bom para os dois?
- Bem, eu acho que sim. Para mim foi muito bom, acho que para ela também. Tem algumas coisas que eu não entendi e quem sabe uma hora eu vou entender. Porque você veio aqui e começou a me chupar?
- Porque eu gosto de sexo e vi você aqui, pelado e com o pau duro. Não dá para resistir a isto.
- Ahhh, foi isto?
- É. Provavelmente a Erika tem motivos diferentes. Ela te falou o por que?
- Não, na verdade ela quase não me deixou falar. Vou ver se mais tarde consigo saber...
- E quem fode melhor? Eu ou ela? Hein?
Que pergunta. O que responder?
- Bem, como foi tudo uma surpresa para mim, eu não prestei muita atenção em alguns detalhes. Vou ter que fazer isto na próxima vez, para ter uma melhor avaliação. Só posso dizer neste momento que vocês duas são fantásticas.
- E neste momento eu posso dizer que você já está a fim de comer as duas novamente. Safadinho. Comigo não vai ser agora, pois estou com fome e quero tomar café. Vamos tomar banho?
Se levantou e me puxou pelo braço em direção ao banheiro.
Erika já tinha acabado o seu banho e estava fazendo café.
O banho com a Fernanda também foi completamente diferente. Ela parecia uma menininha de 10 anos e que ainda não descobriu o sexo e que estava tomando banho com o priminho, também de 10 anos. Fez espuma com o shampoo, tentou fazer bolhas de sabão, desenhou no vapor condensado no vidro do box, cantou música da Xuxa, me beliscou na bunda quando baixei para pegar o sabonete que “ela deixou cair”. Foi muito divertido ter 10 anos novamente, por 10 minutos.
Tomamos café sentados em banquinhos em uma mesa pequena. Adultos enrolados em toalhas.
Erika contou o que aconteceu desde saimos do bar, até o momento que a colocamos na cama. Fernanda se disse envergonhada com o vexame e que tinha que achar um jeito de me compensar. Falou isto e olhou para mim, dando uma rápida piscadinha com o olho esquerdo. Ficamos conversando sobre muitas coisas, mas nada relacionado a sexo. Até que em um momento Fernanda disse:
- Bem, o seguinte: Já estou com vontade de transar de novo. Acho que isto não vai acontecer enquanto o Carlos está aqui e nós não conversarmos sobre o que aconteceu entre vocês dois. Erika, porque você resolveu dar para o Carlos, ontem à noite?
- Não queria falar sobre isto, desta maneira...
- Você quer transar com o Carlos de novo? Eu quero.
- Sim, mas...
- Vamos lá, diga.
- O Gabriel me ligou faz umas 2 semanas, dizendo que estaria fora do pais por um mês, mas que isto seria bom porque assim poderíamos dar um tempo na nossa relação. Me disse que eu estava livre para repensar minha vida nestes 30 dias. Acho que eu fiquei muito frágil com isto. O Carlos é um cara bem legal, está sempre ajudando a gente lá no setor. Comecei a prestar atenção nele e como ele trata bem todo mundo, da mesma maneira que eu queria que o Gabriel fosse.
Neste ponto eu assumi que o Gabriel era o namorado dela. Ela continuou falando.
- Sempre que o Carlos vai conversar com a gente, tem uma atitude positiva, tenta ajudar. Quando ele chega para conversar, sempre tem comentários agradáveis, mesmo quando é para falar de problemas no trabalho. Nestas últimas semanas, sempre que ele chegava perto da minha mesa para falar algo comigo, eu ficava molhadinha imediatamente. Pensei que se eu tivesse a oportunidade de conversar com ele a sós, seria legal. Por isso marquei a reunião no bar. A bebida me ajudou a criar um monte de coragem. Provavelmente não teríamos passado de um amasso dado no carro, se você não ficasse tão mal. Resumindo, era o que eu queria fazer, só não era o que eu queria conversar.
Tentei entrar na conversa das duas, para entender mais.
- O que o Gabriel está fazendo, por trinta dias fora do pais?
E a Fernanda respondeu.
- Você não sabe que o Gabriel é da seleção brasileira de Taekwondo? Ele passa alguns períodos do ano, treinando na Coréia.
E riu, complementando.
- Será que ele vai gostar de saber que você comeu a namorada dele?
E riu mais ainda. Erika interrompeu falando:
- Fernanda, pare com isto. Neste momento eu não tenho nada a ver com o Gabriel. Eu só quero estar algum tempo com alguém legal.
- Erika, me desculpe, eu estava apenas brincando. Você sabe que não existe ninguém que mais queira o seu bem do que eu, desde o tempo que vivíamos em nossa cidade.
