Se em algum do mundo Eros anda solto este lugar é a ilha de Lesbos, aonde Afrodites desnudas transitam livre pela rua beijando-se umas as outras, transando sem pudor em qualquer esquina. É só Ter olhos, imaginação e querer ver.
Cheguei a Lesbos com dois desejos na mente : comer uma virgem e um rabinho gostoso. Aluguei um apartamento de um comerciante local, chamado Macedonus, uma mistura estranha de grego com árabe. Sua loja repleta de quinquilharias para turista parecia um sofisticado mercado persa. No meio de tudo aquilo uma atraente mulher de uns quarenta anos e o brilhantes olhos da azuis de Lacila, uma menina de 18 anos com os seios rígidos sem sutiã sob a blusa translúcida. Por várias vezes nos encontramos pelas ruelas da pequena cidade, a menina com um caderno sobre o peito ou com um sorvete pela mão e eu com um pacote de qualquer coisa. Confesso que tudo começou quando senti falta do seu cumprimento em um dia que não nos encontramos. Fiquei pensando : ou a menina esta na escola ou esta com o namorado, certamente em um sarro na beira da praia. Pedido nos meus pensamentos adormeci.
Acordei com batidas na porta e perguntei em inglês quem era, uma doce voz respondeu apenas : abra rápido, é Lacila. A menina entrou assustada e eu mais ainda porque não podia imaginar o que ela fazia no meu quarto. Chovia muito e ela estava com roupa colada no corpo, deixando a mostra a silhueta daqueles peitinhos juvenis e da calcinha por sob a vestido de tecido fino. Tentei afastar os pensamentos afinal era apenas uma menina de 18 anos, filha de um importante comerciante. Ela com naturalidade me pediu uma toalha. Já a encontrei sem o vestido, apenas de calcinha branca a minha espera. Ela se enxugou como se eu não estivesse presente, me devolveu a toalha dizendo: posso esperar a chuva passar e o vestido secar. O apartamento era pequeno, só me restou apontar-lhe a cama para que esperasse com mais conforto.
Sentei-me na cama ao lado e comecei a conversar com aquela menina semi-nua, mas nova do que meu filho, e sobre quem eu sabia apenas que se chamava Lacila. Ela começou dizendo que nunca teve um namorado pois o pai proibia e que seu maior desejo era ganhar um beijo na boca. Beijei-a Ternamente e foi lentamente abraçando seu corpo nu, depois enquanto lhe tirava a calcinha lhe beijava o vente, bocetinha, as coxas grossas, as nádegas e subindo pelas costas leh beijei o corpo inteiro.
Cai em mim e parei por um momento, eu estava na Grécia como turista, em uma ilha perdida no mar com uma menina filha de um homem poderoso, estava certamente cavando minha sepultura. Enquanto eu pensava estático ela tirou minha camisa e começou a peijar cada pedaço do meu tórax, mordiscando meus mamilos e tentando tirar meu “short”. Entreguei-me lentamente até que me vendo nu ela perguntou : o que você quer agora ? Beijei-lhe a boca mais uma vez e lentamente aproximei seu rosto da minha caceta, que ela foi engolindo lentamente, sem saber o que fazer. Eu lhe pedi que fizesse como se fosse um sorvete. Ela lambeu várias vezes, depois colocava na boca e chupava passando a língua pela ponta quendo esle estava dentro da boca, e recomeçava tudo de novo. Gozei naquela boquinha que não sabia o que fazer com porra, sendo que ao meu pedido bebeu a que pode e depois ficou a retirar o resto da boca com os dedos a passar pelo corpo.
Eu estava extasiado, sem forças, apenas aconcheguei-a num abraço e ficamos ali deitados. Me beijando o ouvido ela repetia que queria ser mulher, mulher de verdade como vira em um filme na casa de uma amiga. O pedido era irresistível, principalmente para um homem de 42 anos que nunca encontrara uma virgem. Comecei a beijá-la novamente, fui descendo com a boca por seu corpo, mamei lentamente aqueles belos seios, metia a língua no umbigo até conhecer todas as reentrâncias e finalmente lambi seu grelinho. Ela se arrepiou e começou a gemer a medida que eu lambia mais e mais, sua boceta ficou molhada e eu a sequei sorvendo lentamente todo o caldinho que escorria. Metia a língua como que procurando comprovar a existência do selinho, depois voltava para o grelinho ou descia para lamber o cuzinho que piscava impedindo a passagem da língua. Imaginei naquele momento o dia que iria meter a pica naquele buraco.
Eu já não era mais senhor dos meus atos, os Deus do Olimpo são testemunhas que Eros me dominava integralmente. Fui subindo a boca por aquele corpo alvo, lambendo-o com a língua rija, passei pelo meio dos seios sem me demorar até chegar novamente a boca que esperava úmida pela minha. Naquela posição pinha pica estava roçando do grelinho dela e ela começou a balbuciar freneticamente palavras em grego que eu não entendia, esqueci de tudo e com a mão dirigi a caceta para a entrada da boceta, e deixei que o movimento de nossos corpos fosse fazendo com eu fosse entrando devagar. Ela se contraiu quando sentiu a dor mas cruzou as pernas pelas minhas costas e fez com que eu entrasse todo. Minha pica ardia e u percebia que ela estava cada vez mais molhada, nossos corpos estavam cada vez mais colados, seus pelos e os meus se atritavam, até que eu gozei dentro do corpo daquela menina recém feita mulher, que em espamos frenéticos sob meu corpo pedia mais e mais.
Voltei a mim e vi em seu corpo uma luz, uma beleza que não existia quando ela chegou. Beijei-lhe novamente todo o corpo, em especial a bocetinha rubra de sangue, peguei-a no colo como uma filha e levaria até o banheiro. Banhei-a como um bebe, lavei cada parte do seu corpo com carinho e depois sequei todo aquele corpo. Beijando cada parte por onde passava a toalha.
Já não chovia mais, seu vestido estava meio seco e já haviam se passado três horas. Pela janela da cozinha semi aberta víamos o por do sol. Com um beijinho no rosto ela me disse que tinha que ir, e partiu feliz.
Saciado fique alguns momentos pensando no momentos que vivi e depois um frio percorreu a minha espinha ao pensar nas consequências dos meus atos. Mas eu estava em Lesbos, sob a proteção de Eros e certamente de Zeus...