Fernanda se levantou e deu um grande abraço em Erika. No abraço, a toalha de Erika se soltou e caiu no chão. Elas ficaram ali abraçadas com Fernanda beijando Erika em todos os lugares do rosto, enquanto dizia:
- Me desculpe... ninguém... se preocupa... com você... mais do que... eu... adoro... você... você é a... minha melhor... amiga... para... sempre...
E finalizou, beijando Erika na boca. Foi um beijo bem amoroso e longo. Parecia que Erika estava comandando, pois o beijo foi muito, mas muito delicado mesmo.
- Poxa Fernanda, faz tempo que a gente não faz isto.
- É mesmo, depois que você conheceu e começou a namorar o Gabriel a gente não tem mais se encontrado. Estava com saudades.
- Eu também.
- Podemos aproveitar que já estamos peladas e ir para a cama. Podemos nos divertir um pouco. Já que hoje é Corpus Christi, vamos fazer o nosso Corpos Livres...
- E o Carlos?
As duas olharam ao mesmo tempo, para o local onde eu estava. Eu não podia falar nada além de:
- Não se preocupem comigo. Faz de conta que eu não estou aqui. Pode ser?
Fernanda respondeu rapidamente que sim e virando para Erika disse:
- Quem chegar primeiro no seu quarto vai ser a primeira a dar uma chupada na outra.
E sairam correndo em direção ao quarto. Fernanda deixou a toalha que estava usando no meio do caminho.
Andei calmamente para o quarto, imaginando o que encontraria quando chegasse lá.
O que vi, foi algo que me deixou extremamente excitado. Meu pênis acelerou em velocidade de formula um. Ficou extremamente rígido.
As duas mulheres estavam num delicioso 69. Fernanda deitada na cama e Erika, por cima dela na posição invertida. Os grunhidos e ruídos que faziam eram alucinantes para mim. Fiquei sentado na beira da cama, observando apenas, esperando a “deixa” para eu participar.
Observava a maneira como uma mulher chupava a outra. Nós homens podemos aprender muito, vendo como as mulheres fazem, no ponto certo, com a força certa. Para a mulher recebendo a chupada, não tem como não gozar.
Da posição que estava, conseguia ver a região sexual das duas, alternadamente. Os lábios internos da Fernanda eram bem maiores que os de Erika, que eu já tinha tido o prazer de experimentar.
Vez ou outra, dedos trabalhavam juntos com bocas, fazendo com que gemidos de prazer mudassem um pouco de ritmo e ficassem mais profundos e agudos.
Elas começaram gozando em tempos diferentes, depois da terceira (acho), estavam gozando quase que simultaneamente. Pareciam movimentos coreografados. Quem estava deitada e fazia pouca força mudava de posição, para a amiga poder descansar. Os movimentos de quadril também foram ficando mais amplos e vez ou outra a vagina de uma era passada completamente da face da outra. Entre os barulhos de prazer feito por elas, eu podia ouvir o ruido das bocas em contato com as vaginas, clitóris e tudo mais.
Depois de um tempo, percebi que elas estavam esgotadas. Se deitaram, abraçadas, bem próximas uma da outra. Estavam suadas, molhadas de saliva e de prazer. Ficaram se beijando, dando risadinhas entre cada beijo. Coisa de mulher, creio eu. Mais coisas para aprender.
Perguntei se elas queriam beber algo. Fui na cozinha e trouxe água gelada para as duas. Depois de beber, reiniciaram os beijos até que Fernanda disse:
- Vamos brincar de velcro?
- E onde está a sua parte do velcro?
Erika passou a mão na vagina totalmente depilada de Fernanda, dando risada.
- Erika, você tem experimentar um dia esta depilação total. Dá um tesão.
Mudaram de posição e se encaixaram perfeitamente, friccionado clitóris e vaginas. Esta é uma posição mais excitante que o 69. Nela as mulheres observam a reação de todo o corpo e as expressões do rosto da companheira. Eu sentado próximo a elas, tinha a sensação que elas estavam conversando, sem falar nada, apenas olhando uma para a cara da outra. Vez ou outra emitiam algum ruido mais alto, um suspiro mais profundo, um grito com a boca fechada.
Pude perceber as gozadas e como elas elas estavam ficando mais fortes, até que algo gigantesco aconteceu. Elas se espalharam na cama, enquanto os corpos tremiam, como se estivessem tendo convulsões.
Nada de mais. Elas tinham apenas se entregado, uma à outra e tinham recebido o que queriam.
Eu estava extasiado pelo que vi. Não tinha ideia que a energia sexual de uma mulher pusesse “explodir” daquela maneira.
Fiquei quieto, sentado, acariciando meu pênis em movimentos lentos de masturbar. Aguardando a oportunidade de me juntar a aquela dupla.
Ainda não era meio-dia do feriado. Muita coisa ainda poderia acontecer.
(Continua)
C.A.T.